sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

DIAS TOFFOLI- PRESIDENTE DA REPÚBLICA - Villas-Bôas Corrêa- espírito



      DIAS TOFFOLI- PRESIDENTE DA REPÚBLICA



  Naquela nublada e sombria manhã de segunda feira em Brasília, o telefone toca na sala do Presidente da República do Brasil. Era o dia 24 de setembro. Quem atende ( em seu aparelho particular) é o ocupante do cargo, Luiz Antônio Dias Toffoli. Do outro lado da linha, o condenado José Dirceu de Oliveira e Silva, o Zé Dirceu. E o sentenciado, em liberdade (suas penas chegam próximas dos 50 anos de cadeia, por enquanto) não escondia sua euforia, ao cumprimentar o afilhado e protegido. 
Segundo relatos da gravação, o corrupto se referia à retomada :
         "- Eu tinha dito...Ainda que provisória e meteórica, a ocupação da Presidência da República simboliza a volta ao poder, de onde jamais o PT deveria ter saído". 
        E conforme a mesma fonte, depois de considerações pessoais, arremata: -"Cuida com carinho dessa cadeira aí... em breve estaremos, efetivamente, com ela, de novo!". 

Ficção? Imaginação? Não! Essa ocupação ocorreu em 2018! 
24 de setembro de 2018.

Ao ocupar o lugar de Temer naquela ocasião, Toffoli cumpriu uma exigência constitucional, na sequência hierárquica, já que o substituto da anterior "impinchada" não tinha vice, e pelas (convenientes) viagens simultâneas dos presidentes do Senado e Câmara.             
        Poucos brasileiros se aperceberam do perigo desta situação.

PRESIDÊNCIA DO PAÍS É UM VULNERÁVEL CARGO 

Mas, como chegou à presidência da República, alguém que nunca ganhou um voto político na vida?  Alguém que pulou de cargo em cargo, sempre indicado e apadrinhado por políticos condenados por roubo e corrupção, como Lula e Zé Dirceu, dentre outros?

Detecta-se ali na euforia de Zé Dirceu, ao saudar seu antigo assessor, o ato de gratidão a quem, há alguns meses atrás, havia conseguido a sua liberação da cadeia, sob a questionável (e indecente!!!) "plausibilidade jurídica" que soltou o pluricondenado. 
        Contou para isso, com o apoio da "turma" que julgava o recurso, composta pelos carimbados Lewandowsky e Gilmar Mota. Esse episódio desaguaria, um ano depois, na ridícula e vergonhosa "suspensão da prisão após condenação em segunda instância", assistida há pouco. 

O claro objetivo da suspensão da prisão em segunda instância, além da soltura do chefe da maior quadrilha de corrupção jamais vista, é desmantelar a operação "Lava Jato", reconhecida no mundo todo como a mais bem sucedida e séria ação de profilaxia, de extermínio de grande parte da ladroagem e corrupção, em todos os tempos. 

       As equipes da operação que os espanhóis pronunciam "Lava Rato", composta por valorosos quadros, como o de Moro, Deltan, Hardt, e muitos outros (em Curitiba, Brasília, e outras) formam, sem sombra de dúvidas, o gigantesco patrimônio moral da Nação, caracteres firmes, que tentam devolver ao cidadão de Bem, as esperanças da desejável honestidade e lisura no trato da coisa pública. 
        Mas, só podem conduzir as condenações dos larápios até a primeira e segunda instância. Daí...
A importância da profilática maratona só não é aceita e reconhecida pelos ladrões do dinheiro do povo, pelos que se desviaram das sendas da lei e pelos protegidos e apaniguados, usufrutuários dos assaltos ocorridos no mais negro e porco período sofrido pelo país, nos 16 anos de esbulho produzido pela súcia petista e afins.

O TORTUOSO CAMINHO DO PODER

Mas, vamos conhecer um pouco da história deste que hoje ocupa a presidência (!!!) da mais alta Corte da Justiça no pais, o STF. 
        Relato isso, no cumprimento de um dever de consciência, no estrito interesse público, para que tomem conhecimento do grave risco que corre o Brasil, colocado em perigo de cair, outra vez, nas mãos de ineptos, desonestos, criminosos, ladrões contumazes. 
         Por esta e outras se descobre que nem todo poder emana do povo, mas provém, como no caso, de esquemas cavernosos, cercados de mistérios, assombrações, e maracutaias.

Algumas circunstâncias favorecem a ascensão dos delinquentes. 

Ao contar, obviamente, com o agachamento do comprometido Congresso (70 por cento de deputados e senadores atuais são indiciados, estão sendo processados, foram denunciados ou já foram condenados!), e com a inabilidade já demonstrada, em um ano, pelo capitão eleito, as estratégias dos sequazes do condenado ex-presid... iário, e outros maléficos, ficam mais exequíveis, sem grandes dificuldades. 
        O risco nem sempre é percebido, como tivemos a oportunidade de demonstrar, pelo susto da manchete, que milhões não sabiam ou não deram a importância devida.

        Para defender o filho, o eleito corre o risco de abrir mão da independência e se submeter a pressões do Congresso, temeroso de retaliações, dentre as quais o próprio "impeachment". Isso gera o afastamento do apoio popular, somado às conhecidas e infelizes "caneladas" dadas pelo atual presidente.

O Brasil votou em Bolsonaro para eliminar a presença dos petralhas. A facada sinistra desencadeou a aglutinação de forças, mas, com certeza, mesmo não fosse isso, de maneira alguma os sinistróides venceriam a eleição. 
        Temos visto isto nos países vizinhos a rejeição dos votantes, enojados com a podriqueira da corrupção e desmandos.
        Só que perder eleição ou ser retirado dos cargos, condenados por corrupção e ladroagem, não são suficientes para saciar a sede de poder que têm os defenestrados malfeitores, aqui e alhures. 
        Tanto que, quadros do partido ainda ocupam cargos estratégicos em todos os pontos da República, e não hesitam em cometer atrocidades e ilegalidades, num deplorável aparelhamento que ainda incha e infecciona o Estado.
        Aí se inclui uma parte da  imprensa, podre, atrelada, desmamada das benesses, viuvinha dos privilégios e desvarios de sujos cooptadores.

        E com o posicionamento errado adotado por Bolsonaro, com suas misturas indigestas, perde simpatias e apoiadores, enfraquecendo-se. 
        Decepcionados estão muitos católicos e adeptos de outras religiões pela inábil (e desnecessária) imposição de sua ideologia evangélica.
A companhia desabrida de pastores (ou impostores?) conhecidos pelas vigarices e estelionatos, distancia o eleito da grande maioria dos que não se aliam aos cafajestes das "sacolinhas". 
       Sabemos que ser "terrivelmente evangélico" como quer a "da goiabeira" não esconde os assassinos, ladrões, corruptos, pilantras, oportunistas que, (aos montes!) se escondem atrás de bíblias e fazem, também, as orações da propina. 
        A influência pernóstica de conselheiros dementes, de ideias decrépitas como os autores, a revelação de deslealdade e desonestidade de travestidos parceiros (que agora se revelam traidores), a interferência nociva e predatória de filhos malcriados, as opções clubísticas, os ataques gratuitos às mulheres estrangeiras, que ele acha feias, as intempestivas declarações próprias de correntes antagônicas, tudo isso contrasta com a condição de estadista. 
        E corrói a plataforma de apoio, instabilizando o governo.
Isso afasta, de modo radical, colaboradores, apoiadores, defensores. 
        Esse enfraquecimento é imediatamente  percebido pelas hienas e abutres, que se refestelam nos maus agouros de uma possível derrocada.

OS ABUTRES E HIENAS SE UNEM CONTRA O INIMIGO COMUM

(Notem dois aspectos importantes, antes de mergulharem nesse mar de sujeira, que é o relato a seguir: A globogay muito se prontifica a promover e estimular a saída do atual Presidente da República, ensejando também a volta de seus antigos mantenedores e novos aventureiros. Aquelas "briguinhas" e insultos eram (e são) acompanhados por gordas e rechonchudas verbas para o grupo dos concessionários (que dizem ter também participações fortes do Vaticano e de Israel). Brigam, mas se alimentam, reciprocamente.           
        Em claro processo descendente e pre-falimentar, interessa ao grupo tirar de cena o (muitas vezes) impetuoso, imprudente e verbalmente desequilibrado atual ocupante do Planalto. 
       (Se ele suportar o inferno de fevereiro e março, sobreviverá. Se se sucumbir o país estará numa grave crise com risco de conflitos e rebeliões.)

Observem, doravante, quantas vezes será enfatizado o número 13. Serão 13 escolhidos, 13 minutos, 13 razões. Lula vira prato trivial, e o espaço concedido a criminosos, condenados por roubo, aumenta. 
        Mera assinatura, pois, da concessionária que destrói princípios, agride a honra das famílias, no império do vício, do mal, da devassidão. 
        Por outro lado, os petralhas não mais descarregarão a bílis em cima da globogay. Mas isso precisa ser feito antes das eleições. Os adeptos do ex-presid...iário sabem que vem aí mais uma grande derrocada nas eleições de 2020, cujos resultados vão espelhar a real opinião dos eleitores brasileiros sobre a roubalheira empreendida. 
        São acenos, dentre outros, que assinam a aliança maléfica entre essas duas instituições putrefatas.

DIAS TOFFOLI- LADRÃO CONFESSO

Sempre tive na pessoa do gaúcho de Bagé Paulo Brossard uma imagem de firmeza e patriotismo. Certo dia, num dos bares de Brasília, nos encontramos, e enquanto eu bebericava minha soda limonada, ele sorvia com avidez seu chimarrão barulhento. 
          Contava sua decepção sobre o final do ciclo de um governo marcado pela tibieza e podridão. Foi Ministro e compôs, por méritos e largo conhecimento jurídico, os quadros do Supremo. Era 2009.
Enfático, disse:-"Hoje, infelizmente o quadro é bem pior. Temos aí essa corrupção solta, e o mercado de favores aberto, escancarado. Estou vendo aqui a nomeação de um novo componente para a Câmara Alta da Justiça brasileira. Fico triste. Sem contar o apedeutismo jurídico, as falhas morais são assustadoras. Esse indicado pelo gatuno-chefe é da mesma linha, (enquanto apontava, na capa do Brasiliense, a foto do então nomeado para o STF, Luis Antônio Dias Toffoli). Uma vergonha!"- vociferou.

Paulo Brossard contou-me um episódio ocorrido com ele, em 1988, em São Paulo, quando, como Ministro, em visita à Faculdade São Francisco, teve seu chapéu roubado pelo então dirigente do centro acadêmico, o mesmo que hoje ocupa a condição de presidente da Corte Maior da Justiça no país. O troféu virou prenda de rifa. 
          E concluiu: - "Mas não era de se esperar nada diferente, pois ali o apaniguado do futriqueiro mentiroso carimbava sua condição de afiliado do partido, cuja exigência curricular deve ser roubar, descaradamente, como se fosse normal, sem culpa, como convém à turba petralhouca."- opinou.

Confesso que, assustado com a incisividade da acusação, "à posteriori" pedi a um repórter, que colhesse a impressão do "acusado". Disse-me o enviado que o nomeado não sentiu nenhum constrangimento ao contar os detalhes desse episódio, e que ria às escâncaras, pelo roubo cometido. Estava assim, no apoio à tese do gaúcho de Bagé. Confessou o feito. 

SUSPENSÃO DA PRISÃO EM SEGUNDA INSTÂNCIA- INOMINÁVEL ESTULTÍCIA

De onde estou, recebi a notícia da suspensão da prisão na segunda instância, com lamentável naturalidade. Não podia esperar lisura onde reina a mentira, a negociação vergonhosa, o viés mercenário, no que o Joel chama de "Chupremo"! 
A casa que um dia recebeu ilustres e probos, desde o "Marquês de Sabará"-Sayão Lobato, também teve a presidência de espertalhões. 
        Agora, no estratagema para soltar o contumaz ladrão, indisfarçadamente, mostra sua face vilã. A História vai cobrar isso como uma triste "Página da Vergonha".

Suspender a prisão em segunda instância é alimentar a impunidade, protegendo os D. Ratões, os ricos e acobertados. Os tribunais locais e regionais se prestarão a condenar os que não têm dinheiro. Os que conseguem os milhões através de roubos e desvios continuarão soltos, impunes. 
        Já assistimos isso, hoje.

O voto decisivo do apadrinhado (contrariando até às próprias convicções firmadas antes), atendeu, claro, à necessidade de retribuição a seu patrão, que o guindou ao cargo, num claro retorno aos "favores" que recebeu. 
Um vergonhoso ardil. Vergonhoso para quem enrubesce a face diante do mal feito, o que não inclui os sequazes do pernambuquinho condenado, óbvio. 
        Alguns não praticam os roubos mas, mesmo sabendo deles, se omitem. Quem conhece o mal e não o combate é cúmplice- bíblico.

E, no ofício maior em despertar consciências, e valendo-me deste canal transmissor, -que corrobora minha OPINIÃO e conclusões, se publicá-las, assumindo assim suas consequências legais-, vamos questionar alguns fatos, que demonstram claramente, a estupidez de uma mesa de comprometidos, a definir os destinos da Nação. 

Ou devemos ter vergonha de ser honestos?-lembrando Ruy.
Então...

Perguntarão: de onde decorre essa minha insurgência e esse desconforto diante desse fedorento espectro pornopolítico? 
          Descobrirão.

COMO DIAS TOFFOLI CHEGOU LÁ?

Teçamos considerações, com a agulha tenaz da patriótica e destemida crítica:
Qual a condição para ser Ministro do STF? 
Conforme o artigo 101 da Constituição, precisa ter "notável saber jurídico e reputação ilibada".
O atual presidente da Casa não tinha (e creio ainda não possuir), à época de sua indicação, nenhuma das duas. 
        Tanto que, em 2007, foi indicado por seu patrão, o ex-presid...iário pernambucano (colei do Joel), para a vaga do sabarense Sepúlveda Pertence, mas foi preterido. 
         Rejeitado pelos inúmeros casos de corrupção em que, já neste tempo, havia se envolvido, tanto na função pública, como também na atividade particular, privada. 
         Na Justiça do Amapá foi condenado por desvios, por duas vezes!  Claro, em primeira instância! Além disso, pesou o fato de em meados de 90 ter feito concurso para juiz auxiliar em São Paulo, e ser reprovado por duas vezes. 

Mas, qual o currículo do atual ocupante da presidência do STF?
-É bacharel, formado em Direito. Aluno relapso e desatento, ocupando-se apenas da atividade politiquesca da UNE, Cut e PT, no diretório acadêmico, a serviço dos vermelhos, segundo nos informou um de seus ex-professores. 
                                                      
          Nos dois exames para auxiliar de juiz em São Paulo, reprovado em ambos, comentam, com avaliações e notas  sofríveis. 


DIGA-ME COM QUEM ANDAS....

O bacharel Dias Toffolii foi o tutor jurídico da Cut, e depois, assessor do PT na câmara estadual de S.Paulo.
         Assessor jurídico de figuras conhecidas do PT, deputados processados e condenados, como Zé Dirceu e Chinaglia e outros, marcados pela desonestidade e corrupção, com uma chuva de denúncias, comprovações de delitos, processos e penalizações, que, deduz-se, eram e são, do conhecimento daquele que tinha a função de vigiar, assessorando a ilegalidade de malfeitores. 
        A informação de Hélio (Bicudo) é de que ele foi o autor da fajuta desculpinha de seu patrão, a famosa "Eu não sabia...". A notícia sobre esse jurista é que, "o desconforto e decepção com os componentes do partido que ajudou a fundar, o conduziram a um fulminante infarto, apesar de sua idade avançada.

Meu xará e colega, Luis Antônio, atuou como advogado de três campanhas presidenciais de Lula, nas eleições de 1998, 2002 e 2006. Foi subchefe para assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência da República de 2003 a 2005, sempre nomeado pelo corrupto padrinho, ex-presid... com as bênçãos dos outros membros da esfomeada quadrilha.

Em 2009, no início, havia muita apreensão no país, em decorrência do ataque do MST às fazendas, em diversos pontos do Brasil. Era o "abril Vermelho", onde "lavradores de araque" invadiram inúmeras propriedades, sítios e fazendas, numa suposta reforma agrária, nos moldes ilegais, criminosos, próprios de clandestinos e grileiros.
        Conversei com um dos líderes do movimento e ele garantiu a incolumidade dos participantes, (todos subvencionados, pagos inclusive com dinheiro oficial e também vindo de fontes ilegais do exterior, que diziam, até mesmo oriundo do tráfico internacional, nos moldes da malfadada Farcs). 
E essa garantia vinha principalmente da AGU- Advocacia Geral da União, da qual o chefe era, naquele episódio em 2009, o atual presidente do STF. ( Por mérito? Não... nomeado pelo hoje condenado ex-presidiário Lula...). Ficou na AGU até fins de 2009 quando então foi elevado à condição de Ministro do STF, e mais uma vez "aprovado" por indicação de seu infeliz e pluricondenado tutor.

Neste episódio da aprovação pelo Senado, reveja-se a posição de um senador posteriormente cassado por corrupção, Demóstenes, que aceitou ponderações de "ilibada conduta" a favor de quem, Marcelo (o também corrupto da "podrebrecha"), chamou de "amigo do amigo de meu pai". 
        O desmascarado senador, na CCJ deu o voto de Minerva pela aprovação do esperto apadrinhado. Os informes são de que aí também atuou o bicheiro de Goiatuba, Carlinhos Cachorreira. Passado um tempo, repetindo o episódio de isenção de Dilma pelo sinistro Levandowsky (também indicado pelo ex-presid...iário ao STF) o já ministro Toffoli, tratou de anular a inelegibilidade do condenado senador goiano, tido como falso vestal. Clara retribuição. Só que, concorrendo foi rejeitado pelo voto popular.

ESTRATÉGIA : NEGAR SEMPRE, AINDA QUE AS PROVAS SEJAM ROBUSTAS

No grotesco "circo" armado para julgar o "mensalão", Dias Toffoli também aparece. Não como advogado, mas como acusado de articulador e interlocutor do lularápio. Negou tudo, apesar das contundentes declarações e delações de comparsas da quadrilha. 
        Mas,  como se havia de esperar, sua interferência foi camuflada, apesar da variada quantidade de evidências e provas.
As evasivas, desculpas e dissimulações dos petralhistas, baseiam-se sobretudo nas teses maquiavélicas, onde "negar o erro em todas as circunstâncias é regra imutável".

        Assim, dentro dos preceitos  comuns aos rábulas e "de portas de cadeia", e com as estratégias ditadas principalmente pelo conspirador-corrupto-condenado Zé Dirceu, sob a orientação de forças clandestinas, cubanas, e sobretudo russas, os petralhas acusados de roubos e achaques, pegos em flagrante, à vista de todos, sempre negam e juram santidade!  Peremptoriamente refutam todos crimes cometidos. 
       Os delatores, antes celebrados aliados, companheiros, ministros, partícipes das fraudes e roubos, mostram, provam, mas, "mesmo pelado, em cima da mulher, não reconhecem a indecorosa prostituta. Quase fiz xixi nela!", como bem ensina Maquiavel em "O Príncipe".
Vejam a permanente postura de Lula.. que choca pelo descaramento e não consegue convencer nem aos de mais tacanha compreensão, diante de tantas acusações e delações. 
        Na maior desfaçatez faz caras e jeito de puro, mas, no momento oportuno o podre aparecerá, alguém falará, vivo ou morto!

Importante ressaltar que nos períodos de 16 anos da roubalheira deslavada dos governos dos corruPTos, a figura e presença de Toffoli é acentuada, manifesta e decisiva. 
        E é surpreendente, até para os advogados de condenados, que ele não soubesse, ou não tivesse a participação nos escândalos e desvios. 
        Não foi um caso isolado... foram milhares... gigantescos. Terá sido apenas a característica conhecida quiabosa desculpa da  "Prevaricação"? Ou apenas omissão? Aí também vale o "Eu não sabia"? 
        O inepto atual presidente do STF e do CNJ precisa explicar "Por quê" assistiu (ou participou de) tudo isso, sem se manifestar... se é que há explicação, ou melhor, se esta é necessária..
Por desventura, o lastro de sujeira também se estende à família.
Em delação revelada pela Falha,  o condenado Léo Pinheiro revela que José Ticiano Dias Toffoli recebeu "auxílio" em caixa 2, quando prefeito de Marília, a pedido do então Procurador Geral da República, seu irmão, Dias Toffoli!
         E existem muitas outras "coisas mais" que, ao compasso da tese do "Italiano", agora não nos interessa contar. 
        Talvez o outro gaúcho de boa cepa, Pedro Simon, possa revelar detalhes do escândalo da posse do filhote predileto de Lularápio, onde 50 mil Reais (dinheiro público) foram queimados numa festa fechada para o novo ungido.

MUDAR MEIOS E CRITÉRIOS DE ESCOLHAS PARA O STF

Fica claro que os critérios políticos da escolha dos componentes do Supremo Tribunal Federal, ápice do poder jurídico no Brasil, estão equivocados, corroídos pelas práticas ilícitas, e precisam ser modificados. 
        Talvez com a escolha nacional, democrática, através de magistrados e procuradores, promotores, gente do meio, para que se evite a presença de gente de baixa estatura moral, subservientes, negocistas, mercenários e "gratos beneficiados", como o são a maioria dos que hoje ocupam nossa Corte Maior. 

MUDEM ISSO! FAXINA GERAL NA JUSTIÇA É IMPERIOSA E URGENTE!

         Para o BEM do país, zelem pela necessária higidez moral, independência e virtude que existe hoje, em poucos, naquela casa. A população de bem precisa pressionar para tirar os penduricalhos de cargos importantes para o Brasil, que hoje são vilipendiados, usurpados, invadidos e tomados por gente, como o atual presidente, que não merece estar lá.
A Nação é, em essência, nosso lar. A eternidade do espírito (que confirmo e reitero) não nos dispensa do compromisso em participar, de modo ostensivo ou intuitivo, do bom destino desta Pátria, a quem tanto amo, e que tanto me ofereceu, e da qual tenho muita honra em sempre defender. 
        E cabe a todos os participantes desse imenso torrão, cuidar da salubridade, limpeza, moralidade e excelência dos quadros, que precisam ser definidos, preservados, instituídos, ainda que com o sacrifício, esforço e coragem, individuais e coletivos. 

Mesmo diante de perigos e ameaças, mesmo sob o espernear raivoso, revoltoso, dos que se desviaram do reto caminho, é preciso agir, destemida e intimoratamente, na convicção de que o silêncio e omissão dos bons é que ensejam a invasão e domínio dos maus.
Data vênia peço desculpas a meus antigos amigos e leitores, por certa deselegância em alguns comentários, e espero que o Lazarotti, como bom "copydesk", os amenize, se quiser.
Mas essa acidez é apenas um pouco da grande inquietude, indignação e desconforto que experimento sentir, por essa inaceitável subserviência ao mal, que hoje prolifera no meu amado Brasil.
Aqui, ou de alguma forma, estarei sempre a postos, em defesa de valores e princípios que dignifiquem os autênticos conterrâneos responsáveis pelo futuro dessa amada terra.


LUIS ANTÔNIO VILLAS-BÔAS CORRÊA- espírito

Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus Lazarotti em 18 de dezembro de 2019, em Coroa  Vermelha- Bahia.

Nota do canal- Tive o prazer em conhecer pessoalmente nosso eminente comunicante, Villas-Bôas. Foi no ano de 1986, no episódio da condenação dos 17 vereadores da Câmara de Betim, quando então exercia o trabalho jornalístico no periódico "A Voz de Betim". Nos encontramos em visita rápida num Sindicato, em BH. Naquela oportunidade recebemos imerecidos elogios do grande analista político, pela perseverança e tenacidade com que enfrentamos sozinhos os transgressores ocupantes do edilato betinense, todos condenados.  
      Reconhecemos neste relato-opinião a relevância dos alertas para a preservação da lisura nos destinos do Brasil, pauta definida e recorrente durante toda a vida carnal, longa e profícua, do grande professor, que, Graças a Deus, ainda prossegue em sua luta pro Bem. Nosso agradecimento vem junto ao nosso respeito e gratidão.


Jurandir George ARAEL MAGNUS Lazarotti- Jornalista DRT MG 00252 Fenaj
 fundoamor@gmail.com