segunda-feira, 5 de agosto de 2019

4 Meu Rei-( My Way)- Versão livre de Arael Magnus


My Way- versão de Arael Magnus




         

        Em 2004, na CAEM- Casa de Arael Escola de Música eu gravei essa versão da linda canção My Way.
        My Way é um dos maiores sucessos musicais em todo o mundo. Originalmente "Comme d'habitude", que foi lançada pela primeira vez pelo autor, Claude François, em 1967, na França. Foi consagrada na voz de Franck Sinatra, alcançando bilhões de exibições. Em 2004 Arael Magnus fez essa versão para a CAEM- Casa de Arael Escola de Música, que funcionava em Belo Horizonte, na rua Padre Belchior.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

ELSIE DUBUGRAS- espírito- O Ruído pode destruir a Terra

   

A ENERGIA VENENOSA DO RUÍDO PODE DESTRUIR A TERRA

Elsie Dubugras- espírito / Arael Magnus -canal receptor

Todos os caminhos que permitam a evolução da Humanidade precisam ser percorridos, e estimulados. Porque, -apesar da falácia de que a Terra é um plano em transição de campo de provas para área de regeneração- ainda falta muito para que o "Planeta Azul" esteja na linha evolutiva satisfatória e consiga esse patamar.

        Permanece o nosso plano atolado em ignorância, maldades, incompreensão, cego aos tesouros reais, verdadeiros (a riqueza do espírito), a purificação da alma.  

       Os arroubos de "vaidosos e mentirosos", que fazem espocar, como fogos de artifícios, a hipotética transição planetária, se assemelham, no todo, às enganosas e ilusórias promessas dos que oferecem a salvação por fanatismos permutantes, escravidão ritualística, barganhas com o Criador, na prática de uma Fé inútil, esquizofrênica, paralisante.

Estou assustada, bastante impressionada, com o que me foi relatado pelo lúcido místico Samael Aun Weor.  (quando encarnado tinha o nome inicial de Victor Manuel Gómez Rodríguez, nascido na Colômbia, mas com vida no México), que levou-me ao seu espaço de pesquisa, onde pude ver o horripilante quadro de contaminação sonora, que está sufocando, adoecendo ainda mais, a Terra. É impressionante! 
         Seguramente pelo menos cem vezes mais tóxico e poluente que tudo o que vimos até hoje, inclusive sobre os buracos na camada de ozônio. E não se trata de "interferências espirituais", como muitos poderiam supor. 

          São energias, mensuráveis, físicas, amedrontadoras. É uma extensa membrana de espectros ruins, muito potentes, que revestem todo o globo terrestre. É a energia podre produzida pelo baixo padrão vibratório dos sons, sobretudo "grosseiras músicas" na Terra. A péssima qualidade dos ruídos, a barulheira, o baixo padrão de mensagens contidas nas letras atuais, as vozes berradas, numa gritaria demente, em todos os cantos, a parafernália, onde o trepidante ritmo prevalece sobre a melodia harmoniosa (e harmonizante), tudo isso gera uma secreção energética, prejudicial a tudo e a todos. É como os mais fedorentos ácidos sulfídricos produzidos à partir da digestão, o "pum". Essa danosa camada de vibrações sonoras repugnantes, que envolve o planeta, têm uma extensão variável entre 5 e 6 mil quilômetros de espessura, abrangendo de polo a polo, e está crescendo. Será, com certeza, em pouco tempo, detectada pelos laboratórios em geral.

Sou (continuo sendo) uma pesquisadora, e não me deixo envolver por informações ou relatórios. Vou fundo, busco o âmago, quero explicações racionais, convincentes, apesar de mística. Estive com Samael por 3 vezes, analisando e tomando conhecimento do material holográfico que ele possui. A energia condensada (que se amplia velozmente) adquire hoje uma cor esverdeada. Mas não é o verde que nos encanta os olhos, não! É um verde lodoso, gosmento, aparência putrefata, como os que encontramos nos esgotos estanques. É um substrato pegajoso, repulsivo. 

Esteve comigo em uma destas visitas, o nobre professor e cientista de escol, Padre Landell de Moura, que também não sabia dessa nociva camada (que se agigantou desmesuradamente nas últimas três décadas). Disse Landell que esta pode ser a causa principal da interferência e enfraquecimento das ondas hertz e outras emissões magnéticas no planeta, o que afeta todos os sentidos animais existentes na crosta. E aponta outras influências muito prejudiciais ao sistema psico-somático dos encarnados. Samael, por sua vez, afirma que:-"se não forem adotadas medidas radicais e assépticas, esse fungo energético pode inviabilizar o planeta como berço da nova raça que está programada para cá, com o advento da futura dinastia Khorádi, que se seguirá à extinção da atual raça ariana, prevista ainda para este século."- disse ele. 
              E explicou:-"Isso é profundamente lamentável, visto que a Terra é um plano especial, preparado, e com os elementos de composição suficientes para que aqui se instale um verdadeiro paraíso. Porém, com esse quadro deletério, crescente, fica inviabilizado o programa, e a espiritualidade superior vai ter que buscar outras plagas. Já se estuda até a transferência para uma das luas de Júpiter, Ganimedes, que pode atender a esse propósito"- explicou.
              E prossegue: - "Mas muito sofrimento vai ser imposto à atual Humanidade, por direta influência desse veneno energético, e as pessoas precisam estar preparadas para combater essa poluição, que afeta também o desenvolvimento e equilíbrio perispirítico, atrapalhando a evolução de todos os que gravitam nesse orbe. E aqui são mais de 18 bilhões de seres, encarnados ou não."- aduziu.

            É um quadro novo, agravado nos últimos anos pela intensa e massiva tecnologia do barulho, do ensurdecedor e estrepitoso domínio do ritmos, em volumes insuportáveis, que se vê em todos os lugares. 
           Com certeza, acredito piamente, que as pessoas precisam escolher (e suportar) as músicas e sons que ouve, da mesma maneira com que se preocupam na escolha dos alimentos que consomem. O barulho atrofia toda a sensibilidade, e isso está diretamente ligado ao aumento da violência, fazendo com que os instintos prevaleçam sobre a razão. E nós assistimos isso, com cenas de macabros assassinatos, em padrões de fera quase inconcebíveis, cada vez mais intensamente.               O ruído, o barulho, a parafernália, bloqueiam até mesmo a formação de hormônios, inibem defesas, enfraquecem os outros sentidos.
Relatou-nos o cientista filósofo místico Samael, que tem feito experiências na busca de antídotos no combate a essa avassaladora e destrutiva onda. Para suas pesquisas, disse ter encontrado essa energia, em grande profusão, em regiões de grande sofrimento, zonas umbralinas. E a presença do cheiro de enxofre é a mesma da camada que hoje recobre nosso planeta. Foi nestas regiões que ele conseguiu separar o material que ora analisa, devido à alta condensação, que torna a energia um plasma, quase matéria. Em sua equipe hoje existem muitos estudiosos e cientistas oriundos de Atlântida, que tem feito extenuadas pesquisas na busca de instrumentos de combate a esse mal.

Dentre os resultados positivos até aqui obtidos, ele destaca a eficiente ação neutralizadora e desinfetante dessa energia, através de certas músicas, sobretudo clássicas. Mas explica ele: - "Não são todas as músicas clássicas! Algumas também produzem essa energia ruim. São algumas, analisadas e escolhidas, em separado. "
Nosso querido irmão Hernani Guimarães já integra esse quadro de pesquisadores, e foi dele a iniciativa em submeter a teste um foco dessa energia, com o extrato energético de músicas de Mozart. Os resultados são impressionantes e a limpeza se faz instantaneamente, como um detergente de qualidade a dissolver a gordura apodrecida. Aliás, foi ele (mais uma vez!) quem me levou até Samael. Com a equipe, estão fazendo testes com músicas de Mozart (todas aprovadas e eficientes), Choppin (os noturnos e prelúdios), os estudos de Schubert, obtendo ótimos resultados com as sonatas de Vivaldi, com as sinfonias de Beethoven, as árias de Bach, muito eficientes as valsas vienenses de Strauss. Mas adverte para o efeito poluidor das maior parte das músicas de Bhrahms, de Richard Strauss e alguns outros, estrepitosos, acutizantes, barulhentos, sons dos infernos! 

            Claro, a grande maioria das músicas de hoje, em todo o mundo, é composta por "geradoras de fétidas flatulências tonais". Não só instrumentais mas também as vocalizadas, onde muitos que dizem cantar, despejam haustos de "vômitos energéticos" que engrossam a camada asquerosa, que está em crescimento, e agride a todos.
          As pessoas, as famílias, as comunidades, os governos, devem estar cientes disto. E agir no sentido de desinfectar os ambientes dessa podridão sonora. Pelo menos uma hora por semana devem ouvir e colocar para outros ouvirem, na própria casa, nos escritórios, nas empresas, nas praças, no rádio, nas tvs, músicas que limpam essa energia ruim. Na própria internet (verifiquei isso hoje) existem lindas e primorosas coletâneas com músicas dos autores citados, o que facilita a cada um, a execução semanal de pelo menos uma hora de higiene acústica. 
             É surpreendente o efeito benéfico, asséptico, que se observa de pronto, e que qualquer um pode constatar. O resultado não se faz esperar. É instantâneo. Experimentem!

Se mais uma vez me for permitida a participação, prometo trazer detalhes sobre os resultados dessas experiências. Isso ajuda a todos, às pessoas e ao planeta. 
             Tudo começou num som, no Big Bang, no equilíbrio de
notas musicais consonantes. Mas nosso ninho pode se explodir num "boom desarmônico", o que não é o desejável.

Elsie Dubugras- espírito


Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus em 18 de julho de 2019, no Fundoamor em Porto Seguro- Bahia
contatos com Arael pelo fundoamor@gmail.com

terça-feira, 16 de julho de 2019

VILLAS-BÔAS CORRÊA-espírito / Arael Magnus- canal

     
DIGNIDADE E ESPERANÇA, 

SEM BRAVATA!
Villas-Bôas Corrêa- espírito-


     


     Caros e saudosos amigos


      Meu retorno não é apenas espontâneo, é intempestivo. O gene (ou vírus) do repórter permanece em nós, e há que ser ativado, independente das circunstâncias que o promovam. Vim aqui, orientado por dois queridos amigos, porque ainda acredito que possa dar minha contribuição, de alguma forma. Se não for assim, pelo menos restará a liberação interna dessa ânsia em escrever, e até imaginar ser lido, alhures.
      Para muitos eu me aposentei (pela oitava vez...), ou desapareci; para outros (como a estes que aqui me trazem) estou em novo despertamento. Em  qualquer caso, sinto que pouco mudei, ou melhorei, mas a "coceira" em ajuntar letras e sinais é mais forte até mesmo que a razão. 

       Assusta-me, entristecido, a plácida, submissa, agachada posição da imprensa brasileira, diante dos últimos acontecimentos. Órgãos tidos por mim como sérios, profissionais, úteis, se travestem agora de flexíveis instrumentos de manobras, de interesses mesquinhos, covardes e mentirosos, extemporâneos, estrangeiros. Já o dissera:- "Ética é um imperativo do caráter, que não pode se enovelar no cipoal das interrogações e dúvidas. Se se deixar imiscuir, misturar, se dissolve e desaparece".
      Sinto falta da fibra, da tenacidade, e até mesmo do heroísmo de nossos órgãos de comunicação, ao não combater essa avalanche de mentiras, de boatos, de factóides, que hoje abarrotam tvs, revistas, jornais, internet, às infames (e maravilhosas!) redes sociais, com seus "fakebooks e boatozaps". De ponta a ponta do país sente-se a carência da indignação, do combate a esse lixo a que agora chamam de "informação digital". Se os protagonistas dessa mixórdia fofoquista estivessem nos EUA ou na Rússia, já teriam sido presos, ou deportados, com certeza.
      
       Refiro-me dentre outras, à estrepitosa divulgação dos diálogos entre juízes e procuradores, participantes da mais grandiosa, fascinante e profilática empreitada da Justiça brasileira, que é a operação Lava Jato (ou Lava Rato, como dizem os espanhóis). Tentar desmerecer, por qualquer custo, essa batalha encabeçada pelo juiz e procuradores de Curitiba, Rio de Janeiro, Brasília e outros, é um crime de Lesa Pátria, uma afronta ao bom senso, um tapa na cara dos que buscam a reconquista da dignidade nacional (se é que ela existiu em algum tempo).
       A extraordinária epopeia que logrou desratizar os podres antros que vampirizavam (e muitos continuam) o dinheiro público, contando, desde o início, com grande resistência dos corruptos quadros oficiais, torna a façanha do "exército de Brancaleone tupiniquim" uma empreitada que se emparelha com as maiores vitórias do Bem contra o mal, dos últimos séculos, em todo o mundo.
      Fazem, no entanto, os proxenetas, mercenários, na cara da gente, um estardalhaço com publicação de inócuos áudios, conversas particulares, roubadas, obtidas de modo clandestino, que, no geral, só  fazem evidenciar a lisura, a correição, a firme e intimorata defesa da Lei e do bem coletivo. As sentenças condenatórias de ladrões contumazes, recidivantes e desavergonhados, foram ratificadas, confirmadas em outras instâncias, passando pelo crivo de outras côrtes (até nas em que sopesam suspeitas de acobertamento ilegal).
       
       E a grande maioria dos órgãos de imprensa diversos, do país, se curva diante de uma farsa medíocre. Disse-o bem, quem proclamou o epíteto horaciano- "Parturiunt montes, nascentur ridiculus mus". 
      Onde andam o crivo da análise, do critério, da indispensável avaliação que o repórter, o jornalista, precisa fazer diante das "bombas"?
     Vêm-me à memória o Abramo esmurrando a mesa, assustando a todos, inclusive o velho Mesquita, ao confrontar uma "barriga", um balão de ensaio, uma verossimilhança! Isso não se vê mais. Essa "barriga" aí é podre, contaminada por patológicas bactérias infectas da corrupção. É o risco contido no xixi dos ratos.
       Confrontar o denodado trabalho do pessoal lavajatense com conversas e fofocas (típicas de comadres e travestis em salão de beleza), fora do contexto, é uma idiotice cabal, inaceitável. Não pode ser aceita com essa passividade e cordeirice.

       Então, pergunta-se: -Onde essas irrelevantes conversas interferiram no processo de condenação dos ladrões, corruptos, esfomeados e gananciosos predadores do dinheiro público, nosso dinheiro? Em nada! Produziram-se provas artificiais? Inventaram testemunhos e delações? Nenhuma!. Arrestaram ou criaram fatos, ou falsificaram documentos, inventaram dinheiro surrupiado? Não...claro que não. Condenaram com bases cimentadas em concretos fatos e provas, fundeadas em rochas da verdade.
       "Ah...-diriam as marionetes....-" mas os juízes têm que ser imparciais!"- Nos julgamentos onde se questionam opiniões, pontos de vista, direitos difusos, questões comerciais, divórcios e brigas de vizinhos, sim! Porque aí estarão partes antagônicas, visões diferentes e opiniões divergentes, cada um defendendo a sua versão. Mas, no Código penal, não! Com ladrão, NÃO! Se as provas são reais e resistentes, o juiz tem que ficar do lado da Lei, e é só.
      "Ah...- mas comemoraram as condenações, vibraram com as decisões em outras instâncias!"- dirão. Sim, não foram só eles  que vibraram! Foi toda a sociedade que não aguentava mais tanta roubalheira, tanta safadeza, que levou (leva) o país à miséria, ao desemprego, ao descalabro social em todos os níveis. Só os apaniguados, os aproveitadores, os beneficiários das podriqueiras (e são milhões) se sentiram prejudicados, perseguidos. Perderam as generosas e putrefatas tetas.
      
       A Lei existe para regular o equilíbrio da sociedade. Defender os limites, estabelecer comportamentos e punir os desvios. Roubar (sob qualquer variante) é crime, punível. O sistema jurídico existe para gerir essas fronteiras O Juiz, os promotores, os procuradores, têm  que estar atentos à Lei, e por isso, é precípua a defesa da sociedade. Quando manda pra cadeia os ladrões, os criminosos, não o fazem por desforço, interesses ou caprichos pessoais. São embasados em provas, em testemunhos, em claras e insofismáveis evidências do dano. Aos acusados é dada a total garantia para defesa, alegações, negativas, contra-provas e nem estão condicionados à verdade! O sistema preserva a Lei, os defensores tentam livrar (a que custo for) os que a transgridem.

       Nem sempre o povo (ou parte dele) está de acordo. Barrabás foi o preferido pela ignara turba.

        E saibam, (se ainda não o sabem) os participantes de todos os julgamentos de criminosos, em todos os níveis, com a consequente condenação, são vitoriosos e sentem essa alegria do cumprimento do dever, já que é uma batalha da sociedade contra os estragos cometidos. São batalhas terríveis, brigas de foice, com os dedicados defensores (pagos sabe-se lá a origem dos dinheiros) praticando o sagrado "jus sperneandis", o direito de espernear.

        O que se lamenta, nesse episódio, é a conivência de parte da imprensa, que até pouco tempo era tida por mim, como séria, eticamente correta. Ao levantarem a bandeira dos corruptos, dos ladrões da Pátria, se confessam partícipes ou beneficiários das bandalheiras. Na "cara dura" se postam em defesa de teses trazidas por desequilibrados bandoleiros, tentando cristalizar a prática do roubo ao erário público, como sendo uma coisa normal, aceitável... E a outra parte, silenciosa e omissa, espreita, aguarda, fica em cima do muro, como a tirar sua lasquinha, de um lado ou de outro, abandonando escrúpulos, princípios, dignidade! E se borrando "pernabaixo", temerosa de que as antigas podriqueiras apareçam.

        Não pleiteio aqui, espinafrar ou endeusar pessoas, instituições ou episódios. Combate-se (e isso precisa ser gritado!) a corrupção, a desonestidade, os desvios morais a que a política brasileira tem sido submetida, sobretudo nos últimos 15 anos. A sociedade brasileira quer isto. Chega de safadeza, dessa nojenta mixórdia dos que, sem limites nenhum, jogaram 45 milhões de brasileiros na indigência, quebraram hospitais, prejudicaram escolas e educação, enfim, levaram o país à mais cruel crise de sua história.
         Esse final do "reino do mal" é o desejo dos que não se locupletaram, ou dos que se arrependeram de tê-lo feito. Se você correu atrás e o ladrão de galinhas caiu na cisterna, não se deixe convencer pelos que o acusam de lesões e ou fraturas causadas pela queda. Pode até levar esparadrapo e mertiolate, por uma questão humana, mas, mantenha o choroso meliante bem preso até que chegue a polícia, ou a pena...longe da galinha.
         Acompanhei daqui, ansioso e meio descrente, as últimas eleições. O Brasil clamou por mudanças, pediu transformação, e se manifestou, em significativa maioria, contra a deslavada canalhada, vergonhosa e desabrida. Acompanhamos, -porque na região em que estou albergado, estão comigo alguns caros amigos, colegas e afins-. Dentre estes, dois em especial, com quem mais confabulo....e brigo: Alziro e Joel. Aliás, aproveito o ensejo para desmentir uma lenda que criei: Alziro foi um dos quem eu votei, para a presidência da República em 60 ...e perdi. Mas é um querido amigo, ao qual inclusive devo esse encontro paranormal, através de outro amigo comum, Juvanir.
        A estúpida facada foi o estopim que deu a vitória ao atual ocupante do Palácio do Planalto. Sem esse ponto negro a história poderia ser diferente. A grande massa, sofrida e cansada, enxergou ali uma ponte para derrubar o "staff do status quo maleficus". Mesmo que não fosse o sonhado e desejado governante perfeito, era o que se dispunha então, para derrotar os morcegos, vampiros e hienas, pois o risco da manutenção destes, estava exatamente na fragmentação das forças contrárias a eles. A manifesta oposição e algumas pataquadas, se tornaram apenas suporte, com o fulcro da vitória gravado no rombo da covarde lâmina. E desmentindo-me mais uma vez: se eu estivesse com meu título habilitado, também teria votado como fez a maioria do povo brasileiro.
         Lamento, porém, pós-posse, o neofitismo inconsistente do vitorioso. Em pouco tempo tem cometido inúmeras imprudências, o que é uma pena, pois isso, de imediato frustra também a milhões que anseiam por um país melhor. Mas, ainda podem ser corrigidas as velas e, enfunadas corretamente, navegar-se em ventos mais favoráveis, pois o Brasil precisa disso. 
        Não era esse o propósito desse pronunciamento, mas, como não tenho garantida "nova pauta" (a fila aqui é enorme, e o Lagarto de Sergipe me diz que está esperando há mais de 3 anos....daí...) vou tentar em rápidas pinceladas, traçar o que observo e o que penso sobre o que precisa ser mudado.
       O atual governo tem que passar giz no taco, ter mais firmeza, mais objetividade. Lembro-me quando adverti Jânio sobre a perda de tempo, prestígio e autoridade, ao se intrometer em banalidades ou coisas sem significação, como na época da proibição dos biquínis nas praias e da rinha de galos. Não são temas para o governo maior. Deu no que deu. É claro que a situação de hoje é diferente e mais grave. Mas, questões pontuais precisam ser pinçadas como sendo perigosos focos de infecção, que vão contaminar todo o organismo e dificultar, ou inviabilizar a governabilidade.
        Já ecoam as propagandas de 22. Idiotice e ingenuidade. Quando se fala em reeleição, levantam-se as trincheiras, não de oposicionistas, mas sobretudo de aliados. O governante passa a ser adversário, e daí, seu progresso, ou o sucesso da gestão, passa a ser conflitante com os interesses político-partidários dos que antes se afinavam com ele. Primário fundamento, maquiavélico.
        É necessário discernimento e inteligência para entender que o atual governo recebeu um apoio popular suficiente para mantê-lo - em caso de boa performance- num novo pleito. Bastaria preservar esse patamar de apoio e a reeleição lhe cairia no colo, sem alarde, sem guerras. Os conflitos começam a acontecer, quando quadros "obaobistas" do governo, saem a anunciar a próxima campanha. Burrice!  

        Meio ano depois, sabe-se que uma grande fatia do bolo de sustentação, apoiador, já se mostra reticente, decepcionado, devido às repetidas espirradas do taco. Muito por declarações inoportunas, afirmações equivocadas, palavras mal ditas. A oposição se alimenta com essa insatisfação, abanada pelas lufadas de "alijados das mordomias", como, dentre outros,  "A Falha " e Globogay, "Band'alha". A barricada defensiva dos novos "mamões", liderada por "Brechord", não tem força, por incompetência e ausência de vocação idealística. Estão rasgando o alforje e esfarinhando o apoio. Como os peixes, o governo também pode morrer pela boca, com ou sem rede.
        Insistir em projetos inócuos, danosos e impopulares, como é o caso da liberação das armas de fogo, desagrada à maioria do eleitorado. A segurança da sociedade não vem por uma cartucheira no guarda-roupa, nem colocando uma "ponto 40" na cintura de Jesus. Não foi um trabuco, mas uma peixeira, o que carimbou a escolha. 

        Outro ponto é a insistência burlesca em tentar afirmar pretensa superioridade dos ditos evangélicos. Política, futebol e religião são imiscíveis. E, creiam, isso provoca cisões, cria antagonismos, fabrica inimigos. Também, sobejamente sabemos, que pertencer a qualquer religião, torcer para qualquer time ou pertencer a qualquer partido não define caráter, capacidade e nem é, em si, virtuoso. Sem a vergonhosa "oração da propina".

        O exercício do poder é uma atividade que tem que ser para todos, pois é, por isso é Res-publica.                 
       Grande parte da população que não está listada nas sacolinhas dos pastores, e que votou no  atual mandante, não votará mais, pela antipatia que está sendo gerada por essa defesa anacrônica clubística-religiosa passional. Até o prelado argentino já colocou as manguinhas de fora, com inoportunas e intrometidas opiniões, por causa dessa divisão criada no proselitismo protestante. Será que vão apoiar de novo um governador "terrivelmente evangélico" (apesar de condenado por roubo), ou implementar ministérios para pastores eleitos, envolvidos em assassinatos, estupros, e outros? Se forem conferir as pesquisas, vão descobrir que, hoje, mais de 60 por cento dos presidiários são evangélicos, frutos de conversões feitas pelos arautos da pretensa salvação. São evangélicos, mas continuam nos crimes. 

           Nada contra as igrejas,, mas, também nada a favor, pela incoerência, inoportunidade e histórico no trato de política. Já infestam o futebol... palhaçada!
          Defesa de religião num país dito laico é uma visão tacanha, que não combina com a necessária postura de estadista, requerida a um governante. Exija-se de todos, competência para o exercício da vida pública. O resto fica na privada (muitos, literalmente). 
          Claro, ainda estamos nos primórdios, nos preâmbulos, e o rumo certo pode ser retomado, assestando-se as miras das bestas pelo giz brilhante da educação. Ainda há tempo. Torcemos por isso. Mas, como visto pelas anteriores experiências, medidas corretivas são prementes, senão... já vimos no que deu... cinco vezes.

          As reformas necessárias, como a tributária, da previdência, a jurídica, e sobretudo a Reforma Política precisam ocupar as retrancas das manchetes, que hoje se atropelam em textículos pequenos, comezinhos, semelhantes às fofocas de comadres.
          Não existe saída para nenhum país, fora do Parlamentarismo Democrático! O Brasil já passou da hora de adotá-lo. Reduzir drasticamente o número de parlamentares, senadores deputados, vereadores, que engolem tanta despesa quanto à da Previdência, é absolutamente fundamental. O Brasil hoje tem quase 100 mil eleitos, que arrastam consigo mais de 400 mil nomeados e assessores, e que, na hora de tomarem as decisões importantes, precisam barganhar o apoio, em troca da verba para a construção do mata-burro de seu município! Filhos bastardos de um regime idiota! Parlamentarismo democrático resolve isso, também.

         É preciso encerrar o ciclo bicameral, implantar o voto distrital, desmonetizar, o quanto puder, a atividade política, que passou a ser profissão de enganadores e inescrupulosos. Insuportável trampolim de espertalhões!
         Ser patriota é buscar o bem para a comunidade toda, sobremaneira aos mais necessitados. Isso é necessário, e torna o amor à Pátria útil e libertador. 
         Ser cristão, pelo que se sabe, se revela na ação, não apenas da boca pra fora. Acompanhei pessoalmente, em caravana, um grupo de apoio à família de um infeliz brasileiro, executado no país asiático. Vi ali o sofrimento de filhos, da mãe, de parentes, naturalmente não aceitando o erro cometido, mas se insurgindo contra a pena capital. E ouvir sofismas de um presidente da República, acerca de outro infeliz, pego em erro pelo tráfico, que "deveria ter o mesmo fim", é passar dos limites. Magoou, feriu às duas famílias, e a todos os que dizem ter Deus no coração.    

        Cristianismo baseado na Lei de Talião, não é cristianismo verdadeiro. É falso! O verdadeiro, em essência, apregoa a generosidade, a compreensão, a fraternidade e até mesmo o perdão. Será que as decapitações protagonizadas pelos radicais islâmicos são piores que isso? Devem ser imitadas?
        Os filhos, os pais, os parentes e amigos do infeliz "mula", flagrados por perícia de polícia estrangeira, estão sofrendo mais do que se imagina. E a sociedade que assiste, também sofre, e se insurge. Quem tem filhos, quem tem mãe, e pai, quem tem um pouco de sensibilidade social, não se presta a antecipar condenações. Com exceção de mim, os filhos não são perfeitos.      

        Mesmo que intimamente alimente o ódio, o atual ocupante do trono, precisa, como "Pai da Nação", transmitir serenidade, e generosidade com os que sofrem por atos infelizes de seus parentes, como é o caso. Ou, no mínimo, o silêncio respeitoso. Bravateou feio!

         Pessoalmente acredito que isso tudo possa ser modificado, que uma etapa alvissareira seja possível, ao atual governo, se regularem a mira para o que realmente importa e corrigirem essas despóticas e nazísticas atitudes. O periquito, ainda que verde, não precisa amarelar pelas derrotas. Pode sim, com as vitórias, deixar a oposição vermelha... de raiva. 

          O Brasil precisa respirar ares de crescimento, de paz e de progresso. Precisa disto!

                Luiz Antônio Villas-Bôas Corrêa 
                                  - espírito-

      Mensagem psicográfica recebida pelo canal Arael Magnus em 11 de Julho de 2019, na Fundoamor, em Porto Seguro - Bahia
     Contatos com Arael Magnus pelo fundoamor@gmail.com

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

TOM JOBIM (espírito)- UM TOM ACIMA- Arael Magnus- canal -#música mediúnica,

TOM JOBIM- espírito-
Arael Magnus- canal


Tributo a uma rainha


        Dentre as 19 músicas deixadas pelo espírito do compositor Antônio Carlos Brasileiro Jobim, a primeira foi esta ,"Tributo a uma Rainha".

        Na reunião de 25 de Junho de 2014, em No Céu Azul em Goiás, manifestou-se o espírito de Tom Jobim, através do canal Arael Magnus. Em cerca de 6 horas o extraordinário compositor, maestro, poeta, arranjador brasileiro, trouxe 19 obras suas e em parceria com gente famosa. Esta é a primeira, da seleção "Um Tom Acima", e chama-se "Tributo a uma rainha". As outras vieram, na sequência, onde Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, (nascido no Rio em 25 de janeiro de 1927 e desencarnado em 8 de Dezembro de 1994) apresenta assim, mais um belo trabalho, com parceria com Dolores Duran (quem o levou ao Projeto Alfa), Ismael Silva, João Nogueira, Carlos Drummond de Andrade e claro, o poeta Vinicius de Moraes. 
(Postado por Fundoamor em Julho de 2014) Para conferir as outras é só ir ao You Tube tvintermedium ou buscar no Google Tom Jobim e Arael Magnus.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

ALDO MORO - espírito- EM BUSCA DA PAZ VERDADEIRA - Arael Magnus- canal

ALDO MORO- espírito-

Em busca da Paz Verdadeira




Se hai problemi ad aprire il video, guardalo direttamente su You Tube all'indirizzo https://www.youtube.com/watch?v=sBrdjrOdv90
oppure puoi leggere la trascrizione in italiano sotto il portoghese

Caso tenha dificuldade em abrir o vídeo, assista-o direto no You Tube  https://www.youtube.com/watch?v=sBrdjrOdv90
ou pode ler na transcrição abaixo, em italiano e português

     O espírito do estadista italiano, líder político e condutor da Nação de Dante, se manifestou, na tarde de sábado, 11 de janeiro de 2019, no Ceuld- Porto Seguro- Brasil, através do canal Arael Magnus, e deixou uma mensagem emocionada e com abordagens atuais e profundas.
     Aldo Moro era Primeiro Ministro quando foi assassinado há 40 anos atrás.
Foi um jurista, professor e político italiano. Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Nascimento: 23 de setembro de 1916, Maglie, Itália
Nome completo: Aldo Romeo Luigi Moro.


TEXTO TRADUZIDO POR ESTEVÃO SILVA MORAIS

Meus amigos, parentes, povo querido de minha Itália
Tenho intensa ansiedade por poder falar, de novo, ao meu povo, aos meus fraternos conterrâneos.
Aqui estou, muito emocionado, trazido pelas bondosas e santificadas mãos de meu amigo e irmão, Monsenhor Roncalli, nosso querido Papa Bom, João XXIII.

Não vim para fazer grandes revelações, ou descortinar segredos. Nem mesmo buscar uma publicidade que a mim não interessa Vim, na humilde busca de um entendimento, prestando minha incondicional colaboração com a paz, a tranquilidade, a prosperidade de toda a minha gente italiana, a quem amo muito. 

Oxalá, que destes limitados conhecimentos que possuo, possa mostrar alguns pontos de solução, muitas vezes desconhecidos pelos que governam minha pátria, minha Itália querida.

Temos visto uma situação crítica, com dificuldades crescentes, com sofrimentos se avizinhando de nossa gente. E é somente por isso que consegui esta oportunidade de manifestação, independente da difusão que possa alcançar. 

Mas, é nosso único propósito, a busca de soluções, sempre na concórdia e solidariedade. Reconheço a dificuldade na postulação, sobretudo por eu não acreditar nestas coisas...,

mas a força das ideias prevalece sobre as limitações de nosso entendimento, ainda muito restrito e limitado ao mundo material.

Só desejo que estas sugestões sejam vistas como sincero objetivo em ajudar, sem a mínima preocupação de outro propósito.

Caros irmãos....
Assusta-me, e muito nos preocupa, o recrudescimento do radicalismo, das atitudes agressivas, da intolerância, que está se aninhando no senso comum, e, em consequência, orientando e definindo o comportamento de pessoas do governo. 

Para mim, não há nenhuma sombra de dúvidas. que há, no geral, um interesse de defesa, de preservação, de intenso empenho em garantir ao povo italiano, melhor conforto, segurança, vida melhor. 

Não vejo nenhuma manifestação que fuja disso, na atual linha política, no governo. São patriotas. O que me traz angústia e ansiedade é a postura agressiva, que se aproxima de atitudes perversas, contra irmãos em sofrimento, 

que não nasceram aqui, e que devido às dificuldades criadas pela pobreza, pela mesma intolerância, pelo mesmo radicalismo, pela maldade das guerras. são obrigados a fugir para outras plagas, buscando não as riquezas, não o conforto, mas a simples e necessária sobrevivência.

 Homens, mulheres, e principalmente crianças, partes rumo ao desconhecido, deixando atrás restos de família, tradições, culturas, pequenos, bens, numa aventura que muitas vezes, mais de 20 mil vezes, termina em mortes, no mar e em terra, por naufrágios (muitos provocados criminosamente, como na Líbia), ou sucumbidos por doenças, fraqueza, enfim.

 Não querem viver aqui ou acolá. Querem viver. Não querem Itália, ou França, ou Alemanha, ou Brasil, ou qualquer outro lugar, mas buscam um cantinho, onde possam continuar vivendo, com suas famílias, seus filhos, mesmo com a indignidade e a maldade imposta pela ganância, pelo orgulho, pela insensibilidade. 

Onde puderem descer, fugindo da morte, este é para eles o melhor lugar. Isso causa inconveniências e desconforto , muito para eles, e também para as paragens que ficam mais próximas, e aí, nossa Itália se sobressai. 

Houve, sobretudo nos últimos 6 anos, uma insuportável invasão, de mais de seiscentos mil estrangeiros, ao nosso litoral, principalmente vindos da África e das Arábias. 

Todos os imagináveis problemas foram criados, à partir daí. E as reações, inclusive muitas violentas e radicais, são, em verdade, meras respostas, previsíveis consequências.

E, no fundo, é o mesmo instinto de sobrevivência dos refugiados, que promove a postura defensiva dos países receptores, que vêem, com razão, as estruturas sociais esgarçadas, destruídas por estas comunidades, e a violência geral só aumenta. 

Mas, é necessário enfatizar que não estamos lidando com animais, ou enxame de marimbondos, ou pragas do gafanhoto. 

Estamos vivendo um gravíssimo problema que sacrifica seres humanos, milhões de seres humanos, em essência, nossos irmãos, criaturas oriundas do mesmo Pai, do Nosso Deus.

 Não são fáceis os caminhos da solução, mas eles existem. 

Acompanho, aqui na Colônia espiritual onde estou, cuja posição geográfica é na orbe etérea de Milão, e comigo estão muitos queridos amigos, italianos ou não, envolvidos com a busca destas soluções.

 Um dos mais incansáveis nesta busca é nosso amigo Nelson Mandela, que também teve oportunidade, ano passado, de se manifestar através deste instrumento de contato entre o mundo carnal e o espiritual. 

Escreveu ele,  com conhecimento, propriedade e vivência do drama, em uma carta espiritual dirigida à mui digna germânica sra. Merkel, sugerindo (o que também creio) seja o melhor encaminhamento para a solução desse lamentável quadro. 

Em síntese, o senhor Mandela define: - Lugar de africano é na África! Pela cultura, pelo clima, pelas tradições, pelas famílias, e pela impossibilidade hoje, em serem absorvidos por outras nações. 

Questões de crise, de espaço, enfim... todas as implicações negativas que todos conhecemos. Mas, e isso é fundamental para dar certo, é importante que haja o acolhimento moral destas pessoas, e que sejam devolvidos às suas origens, em condições de, em nova etapa, terem condições de viver, protegidos, com dignidade.

Em sua inicial elaboração, prevê-se a aquisição de glebas de terra em regiões da própria África, em extensões nas quais possam se formar núcleos urbanos, com a instalação de fábricas, indústrias, campos de cultura de alimentos, com casas, escolas, postos de saúde, instalações de convívio, com eletricidade, água e saneamento, abrigadas em regiões com segurança, com presença de vigilantes da força internacional.

Não é utopia, amigos. É uma solução prática, possível e humana!

Com interesse e boa vontade se agiliza isso, sem grandes problemas, porque é uma ideia simples, exequível.

 É o que ele chama de "Colonização Reversa". Segundo o sr. Mandela, o custo disso, financiado pelas potências econômicas mundiais, é de (prestem atenção!) pelo menos 50 vezes menor do que o que se gasta para impedir a chegada dos refugiados, e as despesas que eles geram!

 Não é uma atitude assistencialista, porque as glebas serão auto sustentáveis, e gerarão, para si e para todos, produtos, serviços e resultados que beneficiarão a toda a Humanidade. Mais que solidariedade, é uma questão de inteligência, economia que substitui à matança, a carnificina, o genocídio, que pode sobrevir se a situação não se resolver. 

A questão humanitária é uma bandeira cristã, e quem pode deve desfraldá-la. Os que têm outras convicções, empunhem o mastro da economia, da pacificação, da convivência racional.

Não posso estender-me sobre o assunto, por não dispor nem de tempo e nem de conhecimento sobre , mas, Monsenhor Roncalli mostrou-me algumas intrigantes situações, como pessoas que tentaram uma volta à carne, através de uma nova vida, e que não conseguiram, porque pereceram nos naufrágios, sobretudo em rota de lampedusa. 

Na mensagem que ele deixou, através deste canal, há uma explicação melhor. E isso é real, podem acreditar.

Quero aproveitar esse espaço que me resta, para lembrar alguns fatos que muitas muitas vezes são esquecidos, ou deliberadamente omitidos, quando falamos em imigrantes.

No final do século dezenove e durante todo o século vinte, .. cerca de 11 milhões, emigraram para a América, saídos aqui da Itália. Não iam por lazer, por passeios, por alegria. Iam por necessidade, por força das guerras, da miséria, da fome, da falta de condições para criar suas famílias, da busca, como a dos refugiados, da sobrevivência.

 Afirmo, sem medo de errar, que não existe uma família italiana , sequer, que não possua integrantes de seu lastro em algum lugar do mundo. A população italiana e oriundi no mundo é 3 vezes maior que a população hoje da própria Itália!

Nos Estados Unidos, e em outros países, como mesmo aqui, no Brasil, não existe um cantinho, um arraial sequer, uma cidade pequena, que não tenha a presença italiana. Milhões buscaram o amparo lá fora. E pelas histórias, sabemos que não foram massivamente escorraçados, expulsos, agredidos, pelo fato de serem ítalos.

Repito: Não há uma só família em toda a Itália que não tenha... 

Mandamos para fora muitos trabalhadores, pessoas dignas, com boa conduta moral, mas... também enchemos as outras nações com criminosos, gangsters, assassinos, ladrões, como soe acontecer em qualquer grupamento humano, de todas as raças. 

É necessário refletir sobre isso. É preciso alimentar no coração o sentimento de gratidão por aqueles que foram acolhidos lá fora, e retribuir, de alguma maneria para esses desafortunados de agora. 

Sou cristão e temente a Deus. O pai nos observa, nos olha e nos premia. Não nos livrará de merecidos castigos, de tragédias, naturais ou vindas da imperícia e negligência, se não soubermos respeitar seus mandamentos. 

A dignidade de nossas atitudes terá, com certeza, resposta dos céus. É muito importante que o comportamento de nosso povo, e sobretudo de nossos governantes, reflitam solidariedade, generosidade, tolerância, compreensão, para que nossa magnanimidade possa também merecer a proteção dos bons anjos. 

Não adianta cuidar do corpo, das estruturas, das comunidades, do país, se esquecerem a alma, a parte espiritual. 

É difícil para mim explicar isso agora, mas, conscientizem-se de que a verdadeira vida é a espiritual. Nosso Mestre Jesus nos concita à benevolência, o respeito aos irmãos, a caridade, ao " amar como Ele nos amou". 

Vejo com muita apreensão, o crescimento entre os cristãos, do domínio do judaísmo. Ser amigo do errado não implica em sermos seguidores dos erros. A causa entre Israel e Palestina tem que ser resolvida sem que haja submissão ou perdedores. 

É preciso encontrar ali, a paz, e isso também enseja a não adoção de um apoio lateral, parcial. Estou colocando isso aqui porque sei da forte influência que o pessoal de Tel Aviv está tendo sobre os governos do mundo, numa perigosa invasão da direita radical, que é tão ruim quanto o danoso domínio dos comunistas. 

São extremos que só trazem violência, guerras, dissensões. É o Egoísmo e a arrogância prevalecendo sobre a razão, nos dois lados.

O mundo precisa estar atento ao crescimento de governantes desequilibrados pelo excesso do arrojo, que movidos por vaidades e pela presunção de superioridade, querem dominar tudo. Usam falsas bandeiras de defesa, mas na verdade, atacam, sorrateiramente, as instituições, com a finalidade em conseguir seus macabros propósitos.

Sei, que intimamente, podem estar buscando o bem para os seus governados. Mas, excitar o ódio, a vingança, inflamar antigas cicatrizes, pelas agressões, pelo belicismo, não é o melhor caminho. É preciso exercitar a tolerância, a harmonia entre pessoas e povos.

Indispensável que os mais experientes alertem os neófitos, para a moderação. 

É necessário ter Deus, sempre! mas nunca use Deus como escudo para a violência. Porque isso traz respostas terríveis. Vejo isso com preocupação na minha Itália, nos Estados Unidos, mesmo com os magiares e aqui no Brasil, e em outros lugares, excessos que podem ser dolorosamente caros.

O Brasil, onde tenho milhares de primos, sempre foi caracterizado por uma atitude amistosa, pacífica e solidária. Agora, em vez disso, de Pátria Amada, ele se tornou Pátria Armada. E colocar um revólver na cintura de Jesus leva a sérios contrastes, que podem (e serão) refletidos em situações de sofrimento.

Os males estão nos extremos, dos dois lados. Alguns outros, desavisados, até com boas intenções, movidos por entusiasmos momentâneos, embarcam nessa canoa furada e prejudicam à vida de todos.

Democracia sempre, e de preferência com o indispensável conteúdo social que provém do cristianismo. Enquanto Humanidade, na carne ou em espírito, temos a oportunidade em mostrar que a inteligência humana, com louváveis e extraordinários avanços, é capaz de assumir uma postura racional, conciliadora, voltada para o bem geral, na formação de comunidades, nações, pessoas e famílias íntegras, que possam ser dignas da condição da Raça Humana, sem os empeços do  atavismo e dos instintos.

Em minhas orações estou sempre rogando a Deus pela concórdia, alegria e paz para todos. Fiquem com Ele. Que Jesus ilumine o caminho do meu povo, da minha amada Itália, a quem sempre amei. Grato a todos.

 Aldo Moro, espírito- 
mensagem psicofônica, recebida em reunião pública no dia 11 de janeiro de 2019- no CEULD em Coroa Vermelha- Brasil- pelo canal Arael Magnus Lazarotto.
Traduzido por Estevão Silva Morais

Amici miei, parenti, persone care della mia Italia
Ho una gioia e un'ansia intensa per poter parlare di nuovo alla mia gente, ai miei fratelli e alle mie sorelle.
Qui sono molto commosso, portato dalle mani amorevoli e santificate del mio amico e fratello, monsignor Roncalli, nostro caro e buon papa Giovanni ventitré

Non sono venuto per fare grandi rivelazioni o rivelare segreti. Nemmeno per ottenere pubblicità che non valga niente per me. Sono venuto, nell'umile ricerca di una comprensione, dando la mia collaborazione incondizionata con la pace, la tranquillità, la prosperità di tutto il mio popolo italiano, che amo molto.

Spero che da queste conoscenze limitate possa mostrare alcuni punti di soluzione, spesso sconosciuti a chi governa la mia terra, la mia amata Italia.

Oggi vediamo una situazione critica, con crescenti difficoltà, con la sofferenza che si sta avvicinando al nostro popolo. Ed è solo per questa ragione che sono giunto a questa opportunità di manifestazione, indipendentemente dalla diffusione che può avere.

Ma è il nostro unico scopo, la ricerca di soluzioni, sempre in armonia e solidarietà. Riconosco la difficoltà nel postulare, specialmente dal momento che non credo in queste cose ... degli spiriti. Non ci credevo ... ma ora ... eccomi con questo successore di Eusápia.

ma il potere delle idee prevale oltre i limiti della nostra comprensione, ancora molto limitato al mondo materiale tangibile.

Desidero solo che questi suggerimenti siano visti come una sincera oggettivazione nell'aiutare, senza la minima preoccupazione di nessun altro scopo.

Cari fratelli ....
Mi spaventa, e siamo molto preoccupati, la rinascita del radicalismo, atteggiamenti aggressivi, intolleranza, che si annidano nel senso comune e, di conseguenza, guidano e definiscono il comportamento di molte persone nel governo.

Per me, non c'è dubbio. che c'è, in generale, un interesse di difesa, di conservazione, di intenso impegno per garantire al popolo italiano, maggiore comfort, sicurezza, vita migliore.

Non vedo alcuna manifestazione che scappa da questo, nell'attuale linea politica, nel governo. Sono patrioti. Ciò che mi dà angoscia e ansia è l'atteggiamento aggressivo, che avvicina atteggiamenti perversi, contro i fratelli nella sofferenza,

chi non è nato qui e chi, attraverso le difficoltà create dalla povertà, dalla stessa intolleranza, dallo stesso radicalismo, dalla malvagità delle guerre. sono costretti a fuggire verso altre terre, alla ricerca di non ricchezze, non di conforto, ma di sopravvivenza semplice e necessaria.

 Uomini, donne e soprattutto bambini, partiti per l'ignoto, lasciandosi dietro tracce di famiglia, tradizioni, culture, piccoli possedimenti, in un'avventura che spesso più di ventimila volte finisce con morti, in mare e sulla terra, per naufraghi (molti hanno provocato criminalmente, come in Libia), o soccombono a malattie, debolezza, insomma.

 Non vogliono vivere qui o là. Vogliono vivere. Non vogliono l'Italia, né la Francia, né la Germania, il Brasile o qualsiasi altro posto, ma cercano un posto dove possano continuare a vivere, con le loro famiglie, i loro figli, anche con l'indegnità e la malvagità imposte dall'avidità, dall'orgoglio, insensibilità di molti.

Dove possono scendere, in fuga dalla morte, questo è per loro il posto migliore. Ciò provoca inconvenienti e disagi, molto per loro, e anche per le fermate più vicine, e quindi, la nostra Italia si distingue.

Negli ultimi sei anni c'è stata un'invasione insopportabile di oltre seicentomila stranieri sulle nostre coste, principalmente dall'Africa e dall'Arabia.

Tutti i problemi immaginabili sono stati creati da lì. E le reazioni, comprese molte violente e radicali, sono, in verità, semplici risposte, conseguenze prevedibili.

 E, in fondo, è lo stesso istinto per la sopravvivenza dei rifugiati, che promuove la posizione difensiva dei paesi di accoglienza, che giustamente vedono le strutture sociali lacerate, distrutte da queste comunità, e la violenza generale non fa che aumentare.

Ma va sottolineato che non abbiamo a che fare con animali o con sciami di cavallette o parassiti di locuste.

Stiamo vivendo un problema molto serio che sacrifica gli esseri umani, milioni di esseri umani, in sostanza, i nostri fratelli, creature dello stesso Padre, nostro Dio.

 I percorsi delle soluzioni non sono facili, ma esistono.

Vi accompagno qui nella colonia spirituale dove sono, la cui posizione geografica è nel mondo etereo di Milano, e con me ci sono molti cari amici, italiani o meno, coinvolti nella ricerca di questi percorsi.

 Uno dei più instancabili in questa ricerca è il nostro amico Nelson Mandela, che ha anche avuto l'opportunità l'anno scorso di manifestarsi attraverso questo strumento di contatto tra il mondo carnale e quello spirituale.

Scrisse, con la conoscenza, la proprietà e l'esperienza del dramma, in una lettera spirituale indirizzata alla degna donna germanica. Merkel, suggerendo (che credo anche io) è la via migliore per risolvere questa immagine deplorevole.

In sintesi, il signor Mandela definisce: - Il posto africano è in Africa! Per cultura, clima, tradizioni, famiglie e l'impossibilità oggi, essere assorbiti da altre nazioni.

Domande di crisi, di spazio, infine ... tutte le implicazioni negative che tutti conosciamo. Ma, e questo è fondamentale per essere certi, è importante che ci sia la ricezione morale di queste persone, e che siano riportate alle loro origini, in condizioni, in una nuova fase, per poter vivere, protetti, con dignità.

Nella sua elaborazione iniziale, è prevista l'acquisizione di terre di terra nelle regioni dell'Africa stessa, in estensioni in cui possono essere formati nuclei urbani, con l'installazione di fabbriche, industrie, campi della cultura alimentare, con case, scuole, stazioni salute, strutture comunali, elettricità, acqua e servizi igienici, al riparo in regioni sicure, con la presenza di guardiani internazionali.

Non è un'utopia, amici. È una soluzione pratica, possibile e umana!

Con interesse e buona volontà è accelerato, senza grossi problemi, perché è un'idea semplice, fattibile.

 Questo è ciò che chiama "Reverse Colonization". Secondo  Mandela, il costo di questo, finanziato dalle potenze economiche mondiali, è (attenzione!) Almeno cinquanta volte meno di quanto speso per impedire l'arrivo dei rifugiati e le spese che generano!

 Non è un atteggiamento di benessere perché le aree saranno autosufficienti e genereranno per sé e per tutti i prodotti, servizi e risultati che andranno a beneficio di tutta l'umanità. Più che solidarietà, è una questione di intelligenza, un'economia che sostituisce il massacro, la carneficina, il genocidio, che continua fino a quando la situazione non si risolve.

La questione umanitaria è una bandiera cristiana e chi può spiegarla. Coloro che hanno altre convinzioni, tengono l'albero dell'economia, della pacificazione, della convivenza razionale.

Monsignor Roncalli mi ha mostrato alcune situazioni intriganti, come le persone che hanno provato un ritorno alla carne, attraverso una nuova vita, e che non sono stati in grado di farlo, perché non hanno né tempo né conoscenza. perché sono morti nei naufragi, specialmente su una rotta Lampedusa.

Nel messaggio che ha lasciato, attraverso questo canale, c'è una spiegazione migliore. E questo è reale, credimi.

Voglio approfittare di questo spazio che ho lasciato per ricordare alcuni fatti che molti sono spesso dimenticati o omessi deliberatamente quando parliamo di immigrati.

Alla fine del diciannovesimo secolo e per tutto il ventunesimo secolo, circa undici milioni emigrarono in America, lasciando l'Europa, specialmente qui in Italia. Non andavano per il tempo libero, per le passeggiate, per la gioia. Andarono per necessità, a causa delle guerre, della miseria, della fame, della mancanza di condizioni per creare le loro famiglie, la ricerca, come quella dei rifugiati, per la sopravvivenza.

Dico, senza timore di sbagliare, che non c'è affatto una famiglia italiana, che non ha membri della sua zavorra in nessuna parte del mondo. La popolazione italiana e oriundi nel mondo è 3 volte più grande della popolazione italiana oggi!

Negli Stati Uniti e in altri paesi, come qui in Brasile, non c'è nessun villaggio, nessun insediamento, nessuna piccola città, che non ha la presenza italiana. Milioni di persone hanno cercato rifugio dall'esterno. E dalle storie, sappiamo che non sono stati massicciamente espulsi, respinti, picchiati, perché erano italiani.

 Ripeto: non c'è una sola famiglia in Italia che non abbia ...

Inviamo molti lavoratori, persone oneste, con una buona condotta morale, ma ... riempiamo anche le altre nazioni di criminali, gangster, assassini, ladri, come sembra succedere in qualsiasi gruppo umano, di tutte le razze.

È necessario riflettere su questo. È necessario nutrire nel cuore il sentimento di gratitudine per coloro che sono stati ben accolti là fuori, e per ripagare con gioia coloro che sono sfortunati e soffrono oggi ..

Sono un cristiano e confido pienamente in Dio, il Padre si prende cura di noi, ci guarda e ci ricompensa. Ma Egli non ci libererà dalla punizione meritata, dalla tragedia, dai disastri naturali e dalla malvagità, e dall'abbandono se non osserviamo i suoi comandamenti.

La dignità delle nostre azioni avrà certamente una risposta dai cieli. È molto importante che il comportamento della nostra gente, e soprattutto dei nostri governanti, rifletta solidarietà, generosità, tolleranza, comprensione, così che la nostra magnanimità possa anche meritare la protezione dei buoni angeli.

È inutile prendersi cura del corpo, delle strutture, delle comunità, del paese, se dimenticano l'anima, la parte spirituale.

È difficile per me spiegarlo ora, ma rendersi conto che la vera vita è spirituale. Il nostro Maestro Gesù ci chiama alla benevolenza, al rispetto per i nostri fratelli e sorelle, alla carità, "ad amare come Lui ci ha amato".

Vedo con grande apprensione la crescita tra i cristiani, del dominio del giudaismo. Essere amici con torto non implica essere seguaci di errori. La causa tra Israele e Palestina deve essere risolta senza alcuna sottomissione o perdenti.

La pace deve essere trovata lì, e questo porta anche alla non adozione di un sostegno laterale parziale. Lo sto mettendo qui perché so della forte influenza che il popolo di Tel Aviv sta avendo sui governi del mondo, in una pericolosa invasione della destra radicale, che è grave quanto la dannosa regola dei comunisti.

Sono degli estremi che portano solo violenza, guerre, dissensi. È l'egoismo e l'arroganza che prevalgono sulla ragione, da entrambe le parti.

l mondo deve essere attento alla crescita di governanti squilibrati dall'eccesso di impeto, che, spinti dalla vanità e dalla presunzione di superiorità, vogliono dominare tutto. Usano false bandiere di difesa, ma di fatto si avvicinano alle istituzioni per raggiungere i loro scopi macabri.

So, intimamente, che potresti cercare il bene per il tuo governato. Ma per eccitare l'odio, la vendetta, accendere le antiche cicatrici, le aggressioni, scatenare la guerra, non è il modo migliore. È necessario esercitare tolleranza, armonia tra persone e popoli.

Indispensabile che i più esperti avvertano i neofiti, per moderazione.

È necessario avere Dio, sempre! ma non usare mai Dio come scudo per la violenza. Perché ciò porta risposte terribili. Lo vedo con preoccupazione nella mia Italia, negli Stati Uniti, anche con i Magiari e qui in Brasile, e altrove, eccessi che possono essere dolorosamente costosi.

Il Brasile, dove ho migliaia di cugini, è sempre stato caratterizzato da un atteggiamento amichevole, pacifico e solidale. Ora, invece, della patria amata, divenne Patria Armata. E mettere una rivoltella sulla cintura di Gesù porta a seri contrasti, che possono (e saranno) riflessi in situazioni di sofferenza.

I mali sono agli estremi, da entrambi i lati. Alcuni altri, ignari, anche con buone intenzioni, guidati da momentanei entusiasmi, si imbarcano in questa canoa trafitta e feriscono la vita di tutti

La democrazia sempre, e preferibilmente con l'indispensabile contenuto sociale che viene dal cristianesimo. Come umanità, nella carne o nello spirito, abbiamo l'opportunità di mostrare che l'intelligenza umana, con un progresso lodevole e straordinario, è capace di assumere un atteggiamento razionale e conciliante nei confronti del bene comune nel formare intere comunità, nazioni, persone e famiglie , che può essere degno dello status della razza umana, senza la prevalenza di atavismo e istinto.

Nelle mie preghiere chiedo sempre a Dio concordia, gioia e pace per tutti, resta con lui, possa Gesù illuminare il cammino del mio popolo, della mia amata Italia, che amo da sempre. Grazie tanti.

 Aldo Moro - spirit-

messaggio psicofonico, ricevuto in un incontro pubblico l'11 gennaio 2019 - al CES di Coroa Vermelha - Brasile - dal canale di Arael Magnus Lazarotto.

contatti Arael Lazzarotto- fundoamor@gmail.com