quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

ALDO MORO - espírito- EM BUSCA DA PAZ VERDADEIRA - Arael Magnus- canal

ALDO MORO- espírito-

Em busca da Paz Verdadeira




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Caso tenha dificuldade em abrir o vídeo, assista-o direto no You Tube  https://www.youtube.com/watch?v=sBrdjrOdv90
ou pode ler na transcrição abaixo, em italiano e português

     O espírito do estadista italiano, líder político e condutor da Nação de Dante, se manifestou, na tarde de sábado, 11 de janeiro de 2019, no Ceuld- Porto Seguro- Brasil, através do canal Arael Magnus, e deixou uma mensagem emocionada e com abordagens atuais e profundas.
     Aldo Moro era Primeiro Ministro quando foi assassinado há 40 anos atrás.
Foi um jurista, professor e político italiano. Ocupou por cinco vezes o cargo de primeiro-ministro da Itália. Membro ativo da Igreja Católica, foi um dos líderes mais destacados da democracia cristã na Itália.
Nascimento: 23 de setembro de 1916, Maglie, Itália
Nome completo: Aldo Romeo Luigi Moro.


TEXTO TRADUZIDO POR ESTEVÃO SILVA MORAIS

Meus amigos, parentes, povo querido de minha Itália
Tenho intensa ansiedade por poder falar, de novo, ao meu povo, aos meus fraternos conterrâneos.
Aqui estou, muito emocionado, trazido pelas bondosas e santificadas mãos de meu amigo e irmão, Monsenhor Roncalli, nosso querido Papa Bom, João XXIII.

Não vim para fazer grandes revelações, ou descortinar segredos. Nem mesmo buscar uma publicidade que a mim não interessa Vim, na humilde busca de um entendimento, prestando minha incondicional colaboração com a paz, a tranquilidade, a prosperidade de toda a minha gente italiana, a quem amo muito. 

Oxalá, que destes limitados conhecimentos que possuo, possa mostrar alguns pontos de solução, muitas vezes desconhecidos pelos que governam minha pátria, minha Itália querida.

Temos visto uma situação crítica, com dificuldades crescentes, com sofrimentos se avizinhando de nossa gente. E é somente por isso que consegui esta oportunidade de manifestação, independente da difusão que possa alcançar. 

Mas, é nosso único propósito, a busca de soluções, sempre na concórdia e solidariedade. Reconheço a dificuldade na postulação, sobretudo por eu não acreditar nestas coisas...,

mas a força das ideias prevalece sobre as limitações de nosso entendimento, ainda muito restrito e limitado ao mundo material.

Só desejo que estas sugestões sejam vistas como sincero objetivo em ajudar, sem a mínima preocupação de outro propósito.

Caros irmãos....
Assusta-me, e muito nos preocupa, o recrudescimento do radicalismo, das atitudes agressivas, da intolerância, que está se aninhando no senso comum, e, em consequência, orientando e definindo o comportamento de pessoas do governo. 

Para mim, não há nenhuma sombra de dúvidas. que há, no geral, um interesse de defesa, de preservação, de intenso empenho em garantir ao povo italiano, melhor conforto, segurança, vida melhor. 

Não vejo nenhuma manifestação que fuja disso, na atual linha política, no governo. São patriotas. O que me traz angústia e ansiedade é a postura agressiva, que se aproxima de atitudes perversas, contra irmãos em sofrimento, 

que não nasceram aqui, e que devido às dificuldades criadas pela pobreza, pela mesma intolerância, pelo mesmo radicalismo, pela maldade das guerras. são obrigados a fugir para outras plagas, buscando não as riquezas, não o conforto, mas a simples e necessária sobrevivência.

 Homens, mulheres, e principalmente crianças, partes rumo ao desconhecido, deixando atrás restos de família, tradições, culturas, pequenos, bens, numa aventura que muitas vezes, mais de 20 mil vezes, termina em mortes, no mar e em terra, por naufrágios (muitos provocados criminosamente, como na Líbia), ou sucumbidos por doenças, fraqueza, enfim.

 Não querem viver aqui ou acolá. Querem viver. Não querem Itália, ou França, ou Alemanha, ou Brasil, ou qualquer outro lugar, mas buscam um cantinho, onde possam continuar vivendo, com suas famílias, seus filhos, mesmo com a indignidade e a maldade imposta pela ganância, pelo orgulho, pela insensibilidade. 

Onde puderem descer, fugindo da morte, este é para eles o melhor lugar. Isso causa inconveniências e desconforto , muito para eles, e também para as paragens que ficam mais próximas, e aí, nossa Itália se sobressai. 

Houve, sobretudo nos últimos 6 anos, uma insuportável invasão, de mais de seiscentos mil estrangeiros, ao nosso litoral, principalmente vindos da África e das Arábias. 

Todos os imagináveis problemas foram criados, à partir daí. E as reações, inclusive muitas violentas e radicais, são, em verdade, meras respostas, previsíveis consequências.

E, no fundo, é o mesmo instinto de sobrevivência dos refugiados, que promove a postura defensiva dos países receptores, que vêem, com razão, as estruturas sociais esgarçadas, destruídas por estas comunidades, e a violência geral só aumenta. 

Mas, é necessário enfatizar que não estamos lidando com animais, ou enxame de marimbondos, ou pragas do gafanhoto. 

Estamos vivendo um gravíssimo problema que sacrifica seres humanos, milhões de seres humanos, em essência, nossos irmãos, criaturas oriundas do mesmo Pai, do Nosso Deus.

 Não são fáceis os caminhos da solução, mas eles existem. 

Acompanho, aqui na Colônia espiritual onde estou, cuja posição geográfica é na orbe etérea de Milão, e comigo estão muitos queridos amigos, italianos ou não, envolvidos com a busca destas soluções.

 Um dos mais incansáveis nesta busca é nosso amigo Nelson Mandela, que também teve oportunidade, ano passado, de se manifestar através deste instrumento de contato entre o mundo carnal e o espiritual. 

Escreveu ele,  com conhecimento, propriedade e vivência do drama, em uma carta espiritual dirigida à mui digna germânica sra. Merkel, sugerindo (o que também creio) seja o melhor encaminhamento para a solução desse lamentável quadro. 

Em síntese, o senhor Mandela define: - Lugar de africano é na África! Pela cultura, pelo clima, pelas tradições, pelas famílias, e pela impossibilidade hoje, em serem absorvidos por outras nações. 

Questões de crise, de espaço, enfim... todas as implicações negativas que todos conhecemos. Mas, e isso é fundamental para dar certo, é importante que haja o acolhimento moral destas pessoas, e que sejam devolvidos às suas origens, em condições de, em nova etapa, terem condições de viver, protegidos, com dignidade.

Em sua inicial elaboração, prevê-se a aquisição de glebas de terra em regiões da própria África, em extensões nas quais possam se formar núcleos urbanos, com a instalação de fábricas, indústrias, campos de cultura de alimentos, com casas, escolas, postos de saúde, instalações de convívio, com eletricidade, água e saneamento, abrigadas em regiões com segurança, com presença de vigilantes da força internacional.

Não é utopia, amigos. É uma solução prática, possível e humana!

Com interesse e boa vontade se agiliza isso, sem grandes problemas, porque é uma ideia simples, exequível.

 É o que ele chama de "Colonização Reversa". Segundo o sr. Mandela, o custo disso, financiado pelas potências econômicas mundiais, é de (prestem atenção!) pelo menos 50 vezes menor do que o que se gasta para impedir a chegada dos refugiados, e as despesas que eles geram!

 Não é uma atitude assistencialista, porque as glebas serão auto sustentáveis, e gerarão, para si e para todos, produtos, serviços e resultados que beneficiarão a toda a Humanidade. Mais que solidariedade, é uma questão de inteligência, economia que substitui à matança, a carnificina, o genocídio, que pode sobrevir se a situação não se resolver. 

A questão humanitária é uma bandeira cristã, e quem pode deve desfraldá-la. Os que têm outras convicções, empunhem o mastro da economia, da pacificação, da convivência racional.

Não posso estender-me sobre o assunto, por não dispor nem de tempo e nem de conhecimento sobre , mas, Monsenhor Roncalli mostrou-me algumas intrigantes situações, como pessoas que tentaram uma volta à carne, através de uma nova vida, e que não conseguiram, porque pereceram nos naufrágios, sobretudo em rota de lampedusa. 

Na mensagem que ele deixou, através deste canal, há uma explicação melhor. E isso é real, podem acreditar.

Quero aproveitar esse espaço que me resta, para lembrar alguns fatos que muitas muitas vezes são esquecidos, ou deliberadamente omitidos, quando falamos em imigrantes.

No final do século dezenove e durante todo o século vinte, .. cerca de 11 milhões, emigraram para a América, saídos aqui da Itália. Não iam por lazer, por passeios, por alegria. Iam por necessidade, por força das guerras, da miséria, da fome, da falta de condições para criar suas famílias, da busca, como a dos refugiados, da sobrevivência.

 Afirmo, sem medo de errar, que não existe uma família italiana , sequer, que não possua integrantes de seu lastro em algum lugar do mundo. A população italiana e oriundi no mundo é 3 vezes maior que a população hoje da própria Itália!

Nos Estados Unidos, e em outros países, como mesmo aqui, no Brasil, não existe um cantinho, um arraial sequer, uma cidade pequena, que não tenha a presença italiana. Milhões buscaram o amparo lá fora. E pelas histórias, sabemos que não foram massivamente escorraçados, expulsos, agredidos, pelo fato de serem ítalos.

Repito: Não há uma só família em toda a Itália que não tenha... 

Mandamos para fora muitos trabalhadores, pessoas dignas, com boa conduta moral, mas... também enchemos as outras nações com criminosos, gangsters, assassinos, ladrões, como soe acontecer em qualquer grupamento humano, de todas as raças. 

É necessário refletir sobre isso. É preciso alimentar no coração o sentimento de gratidão por aqueles que foram acolhidos lá fora, e retribuir, de alguma maneria para esses desafortunados de agora. 

Sou cristão e temente a Deus. O pai nos observa, nos olha e nos premia. Não nos livrará de merecidos castigos, de tragédias, naturais ou vindas da imperícia e negligência, se não soubermos respeitar seus mandamentos. 

A dignidade de nossas atitudes terá, com certeza, resposta dos céus. É muito importante que o comportamento de nosso povo, e sobretudo de nossos governantes, reflitam solidariedade, generosidade, tolerância, compreensão, para que nossa magnanimidade possa também merecer a proteção dos bons anjos. 

Não adianta cuidar do corpo, das estruturas, das comunidades, do país, se esquecerem a alma, a parte espiritual. 

É difícil para mim explicar isso agora, mas, conscientizem-se de que a verdadeira vida é a espiritual. Nosso Mestre Jesus nos concita à benevolência, o respeito aos irmãos, a caridade, ao " amar como Ele nos amou". 

Vejo com muita apreensão, o crescimento entre os cristãos, do domínio do judaísmo. Ser amigo do errado não implica em sermos seguidores dos erros. A causa entre Israel e Palestina tem que ser resolvida sem que haja submissão ou perdedores. 

É preciso encontrar ali, a paz, e isso também enseja a não adoção de um apoio lateral, parcial. Estou colocando isso aqui porque sei da forte influência que o pessoal de Tel Aviv está tendo sobre os governos do mundo, numa perigosa invasão da direita radical, que é tão ruim quanto o danoso domínio dos comunistas. 

São extremos que só trazem violência, guerras, dissensões. É o Egoísmo e a arrogância prevalecendo sobre a razão, nos dois lados.

O mundo precisa estar atento ao crescimento de governantes desequilibrados pelo excesso do arrojo, que movidos por vaidades e pela presunção de superioridade, querem dominar tudo. Usam falsas bandeiras de defesa, mas na verdade, atacam, sorrateiramente, as instituições, com a finalidade em conseguir seus macabros propósitos.

Sei, que intimamente, podem estar buscando o bem para os seus governados. Mas, excitar o ódio, a vingança, inflamar antigas cicatrizes, pelas agressões, pelo belicismo, não é o melhor caminho. É preciso exercitar a tolerância, a harmonia entre pessoas e povos.

Indispensável que os mais experientes alertem os neófitos, para a moderação. 

É necessário ter Deus, sempre! mas nunca use Deus como escudo para a violência. Porque isso traz respostas terríveis. Vejo isso com preocupação na minha Itália, nos Estados Unidos, mesmo com os magiares e aqui no Brasil, e em outros lugares, excessos que podem ser dolorosamente caros.

O Brasil, onde tenho milhares de primos, sempre foi caracterizado por uma atitude amistosa, pacífica e solidária. Agora, em vez disso, de Pátria Amada, ele se tornou Pátria Armada. E colocar um revólver na cintura de Jesus leva a sérios contrastes, que podem (e serão) refletidos em situações de sofrimento.

Os males estão nos extremos, dos dois lados. Alguns outros, desavisados, até com boas intenções, movidos por entusiasmos momentâneos, embarcam nessa canoa furada e prejudicam à vida de todos.

Democracia sempre, e de preferência com o indispensável conteúdo social que provém do cristianismo. Enquanto Humanidade, na carne ou em espírito, temos a oportunidade em mostrar que a inteligência humana, com louváveis e extraordinários avanços, é capaz de assumir uma postura racional, conciliadora, voltada para o bem geral, na formação de comunidades, nações, pessoas e famílias íntegras, que possam ser dignas da condição da Raça Humana, sem os empeços do  atavismo e dos instintos.

Em minhas orações estou sempre rogando a Deus pela concórdia, alegria e paz para todos. Fiquem com Ele. Que Jesus ilumine o caminho do meu povo, da minha amada Itália, a quem sempre amei. Grato a todos.

 Aldo Moro, espírito- 
mensagem psicofônica, recebida em reunião pública no dia 11 de janeiro de 2019- no CEULD em Coroa Vermelha- Brasil- pelo canal Arael Magnus Lazarotto.
Traduzido por Estevão Silva Morais

Amici miei, parenti, persone care della mia Italia
Ho una gioia e un'ansia intensa per poter parlare di nuovo alla mia gente, ai miei fratelli e alle mie sorelle.
Qui sono molto commosso, portato dalle mani amorevoli e santificate del mio amico e fratello, monsignor Roncalli, nostro caro e buon papa Giovanni ventitré

Non sono venuto per fare grandi rivelazioni o rivelare segreti. Nemmeno per ottenere pubblicità che non valga niente per me. Sono venuto, nell'umile ricerca di una comprensione, dando la mia collaborazione incondizionata con la pace, la tranquillità, la prosperità di tutto il mio popolo italiano, che amo molto.

Spero che da queste conoscenze limitate possa mostrare alcuni punti di soluzione, spesso sconosciuti a chi governa la mia terra, la mia amata Italia.

Oggi vediamo una situazione critica, con crescenti difficoltà, con la sofferenza che si sta avvicinando al nostro popolo. Ed è solo per questa ragione che sono giunto a questa opportunità di manifestazione, indipendentemente dalla diffusione che può avere.

Ma è il nostro unico scopo, la ricerca di soluzioni, sempre in armonia e solidarietà. Riconosco la difficoltà nel postulare, specialmente dal momento che non credo in queste cose ... degli spiriti. Non ci credevo ... ma ora ... eccomi con questo successore di Eusápia.

ma il potere delle idee prevale oltre i limiti della nostra comprensione, ancora molto limitato al mondo materiale tangibile.

Desidero solo che questi suggerimenti siano visti come una sincera oggettivazione nell'aiutare, senza la minima preoccupazione di nessun altro scopo.

Cari fratelli ....
Mi spaventa, e siamo molto preoccupati, la rinascita del radicalismo, atteggiamenti aggressivi, intolleranza, che si annidano nel senso comune e, di conseguenza, guidano e definiscono il comportamento di molte persone nel governo.

Per me, non c'è dubbio. che c'è, in generale, un interesse di difesa, di conservazione, di intenso impegno per garantire al popolo italiano, maggiore comfort, sicurezza, vita migliore.

Non vedo alcuna manifestazione che scappa da questo, nell'attuale linea politica, nel governo. Sono patrioti. Ciò che mi dà angoscia e ansia è l'atteggiamento aggressivo, che avvicina atteggiamenti perversi, contro i fratelli nella sofferenza,

chi non è nato qui e chi, attraverso le difficoltà create dalla povertà, dalla stessa intolleranza, dallo stesso radicalismo, dalla malvagità delle guerre. sono costretti a fuggire verso altre terre, alla ricerca di non ricchezze, non di conforto, ma di sopravvivenza semplice e necessaria.

 Uomini, donne e soprattutto bambini, partiti per l'ignoto, lasciandosi dietro tracce di famiglia, tradizioni, culture, piccoli possedimenti, in un'avventura che spesso più di ventimila volte finisce con morti, in mare e sulla terra, per naufraghi (molti hanno provocato criminalmente, come in Libia), o soccombono a malattie, debolezza, insomma.

 Non vogliono vivere qui o là. Vogliono vivere. Non vogliono l'Italia, né la Francia, né la Germania, il Brasile o qualsiasi altro posto, ma cercano un posto dove possano continuare a vivere, con le loro famiglie, i loro figli, anche con l'indegnità e la malvagità imposte dall'avidità, dall'orgoglio, insensibilità di molti.

Dove possono scendere, in fuga dalla morte, questo è per loro il posto migliore. Ciò provoca inconvenienti e disagi, molto per loro, e anche per le fermate più vicine, e quindi, la nostra Italia si distingue.

Negli ultimi sei anni c'è stata un'invasione insopportabile di oltre seicentomila stranieri sulle nostre coste, principalmente dall'Africa e dall'Arabia.

Tutti i problemi immaginabili sono stati creati da lì. E le reazioni, comprese molte violente e radicali, sono, in verità, semplici risposte, conseguenze prevedibili.

 E, in fondo, è lo stesso istinto per la sopravvivenza dei rifugiati, che promuove la posizione difensiva dei paesi di accoglienza, che giustamente vedono le strutture sociali lacerate, distrutte da queste comunità, e la violenza generale non fa che aumentare.

Ma va sottolineato che non abbiamo a che fare con animali o con sciami di cavallette o parassiti di locuste.

Stiamo vivendo un problema molto serio che sacrifica gli esseri umani, milioni di esseri umani, in sostanza, i nostri fratelli, creature dello stesso Padre, nostro Dio.

 I percorsi delle soluzioni non sono facili, ma esistono.

Vi accompagno qui nella colonia spirituale dove sono, la cui posizione geografica è nel mondo etereo di Milano, e con me ci sono molti cari amici, italiani o meno, coinvolti nella ricerca di questi percorsi.

 Uno dei più instancabili in questa ricerca è il nostro amico Nelson Mandela, che ha anche avuto l'opportunità l'anno scorso di manifestarsi attraverso questo strumento di contatto tra il mondo carnale e quello spirituale.

Scrisse, con la conoscenza, la proprietà e l'esperienza del dramma, in una lettera spirituale indirizzata alla degna donna germanica. Merkel, suggerendo (che credo anche io) è la via migliore per risolvere questa immagine deplorevole.

In sintesi, il signor Mandela definisce: - Il posto africano è in Africa! Per cultura, clima, tradizioni, famiglie e l'impossibilità oggi, essere assorbiti da altre nazioni.

Domande di crisi, di spazio, infine ... tutte le implicazioni negative che tutti conosciamo. Ma, e questo è fondamentale per essere certi, è importante che ci sia la ricezione morale di queste persone, e che siano riportate alle loro origini, in condizioni, in una nuova fase, per poter vivere, protetti, con dignità.

Nella sua elaborazione iniziale, è prevista l'acquisizione di terre di terra nelle regioni dell'Africa stessa, in estensioni in cui possono essere formati nuclei urbani, con l'installazione di fabbriche, industrie, campi della cultura alimentare, con case, scuole, stazioni salute, strutture comunali, elettricità, acqua e servizi igienici, al riparo in regioni sicure, con la presenza di guardiani internazionali.

Non è un'utopia, amici. È una soluzione pratica, possibile e umana!

Con interesse e buona volontà è accelerato, senza grossi problemi, perché è un'idea semplice, fattibile.

 Questo è ciò che chiama "Reverse Colonization". Secondo  Mandela, il costo di questo, finanziato dalle potenze economiche mondiali, è (attenzione!) Almeno cinquanta volte meno di quanto speso per impedire l'arrivo dei rifugiati e le spese che generano!

 Non è un atteggiamento di benessere perché le aree saranno autosufficienti e genereranno per sé e per tutti i prodotti, servizi e risultati che andranno a beneficio di tutta l'umanità. Più che solidarietà, è una questione di intelligenza, un'economia che sostituisce il massacro, la carneficina, il genocidio, che continua fino a quando la situazione non si risolve.

La questione umanitaria è una bandiera cristiana e chi può spiegarla. Coloro che hanno altre convinzioni, tengono l'albero dell'economia, della pacificazione, della convivenza razionale.

Monsignor Roncalli mi ha mostrato alcune situazioni intriganti, come le persone che hanno provato un ritorno alla carne, attraverso una nuova vita, e che non sono stati in grado di farlo, perché non hanno né tempo né conoscenza. perché sono morti nei naufragi, specialmente su una rotta Lampedusa.

Nel messaggio che ha lasciato, attraverso questo canale, c'è una spiegazione migliore. E questo è reale, credimi.

Voglio approfittare di questo spazio che ho lasciato per ricordare alcuni fatti che molti sono spesso dimenticati o omessi deliberatamente quando parliamo di immigrati.

Alla fine del diciannovesimo secolo e per tutto il ventunesimo secolo, circa undici milioni emigrarono in America, lasciando l'Europa, specialmente qui in Italia. Non andavano per il tempo libero, per le passeggiate, per la gioia. Andarono per necessità, a causa delle guerre, della miseria, della fame, della mancanza di condizioni per creare le loro famiglie, la ricerca, come quella dei rifugiati, per la sopravvivenza.

Dico, senza timore di sbagliare, che non c'è affatto una famiglia italiana, che non ha membri della sua zavorra in nessuna parte del mondo. La popolazione italiana e oriundi nel mondo è 3 volte più grande della popolazione italiana oggi!

Negli Stati Uniti e in altri paesi, come qui in Brasile, non c'è nessun villaggio, nessun insediamento, nessuna piccola città, che non ha la presenza italiana. Milioni di persone hanno cercato rifugio dall'esterno. E dalle storie, sappiamo che non sono stati massicciamente espulsi, respinti, picchiati, perché erano italiani.

 Ripeto: non c'è una sola famiglia in Italia che non abbia ...

Inviamo molti lavoratori, persone oneste, con una buona condotta morale, ma ... riempiamo anche le altre nazioni di criminali, gangster, assassini, ladri, come sembra succedere in qualsiasi gruppo umano, di tutte le razze.

È necessario riflettere su questo. È necessario nutrire nel cuore il sentimento di gratitudine per coloro che sono stati ben accolti là fuori, e per ripagare con gioia coloro che sono sfortunati e soffrono oggi ..

Sono un cristiano e confido pienamente in Dio, il Padre si prende cura di noi, ci guarda e ci ricompensa. Ma Egli non ci libererà dalla punizione meritata, dalla tragedia, dai disastri naturali e dalla malvagità, e dall'abbandono se non osserviamo i suoi comandamenti.

La dignità delle nostre azioni avrà certamente una risposta dai cieli. È molto importante che il comportamento della nostra gente, e soprattutto dei nostri governanti, rifletta solidarietà, generosità, tolleranza, comprensione, così che la nostra magnanimità possa anche meritare la protezione dei buoni angeli.

È inutile prendersi cura del corpo, delle strutture, delle comunità, del paese, se dimenticano l'anima, la parte spirituale.

È difficile per me spiegarlo ora, ma rendersi conto che la vera vita è spirituale. Il nostro Maestro Gesù ci chiama alla benevolenza, al rispetto per i nostri fratelli e sorelle, alla carità, "ad amare come Lui ci ha amato".

Vedo con grande apprensione la crescita tra i cristiani, del dominio del giudaismo. Essere amici con torto non implica essere seguaci di errori. La causa tra Israele e Palestina deve essere risolta senza alcuna sottomissione o perdenti.

La pace deve essere trovata lì, e questo porta anche alla non adozione di un sostegno laterale parziale. Lo sto mettendo qui perché so della forte influenza che il popolo di Tel Aviv sta avendo sui governi del mondo, in una pericolosa invasione della destra radicale, che è grave quanto la dannosa regola dei comunisti.

Sono degli estremi che portano solo violenza, guerre, dissensi. È l'egoismo e l'arroganza che prevalgono sulla ragione, da entrambe le parti.

l mondo deve essere attento alla crescita di governanti squilibrati dall'eccesso di impeto, che, spinti dalla vanità e dalla presunzione di superiorità, vogliono dominare tutto. Usano false bandiere di difesa, ma di fatto si avvicinano alle istituzioni per raggiungere i loro scopi macabri.

So, intimamente, che potresti cercare il bene per il tuo governato. Ma per eccitare l'odio, la vendetta, accendere le antiche cicatrici, le aggressioni, scatenare la guerra, non è il modo migliore. È necessario esercitare tolleranza, armonia tra persone e popoli.

Indispensabile che i più esperti avvertano i neofiti, per moderazione.

È necessario avere Dio, sempre! ma non usare mai Dio come scudo per la violenza. Perché ciò porta risposte terribili. Lo vedo con preoccupazione nella mia Italia, negli Stati Uniti, anche con i Magiari e qui in Brasile, e altrove, eccessi che possono essere dolorosamente costosi.

Il Brasile, dove ho migliaia di cugini, è sempre stato caratterizzato da un atteggiamento amichevole, pacifico e solidale. Ora, invece, della patria amata, divenne Patria Armata. E mettere una rivoltella sulla cintura di Gesù porta a seri contrasti, che possono (e saranno) riflessi in situazioni di sofferenza.

I mali sono agli estremi, da entrambi i lati. Alcuni altri, ignari, anche con buone intenzioni, guidati da momentanei entusiasmi, si imbarcano in questa canoa trafitta e feriscono la vita di tutti

La democrazia sempre, e preferibilmente con l'indispensabile contenuto sociale che viene dal cristianesimo. Come umanità, nella carne o nello spirito, abbiamo l'opportunità di mostrare che l'intelligenza umana, con un progresso lodevole e straordinario, è capace di assumere un atteggiamento razionale e conciliante nei confronti del bene comune nel formare intere comunità, nazioni, persone e famiglie , che può essere degno dello status della razza umana, senza la prevalenza di atavismo e istinto.

Nelle mie preghiere chiedo sempre a Dio concordia, gioia e pace per tutti, resta con lui, possa Gesù illuminare il cammino del mio popolo, della mia amata Italia, che amo da sempre. Grazie tanti.

 Aldo Moro - spirit-

messaggio psicofonico, ricevuto in un incontro pubblico l'11 gennaio 2019 - al CES di Coroa Vermelha - Brasile - dal canale di Arael Magnus Lazarotto.

contatti Arael Lazzarotto- fundoamor@gmail.com