domingo, 7 de janeiro de 2024

Joel Silveira- espírito

O Gênesis da Pandemia 1
Origens- detalhes- roteiro

              Pelo espírito de Joel Silveira

(Já era tempo de me incomodarem. Acredito que isso é coisa do Rubem, mas... com certeza, existem outros culpados por essa encomenda.)

              Ao ser chamado pela dra. Zilda à direção Geral da Colônia, eu deixei meus pensamentos vagarem, na busca das coisas erradas que tinha feito, recentemente. 

              Surpreendi-me com o tanto de problemas que eu já colecionava. "Nada muito grave"- disse a mim mesmo, usando a velha tática de quem sempre se acha inocente.

              E a Dra. Zilda Arns ainda causa-me a impressão de ser um general alemão, ou um agente da Gestapo, porque seu sorriso todo aberto, muito acolhedor, parece esconder uma metralhadora da cobrança, numa energia e disciplina germânicas. 
              Mas eu gosto dela. Nós todos gostamos muito dela, pois nos oferece a todo instante, o melhor que há, para que a gente se repromova, se recomponha, se recupere... (se bem que -cá entre nós- acho muitos aqui, irrecuperáveis, como o Márcio, Cony, eu mesmo, Rubem.... acho difícil. Salvam-se O Villas-Boas, o Betinho, até o Genneton...alguns outros, poucos).

              Mas, não era um comunicado de exílio ou de solitária, ou qualquer punição.     
             Era uma missão dada por ordem da Irmã Tereza da Cruz. 
              Eu devia buscar informações sobre a origem da pandemia destruidora, na fonte, na China. Entregou-me o chip-brevet, e pediu, sorrindo, que eu não precisava ter nenhuma pressa, desde que partisse amanhã, cedo!
              Era ou não um general germânico?

              Comecei a vasculhar meu baú de lembranças, até que encontrei, num cantinho abandonado das memórias, a figura pequena de meu amigo "Makao".     
             Não é este o nome dele, mas é assim que eu o tratava. 
             Foi correspondente de jornal português, em Paris, e lá o conheci. 
             Por razões familiares não devo detalhar dados dele, já que seus parentes ainda trabalham nos periódicos...
             Ele é um chinês; e quando na carne, nascido em uma cidade próxima à divisa da China com Macau, que é (era na época) uma possessão portuguesa, na Ásia. No final do século foi "devolvida" à China. 

               Baixinho, curioso, de raciocínio rápido, foi-me apresentado em Paris, pelo Samuel (Wayner), de quem era amigo e também informante. 
               Makao já era perspicaz, com impressionante faro... 
               Foi praticamente ele quem provocou a ida de Charles de Gaulle à China, o que culminou com o reconhecimento desta pelo mundo ocidental... 
              Pelo menos foi o que ele me contou, num buteco (bistrot) do Quartier Latin, depois de bebermos uma garrafa de Royal Label, 12 anos, pago pelo Samuel. 
               Makao dizia ser amigo, de colóquio, do chanceller Charles André Joseph Marie de Gaulle... 
               Aliás, depois do terceiro gole, era uma fonte que jorrava histórias. Eu ouvia e esvaziava o litro. Como um vulcão em atividade, despejava um monte de casos. 

              Destes, um episódio interessante, que merece destaque, disse que estava em 62, num táxi, logo atrás do carro do presidente francês, quando ocorreu um atentado.... metralharam o carro... e foi Makao quem anotou detalhes dos terroristas.                
               Não descrevia apenas carro, placas, mas principalmente itens fisionômicos impressionantes, captados em segundos. 
             Os informes eram tão minuciosos, que a polícia francesa desconfiou de que ele poderia fazer parte do grupo dos que promoveram o terrorístico feito. 
             E era tudo na observação e memória, sem máquina, sem nenhum modo de gravação, apenas na memória. E acrescente a isso aí também, uma boa dose de fantasia... e goles de Whisky.
            Foi preso, dentre os mais de 300 suspeitos pela polícia parisiense. E assegurou que estes dados foram decisivos para a obra de Frederick Forsyth, "O Dia do Chacal" que trata do mesmo episódio.
            Não contestei, pois minha preocupação ali, era a visão terrível do fundo da garrafa quase vazia, na mesa.

    Pelo chip-brevê consegui contato com a colônia onde se encontra (desde 1996), meu amigo sino-luso Makao.
           Encontrei-o bem, envolvido com orações e louvores, numa colônia xintoísta, que, geograficamente está na região de Canton, próxima a Macau. 

            De lá, do alto... se consegue ter uma bela visão do Vale do Rio das Pérolas, que de longe é muito bonito... de longe..., na infeliz semelhança ao Rio de Janeiro.
            Depois de algumas considerações, assuntos antigos, perguntei: 
            -Mas Xintoísmo não é próprio do Japão?- 
             Ao que ele respondeu:-
           -"Sim... hoje é...mas a origem é chinesa, há mais de 6 mil anos, e Xintó, em chinês, mandariam, japonês e cantonês, em todas as línguas significa "caminho dos deuses".
            Fazendo cara de que havia entendido, desviei o assunto, pois pressenti que ele poderia iniciar uma sessão de convencimento e conversão. 
            E fui direto ao assunto:- "Preciso de sua ajuda. Estou aqui com a missão em descobrir os caminhos dessa pandemia horrorosa, que está devastando o planeta. Como dizem que é uma "peste chinesa"... aí lembrei-me de você...
           (Ele fez cara de ofendido, e percebeu que eu ria no canto da boca).
   Mas não se perturbou. 

          Makao, -desde que o conheço-, sempre foi muito jeitoso, diplomata, mantendo-se muito sereno. 
   Só me lembro de tê-lo visto muito bravo, soltando chispas como um dragão chinês, quando encontrei-o- numa boite na San Serafin, aos beijos e abraços com um travesti. 
           E era uma bicha grandona, quase dois metros... ele baixinho....  
   Brigou comigo, xingou, esperneou, fez caras e bocas, soltou palavrões em diversas línguas, como se eu tivesse culpa de tê-lo encontrado naquela situação. 
   Ficamos sem nos falar por mais de uma semana. Foi a única vez que vi Makao desequilibrado. 
           Sem tocar no assunto voltamos a nos encontrar no Quartier Latin, Rue de la Huchette...um bistrô simpático e barato, à "rive gauche la Seine", como convém ao meu compêndio.

           E antes que eu retomasse o curso da conversa, ele surge com uma pergunta:
           -" Mas, me diga, Joe "(é assim que ele me trata... como a um americano do Norte)- e prossegue- 
          "Ora pois... diga com sinceridade: qual é a sua opinião sobre isso?-         

            (Makao fala um bom Português, com um leve sotaque lusitano, fruto de sua vida na cidade que lhe dá o apelido que eu coloquei.)
            Eu nunca fui bom "respondedor", mas num esforço tentei explicar que haviam muitas hipóteses, sobre a origem do vírus, sobre implicações políticas na pandemia, muitas dúvidas... suspeitas... muitas suspeitas...

  Com a cabeça entre as mãos, pensando por instantes, sugeriu que fôssemos conversar com o "Xiūdàoyuàn yuànzhǎng". Esse palavrão aí refere-se ao chefe do convento.
  Depois de passar por alguns corredores, chegamos ao que deve ser o gabinete geral. 
            Um lugar bonito, e calmo. (Claro, não tinha nenhuma mulher)... e no alto de uma escada de 8 ou 10 degraus, vi a figura simpática do monge chinês, com sua expressão de bondade, cabelos e barbas brancas.
          Não nos aproximamos muito. 
           Makao, depois de breve reverência, falou em chinês. O discurso parecia uma carroça descendo do Morro dos Prazeres, com o barulho da roda nos cascalhos, com direito a uns relinchos, de entremeios).
           Não houve uma resposta em palavras. 
            Após alguns instantes, virando-se para meu amigo, o monge apenas anuiu com a cabeça, concordando. E de relance, dirigiu-me um olhar, que interpretei como sendo de acolhimento e confiança. 
            Seu silêncio era um perigoso poema de aceitação e serenidade... como  a "Vista Chinesa" no parque da Tijuca. 

           Em instantes estávamos volitando para outro ambiente.
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Chegamos na China, em Wuhan, maior cidade da China Central e capital da província de Hubei. 
Tudo pareceu-me, de início, uma maquete. Muitos prédios e, praticamente, nenhum movimento. Aqui e ali, alguns carros e transeuntes. Isso de encarnados, pois, uma multidão de espíritos vagava.
Makao procurava algum ponto, parecia meio perdido, mas determinado, aceso. 

Vimos numa praça, próxima ao porto, um grupo de chineses de branco, (espíritos, claro) que depois de saudados, se mostraram solícitos e falaram (todos ao mesmo tempo), enquanto Makao ouvia... e memorizava... tudo!
           Devia ser 3, 4 da madrugada. A neblina que vinha do rio Yang-tsé deixava o lugar ainda mais sombrio e melancólico, escuro, triste. 
           Percebi que olhavam-me como um fantasma diferente... fazer o que!
Quando o sol apontou no horizonte, a gente estava na porta de um grande mercado de peixes e frutos do mar. 
           O pessoal da praça indicou que era naquele mercado onde se supunha ter iniciado o contágio.
           Na porta do "Huanan Seafood Wholesale Market", havia também, quando chegamos, grande presença de muitos espíritos, que pareciam ser do corpo de atendimento individual, como os enfermeiros que temos na Colônia onde estou albergado. 
E havia também muitos espíritos ainda confusos, ignorando a condição de recém-fora-da carne.  
Conheço esses episódios. Passei por isso.
Alguns esbravejavam, revoltados, pedindo a presença de parentes, de advogados, de apoiadores... de Buda, de Shiva, Confúcio (os Jesus deles), mas a maioria em profunda tristeza, em posição de surpresa, de inconformação humilde, diante da nova realidade.
Makao se aproximou de um grupo de cinco, que parecia estar no comando, no controle. 
Eu só podia espraiar meu olhar por aquele espaço enorme, que, de certa forma fez-me lembrar o mercado de Madureira, pelo tamanho e pela sujeira. 
          E a matraca em mandarim corria solta. 
          Imaginei de novo a carroça descendo de Santa Tereza. Tenho saudades da Lapa.
Meu amigo chamou-me, e parecia meio abscôncio. Introvertido, espelhava no olhar, ansiedade e dúvidas.
-"Dizem que foi aqui que começou a propagação do vírus. Mas, não foi. Esse vírus assassino vem de longe. Tentaram colocar a culpa no pangolin, no morcego, mas.. ele vem de longe." 
E continuou explicando o que ouvira: 
" Começou na cidade de Basel, na Suíça, depois de uma reunião entre acionistas dos laboratórios, nos meados de 2018 e representantes de outros da indústria farmacêutica e aplicadores nas bolsas de valores. 
           Referiam-se ao projeto elaborado pelo bilionário Willian (Bill) Gates, em seus devaneios desde 2014, quando imaginou poder dominar, governar o mundo!

           Aproveitava sua estupefação diante do efeito da internet, com sua Microsoft, no mundo todo."
Frisou:- "E estavam ali não para iniciar uma tentativa, mas para repetir duas ou três anteriores, fracassadas, como as frustradas pandemias de 2009 (a famosa do Tamiflu), Mers e Sars."

Prosseguiu: -"Os fracassos, sobretudo o das vendas de 2017 a 2018, exigiam que se elaborasse um plano mais robusto, mais sofisticado, menos vulnerável." 
           Além da holding, participaram outros laboratórios, gigantes da Indústria Farmacêutica internacional, em reuniões posteriores na sede da OMS, em Genebra."

Comenta: - "Já estava superada a resistência da anterior mandatária da entidade, a chinesa Margareth Chan, que, apesar de meio vaselina, escorregadia, tentou manter vivos alguns escrúpulos, reduzidos, mas presentes. 
E era a única voz resistente a essa nova investida, nos programadores e na famigerada cúpula da WHO, manipulada pela súcia citada.
           Ela, Margareth, é uma que pode abrir o bico, pois está indignada. Se bem que também tem o rabo preso, pela suspeitissima suspensão dos programas de combate à Malária, tuberculose e cólera, na África, a chamada crise das doenças de pobre.

           Mas, mesmo não sendo ela, diretamente, alguns já começam a dar com a língua nos dentes.

Com a eleição do etíope Thedros, em 2018, o caminho ficou aberto, já que ele demonstrava interesse e familiaridade para lidar com essas encenações, conforme provara na Etiópia e Eritreia, quando, a serviço do multi assassino ditador Mengistu, (Mengistu Haile Mariam)... e pelo comportamento desonesto, ao gerir o fundo das epidemias...." 
            Era o sujeito adequado à gigantesca e covarde empreitada.

Interrompo o relato de meu amigo, para confirmar a informação: -" Esse Mengistu é aquele mesmo ditador comunista que matou milhares de pessoas em Adis Abeba e outras idades onde haviam opositores? É aquele que, em dois dias mandou assassinar 1080 crianças em 1989  e despejou seus corpos nas matas e estradas, que foram devorados por hienas, lobos e urubus, já que as famílias foram proibidas de enterrar seus meninos? É esse?"- questionei

Sem qualquer surpresa, Makao confirmou:
             ~"Sim... é este. E Thedros era seu braço direito e incentivador das barbáries."
E continua:-"Numa de suas mais famosas frases, para agradar o ditador, após o massacre na região norte de Adis Abeba, declarou:- "Caro presidente, parabéns! O senhor está fazendo uma limpeza mais efetiva que o serviço sanitário, livrando a sociedade desse bando de sangue ruim." 

Esse irresponsável, premeditado, frio e cruel, é hoje o ídolo reverenciado, e modelo da Globostar (sem o r). Um gambá cheira o outro.

E Makao, detalha:- "O fratricida, banido de seu pais, de onde teve que sair fugido, foi "contratado" por Bill Clinton e Bill Gates. Viram nele um bom instrumento para seus projetos satânicos, a fim de aumentar o valor das patentes de remédios, das aplicações nas bolsas, das ações e debêntures dos laboratórios, os produtos do Império da Morte. 
              Os Bill criaram as condições (comprando votos no conselho) para que fosse eleito diretor geral da OMS"
Uma das intermediárias dos articuladores foi Melinda, esposa do bilhardário Gates.

Assim, iniciou-se um processo de requalificação do vírus, primeiro em New Jersey, no laboratório de sequenciamento genético. Era importante aumentar o número de spikes (espinhos que penetram nas células) e fortalecer a proteína do capsídio (membrana que envolve o vírus). Esses pontos estavam, antes, vulneráveis aos leucócitos.
             E Makao explana sobre o roteiro da fabricação da pandemia:- 
            "Conseguiram isso através da mutação de outro vírus, o do sarampo, enxertado no Sarcov-1. E aí começou um escalonamento em outros laboratórios, alemães e israelenses, até que chegaram ao conglomerado de Shangay, onde estão hoje as maiores potências de pesquisa e produção de medicamentos e equipamentos hospitalares do planeta. 
Os maiores laboratórios do mundo estão ali. Todos se juntaram no propósito em estabelecer as bases para o WPP (sigla que não foi bem definida, mas que pode ser World Project  Pandemy) e isso foi usado como código, durante um tempo, inclusive pelo "pau mandado maior", o etíope Thedros da WHO, face visível da "Besta Apocalíptica"
Esses detalhes foram repassados a Makao pelo pessoal de Wuhan, os espíritos do controle, como veremos adiante.

A visita a Shangay não foi muito proveitosa, mas recolhemos uma informação importante: um espírito de jornalista chinês, antigo amigo de Makao, Ji-hon, passou a ele o endereço do médico que identificou os primeiros contaminados, um oftalmologista de Wuhan, Li Wenliang, um jovem graduado, com 33 anos. 
              Procuramos por ele inicialmente na Colônia espiritual de Wuhan. Nos informaram que ele estava na casa da mãe ou da esposa, alternando. 
              Encontrâmo-lo.
De princípio o dr. Li se mostrou reticente, evasivo, muito desconfiado.
              Apesar de ter sido desligado há pouco mais de um mês, tinha consciência de sua condição de espírito, mas estava muito preocupado com a  segurança de sua família, esposa e filhos, que continuam na carne, morando ainda na província.

Depois de longa conversa, Makao convenceu-o a falar o que sabia.                                Conversaram em mandarim, apesar de Li ter fluência em inglês. 
              Isso pareceu-me uma censura à minha presença. 
              Mas não me importava. 
              E como a carroça na calçada, descendo pra Glória, falaram um tempo. Fiz cara de que entendia tudo. E repetia-"-Ni Hao...Ni Hao..."

Makao disse que o oftalmologista chinês traçou, com detalhes, o caminho seguido pelo vírus. 
              Começou em New Jersey, em 2018, num núcleo de pesquisas vinculado ao Roche, e que tem a participação de Bill Gates, idealizador do Shaked World Project -Projeto Mundo Abalado.
Disse que os trabalhos em Shangay (também em laboratório vinculado a Bill Gates e Bill Clinton, que detém patentes e royalties de muitos medicamentos, novos e antigos) se mostraram conclusivos, com a participação de outros pesquisadores..
Segundo ele, por negligência de um funcionário coreano em Shangay, de alguma forma, uma ampola foi tirada de uma sala de "alta segurança", (mas que qualquer um entra).
              Esse relaxamento é comum em Shangay, nos laboratórios, como também nos Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Israel, e outros. Deu endereço e nomes, inclusive da coreana que cuidava da limpeza e levou a ampola...
(censurado.....) 

O marido da mulher é motorista de caminhão, e levava peixe de Shangay para diversas cidades. 
Uma das ampolas (que deveriam ser enviadas ao laboratório em Basel, na Suíça), pega pela faxineira no  cesto de lixo, vazou na mochila e infectou a mulher e o marido motorista.
Ambos sobreviverem.
            A viagem do peixe de Shangay para Wuhan aconteceu de 11 pra 12 de dezembro de 2019.
Infectado, Teshyang levou a carga de peixes até o já citado mercado em Wuhan, e ao descarregar contaminou os dois ajudantes, e mais alguns da banca receptora.
Dali se espalhou pela cidade, numa explosão de contágio, já que uma das donas da peixaria era membro de uma igreja pentecostal de Wuhan, com culto à tarde.  

Em menos de dois dias eram mais de 15 mil pessoas portadoras do vírus em Wuhan e cidades vizinhas. Porém, os sintomas mais marcantes só começariam por volta do dia 20 de dezembro. 
Dr. Li, em sua clínica, percebeu em testes de laboratório de pacientes seus, uma "estranha agressividade" do que ele pensava ser uma alteração do Sarcov-1, o qual estava acostumado a diagnosticar. 
             E sentiu de imediato que era coisa grave e diferente. 
Comentou no chat eletrônico esse fato, com alguns colegas. Pelo conceito e reputação do médico, o comentário "viralizou" na rede. 
             Virou rapidamente um assunto intenso nas redes sociais, o que chamou a atenção da polícia chinesa. Foi chamado, junto com outros 8, a prestar depoimento, acusado de espalhar boato apavorante. 

Como já estava infectado severamente, teve que ser hospitalizado. 
Durante todo o tempo em que ficou la, teve a companhia e o questionamento de policiais e investigadores chineses, que imaginavam que ele soubesse mais do que contara. Outros dois colegas (nomes e endereços censurados) também sofreram muita pressão, já que outro boato na cidade inquietava o governo. 

Diziam que o vírus teria vazado de um laboratório oficial, o T4. Segundo o médico Li, essa é uma informação falsa, criada pelos agentes norte-americanos, na tentativa em imputar ao governo chinês a mutação e disseminação do corona. 
Reforça a afirmação de que a pandemia é um empreendimento COMERCIAL, mercantil, com objetivos de lucros, de poder econômico, não um propósito político.
              Na noite de 6 de fevereiro os órgãos de informação oficiais da China anunciaram a morte do médico Li, decorrente do Covid 19. 
              No entanto ele só faleceu no dia 7 de fevereiro, manhã seguinte. Foi envenenado, provavelmente por dose de Ricina, numa prática comum do regime chinês. Deram o "chá da meia noite"... só que atrasaram... e não avisaram ...daí a "barrigada"... coisas de redação...

Colhidas essas informações, anotando e confirmando, voltamos para Macau, terra de meu amigo, pois o "brevet" que ele conseguira no templo xintoísta tinha validade e tempo, e estava se esgotando. 

Mas, ali, novidades nos aguardavam. 
Um grupo de portugueses, liderados pelo espírito de Manuel Vergueiro, procurou-me e trouxe informações acerca dos negócios do Brasil com a China.   
               Detalhando com nomes, datas e endereços, mostraram pedidos bilionários, feitos pelo Governo brasileiro, sem licitação, com preços altíssimos, superfaturados.                 
               Tudo já estava pronto pra ser embalado e despachado. E seriam com pagamento antecipado. 

                Eram o que eles chamam de EPI's constando de máscaras, respiradores, medidores de oxigênio no sangue, luvas e aventais, e outros itens, em compras que ultrapassavam a 1,5 bilhão de Euros, mais ou menos 7 bilhões de reais. 
                 Interessante é que nas "listas" constava grande quantidade de "testes", sobremaneira um que usa moléculas, produzido pela Roche. 
                 Isso faz pressupor que a preparação destes milhões de testes tenha se dado ANTES da explosão da pandemia! Pra quem sabe ler, um pingo é pingo.

O esquema era comprar na China, através de importadores de Macau, trazidos para o Brasil, e entregues ao governo. Nesse meio tempo, corrupção em todos os segmentos, sobretudo junto ao Ministério da Saúde e outros ligados. 

(Obs- devido a alterações feitas pelo governo no Ministério da saúde, entendemos melhor suprimir detalhes, como valores, endereços e nomes. Grande parte dessa "compra" foi abortada e sustada pela Presidência, que recebeu de membros da ABIN, informações sobre as suspeitas transações. Isso foi detectado numa manifestação feita nos fins de março pelo Dr. Luiz Moura- espírito, em página publicada aqui neste blog, Mas os nomes, valores e endereços poderão ser, oportunamente, encaminhadas aos órgãos policiais e investigativos, segundo a Irmã Tereza da Cruz, que pontua:-"Se houver conveniência.")

E assim, depois dessas surpresas... -se bem que corrupção no Brasil nunca foi surpresa- ... eu e meu amigo Makao rumamos para Basel, na Suíça, e logo depois, Genebra, onde está a sede da OMS. 

Aí começa o capítulo que pode ser chamado de "Gênesis da Pandemia", e sinceramente, Moisés não teria o cabedal de detalhes que eu tenho. 
                Talvez por isso teve que inventar um monte de fantasias, de acordo com o relato do pastor Billy Graham, na sua marcha para a purificação da Bíblia.
                Diferente de mim, pois, que chequei cada vírgula, cada cedilha, ainda que a maioria das informações tenha partido do Makao,

               Mas esse é outro assunto....e se já é duro aguentar as constantes pregações do xintoísta, imagine entrar nessa seara do excelente líder evangélico.

(CONTINUA NA SEGUNDA PARTE- O GÊNESIS DO VÍRUS 2 - neste mesmo endereço)0

Joel Magno Ribeiro da Silveira- espírito

          Mensagem psicofônica recolhida pelo canal Arael Magnus em Coroa Vermelha, em 24 de março de 2020.
fundoamor@gmail.com