domingo, 7 de janeiro de 2018

Dra Zilda Arns espírito- ESCLARECIMENTOS SOBRE A ATUAL APOLOGIA AO HOMOSSEXUALISMO


DRA. ZILDA ARNS -espírito-





ESCLARECIMENTOS SOBRE A ATUAL APOLOGIA AO  HOMOSSEXUALISMO

              Minhas primeiras palavras têm a finalidade de esclarecer as razões desta mensagem. Solicitei, com veemência, essa oportunidade e agradeço muito, a todos os que criaram as condições para que isso ocorra. Esclareço que aqui externo a minha opinião, com o propósito exclusivo em prevenir, evitar, dores e sofrimentos, tragédias sociais, e creio que, apesar da limitação de minha capacidade, imagino poder contribuir para diminuir a ignorância, os equívocos e as armadilhas criadas por sistemas destrutivos, trazendo informações que, (não sendo novidades), são desconhecidas da maior parte das pessoas.


"RESPEITAR AS OPÇÕES E DESVIOS, SIM.
ESTIMULAR A HOMOSSEXUALIDADE, NÃO!"

             Há uma onda “tsunâmica” e crescente acerca do comportamento sexual e social, cujo propósito é dar uma feição de normalidade à prática e vivência homossexual. A exposição alardeada da vida sexual de alguns é uma propaganda expansionista. É uma Apologia da homossexualidade, de modo a torná-la comum, vulgar. E isso não é bem assim. O abuso dessa liberdade traz graves conseqüências físicas, morais e espirituais muito amargas, com dores e purgação de intensos, dolorosos e evitáveis sofrimentos. Como podemos observar, inclusive no altíssimo número de contaminados pela AIDS, no Brasil, cujo sofrimento se prolonga e aumenta após o desenlace. A prevenção desse "extrapolar de limites" é obrigação de todos.
             Sinto-me, pois, na obrigação em trazer essa posição, sem me omitir, ainda que saiba de antemão, que estarei contrariando interesses econômicos e movimentos ideológicos radicais. Meu propósito em salvar vidas e almas, supera, porém, óbices e “muxoxos”.


"A DESINFORMAÇÃO PERMITE A PROPAGAÇÃO DE MENTIRAS"

            A falta de informação correta, a ausência de educação sexual básica, permitem graves desvios, o que muitas vezes leva à promiscuidade, à abominação, ao abuso, com sinistras conseqüências.
             A questão do sexo precisa ser entendida como natural, necessária e definida por leis científicas, portanto, estáveis, regulares, imutáveis.
             Em todos os reinos há a presença de vetores que registram macho e fêmea. Nas plantas, nos animais, em todos os organismos que necessitam ser reproduzidos, as funções e órgãos sexuais aparecem. E a divisão feita pela Natureza mostra a sabedoria Divina, colocando em cada reino, as condições de fecundação, com seus instrumentos e órgãos definidos, distintos.
           No ser humano, todos temos ao mesmo tempo, os hormônios masculinos e também femininos. A testosterona e o estrogênio (no meu tempo de escola era Foliculina e evolui hoje para Estradiol) estão presentes em todos os indivíduos. Assim ninguém pode afirmar que é só macho ou é só fêmea, pois em seu organismo as glândulas produzem tanto um hormônio quanto outro. O que difere é a quantidade, que define o predomínio. E note-se que são oriundos de combinações com os mesmos elementos químicos, tais Carbono, Hidrogênio e Oxigênio, com diferença pequena de átomos na sua estrutura molecular. 
Veja a fórmula da Testosterona – C19 H28 O2 e do Estrogênio- C18 H24 O2 .

            Muitos são os fatores que contribuem para a alteração dessa quantidade, tornando o menino afeminado ou a menina masculinizada. A alimentação, o ambiente (meninos que só convivem com irmãs, ou o oposto), hábitos familiares (um número muito grande de filhos criados por avós se tornam homossexuais, devido aos modos, caprichos e excessivos mimos). O ambiente e criação interferem, além de outros fatores, como também a gananciosa presença de substâncias químicas em muitos alimentos, colocadas por empresas desonestas, usadas para aumentar a engorda de porcos, aves e bois, como os anabolizantes, e a utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas, envenenados com substâncias interferentes na produção hormonal das pessoas. Assim, não se pode entender como “coisa normal”, o que está sendo criminosamente adulterado.


"COITADO DO VALDEMAR..."

             Tem uma historinha que eu vivenciei, que retrata um pouco desse quadro: Eu era jovem, no final da década de 50 em Curitiba, quando chegaram diversos frigoríficos e granjas para o Paraná e Santa Catarina, dentre outros. Estimulados por benesses fiscais, se instalaram e começaram a contratar pessoal. Muitos jovens, moças e rapazes encontraram ali a oportunidade de emprego sonhada, difícil naqueles tempos. 
No entanto, observou-se que aumentou, aceleradamente, o número de homossexuais e isso chamou a atenção das autoridades da área da saúde, que detectaram que estavam aplicando substâncias esteróides e anabolizantes em frangos, porcos e bois, com a finalidade em aumentar e reduzir o tempo do crescimento e engorda. 

              As carnes, espalhadas para todo o país promoviam alterações hormonais severas, e a regulação por parte dos órgãos oficiais era muito lenta e relapsa, (como aliás, ainda o é até hoje. Basta ver o leite ... um veneno podre, distribuído impunemente). O problema era gritante. Assim aqueles varões viris passavam a se comportar como donzelas, com fala melosa, com trejeitos e taras. As moças também se modificaram, com as “alemoas” passando a agir de modo rude e másculo. Teve até uma marchinha de carnaval, cantada em todo o país, que dizia –“Coitado do Valdemar, tá dando o que falar...comeu carne de boi falou fino e deu pra se rebolar....” 

              Eu era médica pediátrica recém formada e junto a colegas, percebi que também nos alimentos entregues às famílias havia (aliás, há ainda...infelizmente) a presença de substâncias nocivas, e de alteração hormonal. Ou seja: as crianças já eram contaminadas na sua fase perinatal, pois já naquele tempo a amamentação materna era pouco praticada e até mesmo desestimulada. E o marketing espalhava mentiras,... de que amamentar fazia o peito cair, e um monte de besteiras, o que fazia crescer o consumo do leite envenenado, como também da carne, e de outros alimentos do agro negócio....(pausa)

              Já naquele tempo o “agro já era agro...” como no tormento da linda “Quem Sabe” de Carlos Gomes. Resultado: Os Valdemar e as alemoas aumentavam em todos os cantos. Na faculdade a gente cantava paródias como a que dizia....”Se é B....é bom...ba !!!” na referência aos laboratórios que se empanturravam com a distribuição destes aditivos, e assim por diante. 


"DESCUMPRINDO COMPROMISSOS"

            Então, não se pode falar de “tendência natural” essa mudança de escolha sexual, com o surgimento dos gays e lésbicas, e outras variações artificiais, em grande profusão.                
            Sim... MUDANÇA DE ESCOLHA, porque agora sei que, antes de vir à vida, todos nós projetamos a existência, de acordo com nossa necessidade de evolução e recomposição, de quitação de contas, neste plano que realmente é “o vale de lágrimas”. E se há a definição individual, existem também os vetores coletivos, que indicam os locais, as comunidades e as linhas sociais e morais que prometemos seguir, antes de encarnar na Terra. Assim, quando a sociedade se permite corromper, aceitar os desvios, seja em quais áreas for, há uma resposta em termos de sofrimento, de tragédias, de dor, de miséria... mera conseqüência. É o fenômeno “Sodoma e Gomorra”, o retorno, sem dúvidas.            Penso que hoje a sociedade está sendo incentivada a vulgarizar essas práticas antinaturais, contrárias aos princípios e tradições, da moral e do equilíbrio e da própria estrutura orgânica, fisiológica. 
         Com pouca educação sexual, e com uma avalanche de mídia consumista e vetorizada à destruição da família, os jovens, e sobretudo as crianças são levadas a uma imaginária liberdade que trará a sua própria involução, atraso. E existem casos interessantes, que precisam ser levados ao conhecimento das pessoas, a fim de que mentes ativas e atitudes honestas, esclarecedoras, possam mostrar uma realidade que está sendo ocultada de modo deliberado.

             Outro dia acompanhei uma equipe de benfeitores espirituais que estava socorrendo uma jovem suicida e interessei-me pela história. Uma moça bonita, mas totalmente desfigurada, com pelos, barba e músculos, mostrando alterações hormonais. Uma figura artificial, caricata. Busquei detalhes sobre a vida dela. Sua mãe já tinha três filhas, e desejava, perseguia mesmo, ter um menino, um filho homem. Desde a gravidez já estavam sendo impregnados sentimentos de indução à masculinidade do bebê. Quando nasceu, (para a decepção da mãe!), era uma menina! Mais uma. Mas a mãe queria um menino e por todos os meios procedeu a torná-la um menino. Como o enxoval azul estava pronto... pra que desperdiçar?...e assim começou uma saga, encarniçada e fanática, para transformar a sexualidade da criança. Roupa, sapato, coisas de menino... E dizia a todo mundo que “a menina, já com 4, 5 anos tinha a tendência masculina!!! !
       Total Ignorância, maldade e idiotice, já que até à puberdade as crianças têm comportamentos ambíguos, indefinidos. Assim, as meninas jogam futebol, e os meninos brincam com coisas de menina, sem que isso lhes defina a sexualidade. Quando as glândulas prevalentes passam a funcionar de modo potencial, aí sim, verificam-se as mudanças transformadoras, com o surgimento da menarca, dos seios, das feições, da barba, da formação óssea, dos quadris, músculos, da mudança de voz, enfim... da caracterização sexual, macho ou fêmea. É testosterona e o estrógeno atuando, conforme o anteriormente combinado, pré-escolhido pelo próprio indivíduo. Mas, se há, (como no caso da jovem que se atirou do oitavo andar), uma influência permanente do ambiente, da avó, ou da mãe ou do pai, claro que isso interfere, altera, induz, desvia. Nesse caso a mãe, criminosamente, recorreu à aplicação de hormônios masculinos, atendendo ao seu desvario e egoísmo. 
              O descontrole psicológico que isso trouxe tornou a moça muito infeliz, a ponto de cometer o desatino. Não se pode, porém, omitir que foi exercido o “Livre Arbítrio” por ela, que mesmo nessa pressão tinha consciência de que optou por mudar a escolha que tinha registrado antes de nascer. 


"OS HORMÔNIOS DEFINEM A REAL DIFERENÇA"

               Enquanto a testosterona responde pela força, pela ação muscular com mais intensidade, o estrogênio vai acentuar a sensibilidade, a criatividade, a meiguice. Mas isso deve atuar conforme a dosagem das cotas naturais. A Natureza, algumas vezes provoca as exceções. Como no caso dos hermafroditas, mas mesmo aí há uma indicação científica de qual é a vertente predominante, sem deixar nenhuma dúvida. 
               Não se pode fugir à verdade, e assim se conclui que a relação homossexual é antinatural, anormal, pois. O tubo anal é excretor, séptico, cheio de bactérias, não receptor, e assim por diante. 
               Não quero que pensem que estou com postura homofóbica, ou coisa que o valha.                 Ao contrário, em minha vida carnal recente, sempre abracei e tentei ajudar e proteger aos que entraram no desequilíbrio hormonal, sem lhes perguntar a razão. Muitos tiveram o meu colo, o meu ombro, minha palavra fraterna. Tanto que fui agraciada com o troféu Triângulo Rosa, por uma entidade de homossexuais aqui da Bahia, exatamente pela minha atividade em coibir a violência que era e é cometida contra os gays, lésbicas e travestis. Apoiei (e apoio) a legislação que protege os homossexuais da violência e discriminação. Da mesma maneira que sou patrona da Pastoral Carcerária e a de apoio a outras minorias. Defender e proteger sempre. Fazer apologia nunca. É necessário, (sei-o agora), que levemos a informação correta, porque esse desvio sexual é uma alteração da existência previamente programada e traz graves e sofridas conseqüências. A “diferença” é macho e fêmea. Fora disso é desequilíbrio, ambigüidade, confusão.


"SOMOS TODOS HOMOAFETIVOS...ALGUNS... HOMOSSEXUAIS (Dr. Juvanir Souza)"

                Conversei longamente com o agora meu amigo Dr. Juvanir Borges e com o dileto colega Dr. Adib Jatene, que fazem parte do grupo em que estou atuando, aqui nesta colônia espiritual. Até mesmo para essa comunicação troquei idéias e revisamos conceitos, atualizando-os, com o objetivo em clarear as coisas, a fim de que sejam evitadas as tragédias humanas decorrentes da promiscuidade, do abuso, das taras, do reinado do instinto. Relataram a mim o insuportável sofrimento que assistiram nas regiões para onde são levados esses infelizes espíritos desviados. Detalhes interessantes estão nas mensagens de Dr.Juvanir- “Somos todos homoafetivos, alguns são homossexuais” dentre outras-*** (veja indicação no rodapé)

             Sabemos da força das falanges destruidoras, que estão presentes, cada vez mais em maior número na vida, na sociedade. Há um império midiático, liderado pela maior rede de televisão do Brasil, seguida pelas outras que atuam negativamente também, que avança em direção à desconstrução do esteio da sociedade, que é a família. Meu amigo e também companheiro aqui, Betinho de Souza, chama a maior delas de “Globo Gay”, devido à avalanche de homossexuais que é jogada, todos os dias, em todos os horários e segmentos, empurrando goela abaixo da sociedade uma “vulgarização” das práticas antinaturais do sexo. E é o dia inteiro, em tudo mesmo, a “Globo Gay” idolatrando gays, lésbicas, travestis, todo o tipo, duplas chamadas casais, estimula assim a prática antinatural, homossexual, "fazendo a cabeça", sobretudo de jovens e crianças.


"GLOBO GAY...o dia inteiro"

               De manhã, de tarde, de noite, de madrugada, altas horas e baixo nível, num encontro da lástima, tudo. São presenças e defesas predominantes nos filmes, nos programas musicais, no jornalismo (até nos apresentadores e correspondentes), nos esportes, nos de culinária, sem falar na agressiva e inaceitável manifestação da prática homossexual, escandalosa, agressiva, despudorada, nas novelas, onde o tema é tratado abundantemente, recomendando a postura como trivial. Até no programa rural colocaram como fundo uma paisagem simulando a bandeira do arco íris, como agora é também o logotipo da emissora. Nos programas de entretenimento a toda hora aparece um ou uma, ou muitos, em meio à "boca porca" do que joga esperma no jantar dominical, sem limites, sem vergonha !!! 
               Tolerância também tem limite! Num desses aí, sabatino, outro dia, ficamos sabendo que apareceram 16, numa só tarde, entre cantores, atores, e também na platéia, e participantes! Sem contar na intensa participação nos ditos programas humorísticos, que separam quadros especiais para a classe homossexual. É de manhã, de tarde, de noite e de madrugada, numa clara ocupação metódica, dirigida, avassaladora para a instalação imperiosa de uma sociedade sexualmente transviada. No jornalismo, nas reprises, os homossexuais aparecem com destaque e lauréis. 
               Há, eu sei, uma aceitação de algumas castas e religiões, como a judia, quanto à prática homossexual. Isso remonta os séculos. E como existem judeus na GG!!! Basta conferir os mais de 30 sobrenomes, alguns protagonizando "justificativas familiares!"


"ABERRAÇÕES ESTÃO A CAMINHO..."

               Sei agora (com apreensão e espanto) que há um movimento a fim de que se legalizem as uniões tripartites, ou múltiplas, as "pansexuais"! 3 ou mais...casados...de papel passado! E daí vem as aberrações, como a mulher paulista, que agora quer autorização para sua união com o seu ...cachorro !!!
               É o bizarro, é a devassidão, a pederastia, a pedofilia, a luxúria, o desvario, tomando conta, invadindo lares e consciências, deformando conceitos, quebrando os sagrados laços da família, princípios e fundamentos cristãos, da relação homem e mulher.                 Daqui a pouco vão tolerar o incesto... É quando o gay vai virar rei! 
               Antigamente existiam em separado, as “casas de tolerância”, as zonas de meretrício. Hoje as TVs...(todas!!!)... trazem os “rendez-vous” pra dentro dos lares, nos imorais "reallities", sem qualquer constrangimento, sem cerimônia! A formação moral vai pro ralo, sem limites, sem eira nem beira. E a sociedade perde sua estrutura e... apodrece.


"O SILÊNCIO E OMISSÃO..."

              A parte responsável da sociedade, que está silenciosa, com cidadania, deve questionar a libertinagem, no uso de concessões públicas, como as TVs e rádios, (a maior parte conseguida com corrupção e por condenáveis e espúrios caminhos) para desagregar as famílias, por razões econômicas, mercenárias ou ideológicas! Cupidez e luxúria, de braços dados, sem limites. Ainda que houvesse discrição, continuaria irregular.
              Exigem, em enfáticas campanhas melodramáticas, RESPEITO!!!. Tudo bem! Concordo! Mas o respeito, para se justificar, tem que ser recíproco, e só dessa forma pode existir. Por que não respeitam as famílias, as tradições, os conceitos, as religiões, a moral vigente, a sociedade, os jovens, os costumes, as crianças? Chegam, arrebentam a porta dos lares, invadem, e exigem que sejam assim mantidos? Respeitem primeiro, e depois o exijam. 
              E quando imaginam que estão impunes e escondidos, estão redondamente enganados, porque há uma intensa e bem equipada força de combate a essa degradação, formada por milhões de espíritos, que está pronta a combater de modo intenso e destemido, a onda deletéria do desbragamento e devassidão social, em defesa do equilíbrio, da virtude e da família. 
             Muitas coisas e fatos que ainda não posso revelar, virão à tona, em breve, mostrando os reais e condenáveis interesses dos que protagonizam essa derrocada de costumes e moral. 
             Toda mãe, todo pai, todos... , devemos amparar e proteger aos que se desviaram, em qualquer circunstância na vida, inclusive os homossexuais. Protegê-los contra a violência, a discriminação, oferecer-lhe chances de evoluir. Mas é preciso orientá-los, mostrar-lhes que estão em caminho diferente do programado por eles mesmos. Com certeza, ao entenderem como antinatural a prática, vão questionarem-se a si mesmos, e podem até rever posições, conceitos e opiniões, evitando graves sofrimentos futuros ou ao menos, agir com maior discrição e reservas diante da sociedade. E, quem sabe, descobrir que a máscara da homossexualidade pode estar encobrindo situações emocionais que precisam ser resolvidas de outra maneira, sem que seja necessária a conjunção carnal. A falta de pai, de mãe, de outros propósitos representa mais de 90 por cento dos episódios de homossexualidade, e isso precisa ser discutido, informado, mostrado publicamente, com o fim de que se evitem dramas. É este o principal objetivo desta opinião.


"COCEIRAS..."

             Como sanitarista, como médica e também como profissional de Educação Física, eu tive contato com alguns homos (homens e mulheres) e constatei distorções que não são do conhecimento geral. Encontrei jovens rapazes, másculos, mas que tinham grande excitação e prazer anal, provocados por oxiurase! A coceira provocada pelos parasitas retais era o gatilho detonador de vontades homossexuais. Da mesma forma, moças e mulheres com herpes vaginal, candidíase e outras infecções do aparelho urinário, produziam as coceiras, que, somadas às carências emocionais, e em ambientes e companhias indutoras, levaram a pensar que eram de sexo diverso, e assim agir, mas sem ser. É a falsa ativação da libido.

              Acopladas às carências, à vulgaridade, às deficiências hormonais, aos dramas familiares, transformam quedas emocionais em quedas morais de alto comprometimento espiritual. Acho uma covardia a posição de certos grupos que tentam impedir o restabelecimento do equilíbrio hormonal através de alterações emocionais, psicológicas, e por medicação, ainda que movidas pela vontade dos que querem se recompor hormonalmente. É sempre possível, com medicamentos, tanto a recomposição, como a ampliação do desequilíbrio. Mas... em contrapartida, apóiam, estimulam e até patrocinam a manutenção de quadros exóticos. É a história do respeito... só serve de lá pra cá?....


"O MAU EXEMPLO NAS IGREJAS"

               Grandes figuras da Humanidade colaboram para essa enxurrada de más influências seja "fortalecida", mesmo involuntariamente. Como foi o caso recente do nosso querido Monsenhor Bergoglio, (a quem junto com meu querido irmão D. Paulo, tive a alegria de conhecer). O Papa Francisco, ao se afirmar impotente para julgar os gays, os homossexuais, se equivocou, no meu modo de entender, falhou. Não devemos mesmo julgá-los, mas orientá-los e conduzi-los ao caminho do equilíbrio, do comedimento, do bom senso... é obrigação. É como o bom pastor, que ao perceber que parte do rebanho se desvia para os charcos, atoleiros, o reconduz à senda correta. Mas o nosso Papa teria, realmente, dificuldades em ponderar sobre a situação, tendo em vista conhecer (e até se omitir) diante da grande vergonha que assola a Igreja Católica, com mais de 200 mil padres pedófilos, homossexuais, pederastas, desequilibrados sexual e moralmente, o que enxovalha e mancha de maneira estúpida a própria Igreja, em si. Como católica, sinto-me desconfortável, e tenho muita vergonha disso.....(pausa prolongada, em choro)
               A tara imoral, os desvios, os maníacos, se estabelecem também em outras religiões, como a judia, os protestantes, e com muita freqüência na desse instrumento pelo qual me comunico, a espírita. A posição sábia e ponderada das religiões orientais deveria servir de balizamento e exemplo.

                 Que não se condene, não se agrida e nem se proíba ninguém de exercer a sua vontade, seu Livre Arbítrio. Mas que tenham consciência do que estão fazendo e de suas conseqüências. Esclareça-se, eduque-se, informe-se, sob pena de nos cumpliciarmos à derrocada de milhões de seres, nossos irmãos. 


"AIDS, ÁLCOOL, VACINAS MERCENÁRIAS"

                 Deixar à mercê dos gananciosos é repetir a tragédia ocorrida com a AIDS, através da liberação desbragada das camisinhas patrocinada pelas TVs e acoplada pelo corrupto, "goela-larga" governo, sem preceder uma educação sobre o sexo seguro e natural. Milhões contaminados, milhões mortos. É como a propaganda do álcool, através das ditas drogas lícitas, num tráfico descontrolado, a todo momento, que a par de fazerem o maior bilionário do Brasil matam 50 mil (a maioria jovens) no trânsito, por motoristas bêbados, por ano. As TVs, sobretudo, corromperam muitos para impedir a manutenção da proibição das propagandas do álcool... traficantes...
                 Sem se preocupar em informar à sociedade sobre os males do sexo inseguro, o sistema de saúde – corrupto, assassino, irresponsável- hoje patrocina a vacinação em massa de meninas e meninos ainda na puberdade, com uma porcaria de vacina contra o Human Papiloma Vírus - HPV, abrindo as portas a centenas de doenças sexualmente transmissíveis- DSTs, tão ou mais graves do que a hipotética proteção, como sífilis, hepatites, gonorréias, e muitas outras, sem falar na AIDS, onde o número de vítimas no Brasil só está atrás do despautério africano. E observe-se o aval de contumazes mercadores, ditos médicos, que com suas lengalengas tentam dar um ar de seriedade a essa agressão, o que leva à morte e destruição de tantos jovens! Adivinhe se existem corporações de laboratórios atrás disso! Claro... estão "levando a groja", como de outras vezes.

                Não entendo “por que” o marasmo dos movimentos tradicionais contra esse crime continuado. Minha amada e querida Pastoral não devia ficar omissa!


"GÊNERO HUMANO..."

                A ignorância é sedimentada através da deformação de conceitos e da adulteração de termos basilares. Pedem tolerância às variações de GÊNERO... imbecilidade pura!! Desinformação e ignorância! Gênero se refere à espécie ... não ao sexo. O gênero Humano, o gênero irracional, o gênero das aves, dos peixes, etc. Transgênero que eu tenho notícia é o lobisomem, a sereia, as figuras mitológicas. A utilização desse termo é um artifício usado, sobretudo por homossexuais, a fim de criarem “confusão de entendimento”, e estão conseguindo!
                 Transexual sim, esse existe, e pode acontecer de uma combinação de fatores a desequilibrar o sistema hormonal. Mas, além de raros, são corrigíveis pela evolução da medicina, que se pautará sempre pela parte preponderante, e se manifesta com clareza, no indivíduo, sem artificialismo. A androgenia natural é rara, onde o elemento apresenta cotas masculinas e femininas ao mesmo tempo, como no caso dos hermafroditas (Hermes e Afrodite) que possuem fisicamente os dois órgãos sexuais. Os conceitos junguianos de “Anima e Animus”, conflitam com as assertivas de Freud, que é taxativo ao se referir aos sexos, macho e fêmea. As fantasiosas citações ao comediante grego Aristófanes, sobre Andro e Gyno, na junção de “Andrógino” referem-se ao comportamento psicológico eventual, não à prática homossexual, à abominação.


"SOMOS MACHOS E FÊMEAS NOS SENTIMENTOS. NÃO NO SEXO"

                Como citamos antes, todos nós possuímos tanto características, sentimentos, posturas e atitudes dos dois sexos, sem que isso implique na relação homossexual, antinatural, lesiva à alma, corruptoras dos princípios e moral vigentes na sociedade. Sociedade que não sobreviverá sob a égide da concupiscência, das aberrações, da lascívia, dos bacanais, do desequilíbrio, enfim. 

                Voltarei, se me for permitido, para complementar minha opinião, sempre com o propósito em levar a informação que tenho, a fim de que se evitem os sofrimentos e destruição, narrados. Temos que dar valor à prevenção, séria! Não sei se será possível, pois não depende de mim. Como também não depende de mim pedir ao cachorro, que lata “não”, se for autorizado pela justiça seu casamento com a infeliz ativista sexual, desequilibrada.

                Agradeço nessa oportunidade aos que aqui me trouxeram, à querida Irmã Tereza da Cruz, ao bondoso Padre Edwald Harrington, a todos da Fundoamor, bem como aos queridos que me acompanham nesse instante, meu querido irmão Osvaldo e minha amada filha Silvinha. (Nosso Marcelinho já voltou.). Um abraço a todos, filhos, netos, bisnetos, irmãs, sobrinhos, amigos, enfim... Saudosa e agradecida pelas orações e força...
Que Deus os abençoe com vida abundante e virtuosa.

          Que Maria, nossa amada Mãe Santíssima nos proteja a todos.

Zilda Arns Neumann- espírito 

(mensagem psicofônica recebida pelo  canal Arael Magnus, em reunião no dia 10 de novembro de 2017, no  Ceuld, em Porto Seguro- BA)

*** http://araelmagnus-intermdium.blogspot.com.br/2015/04/juvanir-borges-espirito-4-de-5.html



O canal Arael Magnus, quando recebia mensagem do espírito da Dra. Zilda Arns Neumann, em 10 de novembro de 2017 no CEULD - em Porto Seguro, Bahia. A psicofonia foi gravada em vídeo, mas devido à pouca claridade do ambiente as imagens não ficaram nítidas.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Betinho'- espíritox Zumbi famélico não constroi nação


BETINHO -espírito-


      TRÉGUA CIDADÃ 5




INVERSÃO DE PRIORIDADES

Há séculos escuta-se, no Brasil, que a salvação está na educação. Aqui e ali, discursos obesos e gordurosos pleiteiam a priorização do ensino, a fim de que saiamos da miséria, da informalidade, da submundice. E, mesmo entendendo a educação como um caminho indispensável para a evolução dos povos, percebo que isso provém muito mais das vontades das elites, que das reais e verdadeiras necessidades emergenciais.         
       São os vetores montesclarianos de Darcy e Dornas que tentam, "a forceps", colocar a educação no pino. 
Mas, percebemos horrorosas distorções, provenientes dos meios universitários, acadêmicos, de intelectuais. Assim, as ditas elites aculturadas favorecem e até mesmo  promovem, a grande maioria das bandalheiras, a corrupção geral, a ladroeira desatada, chegando ao clímax de patrocinar a eleição de um analfabeto (cultural e moralmente), que se transmuta em big pig e cínico scrocker... vergonha... vergonha!

Pela minha visão e experiência, (e sou seguido por quem se interessa na eliminação dos problemas) a solução e encaminhamento da evolução da Humanidade (e aí ainda se inclui o Brasil), está assentada em 3 pilares, por ordem de importância: Alimentação, Saúde e Educação!

Não adianta falar em educação se não forem atendidas as duas primeiras. Ela é a maior destruidora de virtudes. A fome, já disse Lacam, "devora os escrúpulos". Podem elaborar o que quiserem, mas é preciso combater a falta de ter o que comer, e mais, comer de modo substancioso, qualitativo, pois isso é o que permite corpos e cérebros sadios. Sem isso não há como ensinar, como aprender, como se desenvolver, tecnológica e socialmente.

Ofereçam alimentos, retornem as políticas dos entrepostos, da antiga distribuição de cestas, do fornecimento de gêneros, da destinação de parte da produção agrícola para o atendimento primário das populações miseráveis. Isso é possível, é necessário e traz efeitos formidáveis para o progresso e para a saída do país dessa lamaceira malcheirosa, gosmenta e covarde, na qual se vive hoje. Sem isso não há paz, só violência, só degradação, miséria e insolvência social.

Não é assistencialismo. É defesa da Pátria e de si próprios! E a política tem que ser concreta, real, com o fornecimento das cestas, a criação de restaurantes populares, das feiras comunitárias. Que se dê oportunidade de que os pobres, os miseráveis, deixem de ser famélicos, mirrados, e possam ter duas, três refeições por dia, com qualidade nutricional suficiente para que possam ir à escola, desempenhar papéis na sociedade, de modo pleno, sem revolta. É papel de todos.

Convoquem o pessoal que exporta alimentos, (sobretudo soja), e determinem cotas para que sejam entregues e destinadas às comunidades miseráveis. O país é um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo, e a população esfomeada ultrapassa a 40 milhões de indivíduos! 

       Eu me recordo que nos anos 60 havia um programa dos EUA que se chamava "aliança para o progresso", que trocava o minério, ouro, bauxita, nióbio, manganês e outras riquezas minerais, por leite de soja, que era distribuído gratuitamente aos pobres. No mesmo navio que levavam os tesouros, traziam fardos de leite de soja. Só os pobres tomavam (e gostavam), porque os "miózin de vida" continuavam no de vaca, já que o outro era "mei rúim". Acabou essa distribuição de leite, mas a entrega das riquezas aumentou e continua... continua... Que volte a ordenha da vaca mecânica!

E é exigível que os métodos e meios sejam racionais, inteligentes, para impedir os desvios, as aberrações que acontecem hoje, com os afanos de merenda escolar, e com a entrega de dinheiro vivo. Um amigo nosso, que faz a tutela de uma instituição generosa, numa reunião em que participávamos, outro dia, disse que a mais recente reclamação de quem recebe a "bolsa miséria", é a de que ela agora só está dando pra comprar duas pedras de crack! Política errada, indutora do engano e vício.

A mãe ou o pai que não conseguem dar comida aos filhos não têm autoridade para impedir que eles sejam cooptados pelas forças malignas, pelo tráfico, pelo crime, pela milícia, pelo caminho...do desespero! São obviedades flagrantes. Eles mesmos, os pais, são também empurrados para a lama da criminalidade por essa mesma causa. E quando mandam os filhos para a escola, o fazem também pela...merenda!

Não duvidem: a fome é a causa primeira de todos os desvios éticos e morais coletivos.

Do mesmo modo, o cuidado com a saúde e a oportunidade em tê-la. Isso abraça não tão somente o atendimento honesto, humano, nos postos e hospitais, bem como as questões preventivas, de saneamento fundamental. A população pobre brasileira é endêmica e cronicamente adoecida. Pela ausência do item anterior, alimentação, e pelo relaxamento criminoso quanto às medidas profiláticas e de prevenção. As valas, os esgotos a céu aberto, as latrinas comuns, os charcos contaminados, os lixões infestados, bem como as viroses mortais, as verminoses, as febres tifoides, a hanseníase, e muitos outros males são EXCLUSIVIDADES das populações miseráveis. Desejam um mundo melhor sem acabar com isso?

Quanto à educação, essa só será construtiva se puder ser habilitadora e revolucionária. Essa mesmorreia que constitui o currículo atual, que entedia e atrofia o raciocínio, tem que ser adaptada à realidade, trazida para o momento do mundo, e pautar-se na verdade, não na enganadora e mentirosa abordagem que agora se assiste.    

Lobato disse (e eu atualizo e corroboro) que "uma nação se faz com pessoas e livros". E é verdade. Mas com PESSOAS, com saúde e condições de absorver os ensinamentos. Os zumbis cadavéricos não aprendem. Mandem 100 caminhões de livros para o Iêmen...e nada se resolverá. Alimentação e saúde constroem pessoas, que com os livros constroem nações. 

        Na época dele era assim. Hoje o livro virou também rádio, internet, televisão. E se há uma possibilidade em escolher a qualidade e o tema dos livros, isso não ocorre com as mídias atuais. Assim, nas redes cibernéticas, no rádio e principalmente nas tvs, vomita-se na garganta do povo as piores e mais nojentas agressões, desvios, desinformação. Eu nunca fui a favor de qualquer censura, sobretudo porque dela fui (e sou!) vítima frequente. Mas, convenhamos, é necessária uma regulagem. Há de se verificar o que está sendo empurrado dentro das casas, a todo instante.

Aliás, não descobri "por que" certas agências oficiais não são investigadas, já que são corruptas "in totum". A que libera as concessões de tvs por exemplo, é um semissecular absurdo. A influência dos "incitatus senadores, e lacaios vendilhões", negociando vergonhosa e desbragadamente canais e canais, permite que se apoderem dos meios de comunicação grupos e pessoas descomprometidas com a democracia, com a liberdade, com a educação, com as artes, com a cultura, com a cidadania, enfim. 
        Como pagam as porcas propinas, passam a não dever satisfações. E assim as telas são emporcalhadas por enxurrada de idiotices. O país que é laico, passa a outorgar (ao arrepio da Constituição!) canais e redes nacionais, a todo tipo de grupos e mercenários religiosos. Protestantes de centenas de matizes, judeus e a igreja católica, possuem centenas de estações de rádio e tv, como se isso pudessem fazer. O pobre e podre mercado da fé tem seu vetor primordial em tvs com concessões "legais", onde desfilam estelionatários fanatizantes, usando um bem de todos.

        Isso não deveria (pela Constituição e leis) estar acontecendo. Mas o flagrante de um "agente" de Deus, dentro de um avião de Brasília ao Rio, entregando um maço com trocentos mil, a um "bondoso e abnegado" deputado federal é mais comum do que se presume. E isso se repete sempre. Tem um Incitatus do Oeste que já outorgou mais de 100 emissoras...claro, "limpamente", às claras, a troco de corrupção, deixando na mão de estelionatários e condenados, a chancela liberada para suas porcas negociatas, num criminoso mercadejar com instrumentos que deveriam servir, ser úteis à sociedade. 

Como não há critérios, há falta de compromisso, e usam e abusam das concessões oficiais da maneira que bem entendem. Todos sabem do enorme efeito "pedagógico" das transmissões. E interferem na vida e nos conceitos gerais da família, das comunidades. Até os meliantes das carnes podres têm canal. Que carniça!

Por exemplo: como certas redes possuem graves envolvimentos com corruptores, são "convidadas" a maneirar, nas críticas, comentários e mesmo na divulgação de grossas denúncias. Assim, se omitem ou amenizam, ou pior, criam meios para tornar "compreensíveis" a safadeza, a ladroeira, a falta de pudor, vulgarizando os atos criminosos, na conceituação de que "sempre houve isso, sempre foi assim"! E aí, roubar passa a fazer parte das "tradições", tentando transformar corruptos e corruptores em pessoas em atos triviais. Tudo acompanhado pelas risadas sem graça, espocadas por vespertinos palhaços, também sem graça. Caso não obedeçam essa linha (covarde, mercenária, estapafúrdia!) correm o risco de aparecerem (de novo!) em delações e relatos, denúncias de crimes! "Ou você faz isso ou vou entregar como foi conseguida aquela verba, aquela copa, aquela olimpíada, aquele patrocínio...aquela..."

          Com isso garantem uma provisória impunidade, e asseguram novas gordas e pelancosas quotas de dinheiro público. Existe um porém: estão envolvendo jornalistas, também, e essa raça é ciceroneada por uma extensa caravana de vigorosos seres indignados, que podem se rebelar, e atuar a qualquer momento. Aguardemos, torcendo para tanto.

        Prestar atenção nessa mixórdia favorece o entendimento, e quem sabe... até venham providências.

A Trégua Cidadã compreende esses aspectos, citados nessas mensagens. Como antevira, não há nada de novo, é tudo conhecido. Mas precisa ser grifado pela ação para que seja implementado. Sem qualquer presunção ou soberba, e depois de longas e demoradas análises, posso concluir que não há caminho de solução fora deste. A criação de focos terroristas, a insurreição social o aumento da criminalidade e a total perda da paz são meros efeitos, caso não se observem estes pontos.

Estou empenhando esforços para obter novas oportunidades como esta, de expor meus pensamentos, meus relatos e constatações. Aqui encerro com um belo poema de Carlos Drummond de Andrade, "Duendes Dolentes", um dos pontos mais agudos dos que espetaram em mim, a necessidade de exercitar o meu 'jus sperneandis', o direito de espernear. Até outra vez.


Herbert José de Souza- Betinho - espírito

DUENDES DOLENTES

Olhos pássaros 
Que esvoaçam 
Desembestadamente, sem rumo 
Secas folhas 
Que vagueiam 
Destrambelhadamente flutuam 
Nos charcos, 
No mangue. 
Nos rios,
Nas vias. 
Crianças... 
Anjos mirrados caídos do mural de Portinari 
Duendes bordados de sangue 
Sangue de lata de lixo 
Brincantes de esconde-esconde 
No esguicho da indiferença fria. 
De passa-anel com unhas sujas 
Embaçando palacianos carros bêbados. 
Xô, daqui! Pirralha - grita o velho ladrão. 
- Onde está a polícia que não faz nada?-
Esfarfalha ilegal ocupante de favor do Ministério. 
Orgulhoso, o jogador balança a corrente de ouro 
Cospe a gosma dopada no chão do asfalto lusco
Bradando rosna as fúrias àquela mão implorante. 
Desembestadamente, 
Destrambelhadamente 
Pensam que enganam (engasgam) 
Mal sabem que plantam (Más)
O insurpreso futuro da dor.
                                                                             (CDA- espírito)



Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus em reunião no Ceuld, 
em Porto Seguro- Ba, no dia 8 de agosto de 2017 .

As outras mensagens de Betinho - espírito- podem ser vistas em 

  https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2017/08/herbert-de-sousa-betinho-espirito.html

ou https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2017/09/betinho-espirito.html

Fale com Arael pelo fundoamor@gmail.com


0bs- as mensagens 2 e 3 não serão publicadas por estarem prejudicadas pelo anacronismo de suas colocações. Alguns dos fatos nelas narrados aconteceram ou foram revelados, antes que pudessem ser publicadas.


sexta-feira, 22 de setembro de 2017

BETINHO- espírito - Trégua Cidadã-4




Trégua Cidadã- 4

O SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA É BURRO?

        Eu não tenho nem ideia de como o pessoal que se diz do "Serviço de Inteligência" justifica sua existência e seus altos salários. Porque é impressionante o padrão de equívocos que se comete no Brasil inteiro, por falta de uma política e polícia preventiva, prudentorial. Escondidos atrás de uma necessária discrição, anonimato, não aparecem, como também não aparecem os efeitos ou resultados de seus trabalhos e atuações, se é que estes existem.

       Há, conhecida por todos, uma enorme quantidade de situações lógicas, que NUNCA são abordadas, atacadas, resolvidas. E existem certos núcleos podres, que sequer são incomodados, menos ainda, desativados. E por isso, a burrice prevalece, o que deixa no ar uma inquietante interrogação: É burrice ou é conveniência? Hoje, posso assegurar, com quase convicção, que são as duas, com prevalência para a segunda. Atitudes precisam ser adotadas, ou então, que se escancare logo a hipocrisia, do "faz de conta" que estamos vivenciando! 

         A dependência das autorizações para agir, muitas vezes é justificativa de não providências, e servem como desculpas para que não sejam adotadas. E isso tem que acabar. 
         Eu vejo intimoratos cidadãos e cidadãs se mobilizarem para defender os cães e gatos abandonados. Mas não enxergo a mesma coragem e valentia naqueles que se abrigam sob o manto de instituições que se propõem a combater a violência e o massacre que acontece aos cidadãos pobres, hoje em risco maior, e com vida pior que a dos animais desprezados. E as explicações oficiais dão conta de perigos iminentes, monstros ameaçadores, imediatos, sobre coisas que se arrastam há décadas. Aparecem como "heróis", e só faltam colocar na lapela o número da candidatura. Politiquinha pobre e rasteira.

        Mas, perguntarão os descrentes, o que sugiro? Nada de novo, nada de irreal, nada que não tenha sido largamente noticiado, nada que nenhum moleque adolescente já não tenha percebido. E elenco algumas destas miraculosas e banais providências, que, aplicadas, reduzirão a números mínimos as ondas de violência, em todos os lugares:

        1- Bloqueio telefônico dos presídios e delegacias, de modo que se corte parte das comunicações que os chefes fazem a seus "soldados". A tecnologia disponível permite esse expediente por um custo muito mais baixo do que se imagina, mas não tem sido implementado, porque contraria a interesses de alguns que cumprem pena e que precisam manter suas regalias (vide Bangu 8). É medida administrativa de efeitos imediatos. Acho que se constatou isso antes mesmo da invenção de Graham Bell ! Ouve-se isso há séculos...mas...

        2- Convocação da entidade que regulamenta a profissão de advogados, a fim de que possam auxiliar no expurgo de mercenários e bandidos que hoje integram esse indispensável nicho de cidadania, já que se detectou (pelos próprios órgãos de investigação) que, apenas no Rio e em São Paulo existem atualmente cerca de 3 mil  " causídicos" que fazem o "leva e traz" servindo como emissários dos assassinos, não agentes da Lei. Os órgãos de investigação e polícia sabem muito bem quem são, como e onde agem. A prerrogativa de que dispõem, do trânsito livre e irrestrito, para defenderem seus clientes não lhes faculta, nunca, a condição de cumplicidade criminosa, como ocorre escandalosamente em todo o país. Recomendável uma sacudida nesse ninho, interrompendo o fluxo nefasto de comunicação e execução de planos e ataques de criminosos. 

         3- Expurgo eficaz e profundo nos quadros das polícias civil e militar, através de análises técnicas, criminológicas e conceituais, já que as polícias urbanas em todo o país estão também tumorizadas pela bandidagem, com presença visível de autênticos gangsters fardados e armados, mantidos pelo dinheiro público. A incidência da corrupção policial (sobretudo no Rio) é assustadora, alarmante, inconcebível e devastadora. Inaceitável, mas de amplo e largo conhecimento de todos!.

         Claro, que, a par disso, se elabore projeto de valorização e aperfeiçoamento dos policiais corretos, quadros saudáveis, com cursos e salários dignos. É muito melhor ter uma polícia civil ou militar, qualificada, confiável, digna, mesmo em menor número, do que essa gigantesca corporação atual, misturada como carne moída, onde se leva também o sebo da corrupção e em grande monta a podridão de carne de ratos, (como as mortadelas e coxinhas servidas no Brasil).
      É compreensível assistir um policial, desfilar com um carro zero, tendo um soldo insignificante, cuja família more na favela do Urubu em Niterói? De onde será que vem tanto dinheiro? E o oficial que possui iate e mansões? Está a serviço de quem? Da sociedade ou dos criminosos? Deve ter ganho na loteria...

           4- Patrulhamento  e vigilância ostensiva e permanente das principais entradas das favelas, conhecidas por todos, como os corredores de armas e drogas. A presença habitual nos gargalos torna desnecessária a existência das ineficazes "upps". Da mesma maneira, a suspensão total das incursões das polícias e forças armadas nas favelas, já que pela capilaridade familiar demonstrada (1,2 e 3), essa matança é covarde, inútil e além de nada resolver, consolida uma postura de "apartheid" inaceitável. O grande volume de drogas e armas não está nas favelas, mas em mansões, condomínios, locais de alto luxo, com a presença de "poderosos", muitos, ocupantes de cargos e representatividade. A proteção e vigilância, quanto às cargas é necessária, se for contínua e séria.

           5-Recorrer a serviços de inteligência internacionais, que mostram eficiência e resultados, a fim de que sejam copiados e executados por aqui. A utilização de expedientes disponíveis de tecnologia, de captação, de análises, retenção e obtenção de informações e indícios, ocupa grande parte dos organismos policiais no mundo civilizado e representam redução de criminalidade, de mortes, de violência, a padrões considerados razoáveis. Isso só será viável com a profilaxia já apregoada nos quadros funcionais. Isso implica até mesmo na forma de abordagem do uso de drogas, que se revela menos prejudicial e letal, em países onde se opta pelo enfoque patológico em contraponto ao ineficaz viés criminal que adota-se aqui. Busquem as experiências bem sucedidas.

           A implementação desses vetores (que não são novidades pra ninguém!) representa um desmantelamento do quadro violento, de imediato, a custos bem menores em relação aos recursos hoje jogados fora. Veja a idiotice que foi a ocupação da favela da Maré, há dois anos atrás. Colocaram as Forças Armadas numa posição de joguete, vexatória e infamante!  Foi mais de MEIO BILHÃO de Reais jogados fora, sem nenhum efeito benéfico, sem nenhuma consequência prolongada, a não ser o aumento da "babaovagem" de ladrões e bandidos travestidos de ocupantes do poder, alguns hoje (graças a "malucos magistrados") colocados na cadeia.

          Toda e qualquer ação que não passar por esses pontos serão malogradas, impertinentes, inúteis. Inócuas e malignas- como são os que as promovem.

           FALANGE DAS MÃES- 
           Se alguém quer conhecer o que é uma favela, arme-se do imponderável, do diferente, do estranho, do quase inacreditável, porque os sustos são muito grandes, quando deparamos com essa estranha realidade. Desde a arquitetura, à forma extraordinária como constroem barracos pendurados, à ocupação de espaços exíguos transformados em lares, a situações de compartilhamento, que revela grandes lições de solidariedade e parceria. Em tudo, pro Bem e pro mal. E essa organização extrapola situações ditas normais, mostrando-se eficiente, segura, fraterna, participativa e protetora. 

           Veja o carnaval carioca (e agora também o paulista, e porque não dizer, o baiano, mineiro, recife, etc). São milhares de pessoas, em disciplina e métodos, que respeitam a comandos, que obedecem "militarmente" a ordens e conceitos, numa manifestação popular detalhadamente coordenada, onde os integrantes das escolas de samba se revestem de valores agregadores, comunitários, integrativos, pouco vistos em quaisquer outras atividades humanas! E não são apenas nos dias de desfile, pois durante os preparativos, os ensaios, todos assumem o seu espaço como peças da grande engrenagem coletiva. O que é fantasia para muitos, na realidade é uma grande concretização cidadã para os que dela participam, desde a feitura à apoteose. E desfilam, hoje, na Marquês de Sapucaí, como faziam na Praça Onze ou na Mauá, com a mesma galhardia e altivez. É preciso tirar suprimentos desse fenômeno social para a trégua Cidadã. (Aliás, aqui cabe um adendo: Marquês de Sapucaí, -o mineiro de Sabará, Cândido José de Araújo Vianna-, é, no meu conceito, o mais honesto e probo brasileiro de que já tive conhecimento. Merece ser estudado e citado como exemplo de retidão de caráter. É um bom palco de desfile para a formação dos brasileiros). 

          Mas, voltando à vaca atolada, o carnaval revela que os moradores das favelas podem se reunir, organizada e disciplinadamente, com objetivos e regras, desde que lhes sejam oferecidos os parâmetros para isso. E descubram um segredo: As escolas de samba só resistem e permanecem vivas por causa das mães! A didática aglutinadora provém delas.  Não é devido aos patrocínios, ao dinheiro enxertado, às luzes do espetáculo, aos turistas, não! São as mães, as alas das baianas, às tias e avós, quem dão a sustentação essencial para que elas sobrevivam. Conversem com os maiorais, com os presidentes e eles vão mostrar essa verdade. Porque na favela o regime é matriarcal, cuja autoridade inquestionável é exercida pela mulher, sobretudo as mais velhas, que abrigam (feroz e carinhosamente) a todos, mesmo como à nossa citada Apolônia (1), sendo mãe de traficante e de sargento, de enfermeira e prostituta, ao mesmo tempo, com o mesmo amor, a mesma devoção.

          NA DIONÉIA...

          Estive certa vez, no alto da Rocinha, num barraco onde morava D. Alzira, numa travessa da estrada da Dionéia. Fui com um amigo, sobrinho dela. Dois cômodos de chão batido, muito pobres, mas limpinhos, e até cheirosos. E o que chamou minha atenção foram marcas de tiro num muro vizinho. Contaram-me a história daquilo: Um egresso da penitenciária, condenado por tráfico e homicídio, fugindo da polícia, entrou o barraco e fez uma mulher e duas crianças reféns. Armado, ameaçava atirar, e a casa foi cercada pela polícia, com forte aparato. Os policiais conversaram, durante mais de 3 horas, tentando convencer o meliante a se entregar e a não molestar as pessoas em seu poder. A situação chegou a níveis altíssimos de tensão, estando a ponto de acontecer a tragédia que ninguém queria. Tiros foram dados por policiais, no muro, a fim de abalar o bandido, que não desistia.
          Tudo parecia caminhar para a inevitável invasão, cujas consequências horríveis pode-se depreender. De repente surge uma figura esguia, magrinha, uma mulher com um lenço amarelo na cabeça, com passos firmes e decididos. Conversou por instantes com o major que comandava a operação, e em seguida, abrindo caminho com os braços, adentrou o barraco, cuja porta foi lentamente aberta para ela. Passados alguns minutos ela surge, trazendo atrás de si o meliante e as reféns. Chamando o major entregou-lhe a arma, que em seguida algemou o rapaz. Era a mãe dele, com firmeza e autoridade, superando a força, as armas, o poderio bélico. Aqueles que trabalham nestes casos sabem a força e a importância destas mulheres na persuasão e domínio, por mais perigoso que seja o indivíduo que esteja em atividade agressiva. Fenômeno social?

            Há uma potentíssima força emanada pelas mães, sobretudo nas favelas. Elas possuem um incomparável poder de domínio sobre a comunidade, e isso tem que ser usado a favor da cidadania. É preciso que se criem condições para esse aproveitamento. Se for dada a garantia de que o filho não será morto, as mães irão cooperar. Elas não temem as prisões, mas sim as balas mortais dos policiais. E as estatísticas mostram que as ditas "balas perdidas" que matam crianças em escolas e em casa, partem, em alto percentual dos casos, das armas dos policiais. Que se projete um sistema de internação dos viciados, usuários e doentes da droga, e que sejam dadas condições de recuperação aos traficantes, mesmo que nas penitenciárias, hoje universidades do crime. 
          As mães conseguem isso, a recuperação, tenham certeza, se lhes forem dadas bases de manutenção e cuidado aos filhos. Creches, escolas, cursos, assistência médica, alimentação, coordenadas e supervisionadas por elas. É preciso formar um grupo, uma falange de mães para cuidar dos morros, das comunidades pobres, dos aglomerados. O empenho financeiro do Estado trará resultados inimagináveis. Seguramente esse investimento será muito inferior aos montes de dinheiro jogados fora nesses espetaculosos quadros programados. O artificialismo das invasões, ocupações, operações que nada trazem de benéfico, precisa ser permutado com atividades de recuperação efetiva. Assim há Trégua Cidadã.

         Essas situações de repetitivos efeitos danosos têm que ser estancadas. Vejo interlocutores oficiais falando como autoridades, com arrogância e empáfia, referindo-se a "bandidos e criminosos", assentados, muitos deles, em seus longos e emporcalhados rabos. Se a Justiça que proclamam fosse mesmo cumprida, provavelmente eles estariam justificando seus próprios crimes, dentro das grades. 

         É preciso buscar a Trégua Cidadã...enquanto se pode fazer isso. Daqui a pouco pode ser tarde demais.
        Se a simples presença de forças armadas fosse fator de solução de violência, Duque de Caxias, no Rio, seria o lugar mais tranquilo do mundo. E o índice de violência ali é altíssimo, também, apesar do enorme contingente existente.


Herbert José de Souza- Betinho- espírito



Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus em reunião no Ceuld, em Porto Seguro- Ba, no dia 8 de agosto de 2017 .
Fale com Arael pelo fundoamor@gmail.com


0bs- as mensagens 2 e 3 não serão publicadas por estarem censuradas pelo anacronismo de suas colocações. Alguns dos fatos nelas narrados aconteceram ou foram revelados, antes que pudessem ser publicadas.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Betinho 1 de 5- espírito

Herbert de Sousa - Betinho - espírito


TRÉGUA CIDADÃ

 ( 1 de 5)


              O meu desejo agora era estar aí, no Rio, em Botafogo. Ficar plantado na entrada da favela e, encarando de frente o miniistrão, dizer a ele: " Xô...passa daqui... tira o coturno da mesa das famílias!". E diria pra tropa: " Esquerda...volver!"
             Porque o que está acontecendo é de uma estupidez inimaginável. Pior do que a violência do tráfico, dos assaltos a bancos, dos assassinatos é esta continuidade da invasão, agora com as forças armadas, como se o problema tivesse causa nas favelas, e é exatamente o contrário. As favelas, a pobreza, a mendicância, são efeitos da roubalheira, da corrupção, do domínio político, da elitização, da desigualdade social. Simples e cristalino.
             O prosseguimento dessa estrepitosa e indecente campanha contra as favelas, iniciada por governos corruptos, podres, com as upps, (cuja sigla acho que deveria ser fdps), precisa ser contido, imediatamente estancado, arrolhado, sob pena de estarmos criando uma sociedade pior do que a que aí está, com um foco social comprometedor, inconcebível, conceitualmente genocida. Estão implantando a semente do terrorismo no país. Estão aplicando fortes doses de antibiótico no cocô, ... produzido por eles.

          TRÉGUA CIDADÃ!

Esse pessoal, que diz governar, tem que entender, (e já passou da hora) que se não forem atacadas, em seu cerne, com vigor, com determinação e com solidariedade, as causas, não adiantam essas aberrações arrogantes e arrotantes, que nada resolvem e só agravam o problema. Atacar a fome, o desemprego, a impunidade dos grandões, acabar com esse descalabro moral dos políticos, com ousadia, coragem e constância, atacar a razão, a origem da miséria, é a única forma de resolver essa crise de insegurança, de violência, de clandestinidade. O resto é covardia paliativa.
Os blindados soldados e os tanques de guerra não têm que entrar na favela, não só por causa dos becos, mas porque moralmente isso é um descalabro. O urutu não faz curva, nem se esgueira, porque ali, aquele terreno, aquele pedaço de morro foi ocupado há séculos, porque era imprestável aos ricos e aquinhoados, e só os miseráveis, os que nada tinham, para ali se dirigiam, porque também no pé do morro estava a casa do senhorio, do patrão, a quem serviam, de quem cuidavam. E subir a toda hora com equipes fortemente armadas vai ensejar uma resposta nas mesmas proporções, e aí vêm as tragédias, com famílias despedaçadas, pela irresponsabilidade de "governos e comandantes", muito corrompidos.

         O PROBLEMA É MAIS EMBAIXO

          Não é nos altos do morro nem nas baixadas pantanosas. A causa está nos confortáveis condomínios de alta classe, nos arejados escritórios, nos palácios, nas instituições podres, abrangendo (des) governos, e (in) justiça. É mais na Barra do que no barro. É mais Vieira Souto do que Beco da Marmita. A concentração de renda de uma minoria suja, corrupta, (não existe fortuna inocente!) e o despejar dos efeitos da crise sobre as classes mais sofridas, coloca as opções de sobrevivência em patamares de mendicância ou banditismo, e na maioria das vezes, os dois.
O certo é reduzir a desigualdade, diminuir a miséria crônica, acabar com a favela, não com o favelado. Subir o morro com força de guerra é recair no mesmo erro do já cometido pelas elites imperialistas, que ainda pagam alto preço, como as guerras do Vietnã, do Afeganistão, do Cambodja, e muitas outras situações, onde se vê que a força nem sempre é representada pelo poder bélico, mas por situações pontuais, de características e peculiaridades distintas. Aqui estão semeando, com essa estratégia idiota, grupos terroristas, nos moldes dos que já estarrecem o mundo.
A criminalidade das favelas é alimentada pelo Estado, sobretudo por sua ausência. O bicheiro, o traficante, o contrabandista não teriam força de persuasão se houvesse alimento (fundamental!) educação, saúde, através de políticas de emprego, de planos honestos de combate ao déficit habitacional.
"Ah...isso é utopia..." - diriam, mas não é!. É solução !!!... e pasmem, solução mais barata que essas idiotices que cometem com esses deslocamentos e "projetos" de ocupação, desastrosos, criminosos, ineficazes, camuflantes da mixórdia que existe nas quadrilhas intrapalacianas. 

FAVELA É COLMEIA- Muitas abelhas, alguns marimbondos-

É indispensável que se compreenda a estrutura celular dos aglomerados. São  integrantes interdependentes, aliados e inseparáveis. Não é força de retórica ou análise superficial, é experiência vivenciada. O organismo social chamado favela é muito mais complexo do que o maniqueísmo que querem compor. Não existem só honestos, nem só criminosos, nem só marginais, nem só puros ou impuros, mas (prestem atenção!) todos são tudo ao mesmo tempo, conforme as circunstâncias! Ali as famílias formam um resistente e maleável corpo composto, onde se aliam o bem e o mal, onde se encontram as facetas angelicais e satânicas, ao mesmo tempo! E o mais importante, a postura das famílias é humanamente compreensível, pela lei de sobrevivência, pelo natural instinto de proteção e defesa! 
         Não adiantam as investidas em querer desmantelar as quadrilhas, desbaratar as bocas de fumo, acabar com as gangs, sem compreender antes o entrelaçamento, a capilaridade familiar que cerca as comunidades e os aglomerados. Muito mais que os núcleos sociais da elite ou classe média, que se isolam, se distanciam, se colocam em posições diferentes, que se digladiam entre si, nas comunidades faveladas o sofrimento e a miséria são elementos aglutinadores. A melhor solidariedade é a que assistimos nas casas pobres, onde "a mãe perde toda a fome quando só há um pedaço de pão". Onde a “água no feijão” é muito mais que um verso do sambista. O sofrimento modela a compleição familial e vizinhal, em têmpera inquebrantável, heróica e destemida. É como se fosse uma multiplicação dos quilombos, com aquela homogeneidade, por situações muito análogas. Tal qual os antigos clãs, feudos e núcleos parentais, que se sustentavam na assertiva de que "não é permitido nem mesmo viver se o bastião a que pertençam for ameaçado."
            E isso é uma característica animal, insuperável, insubstituível, das classes, das tribos, dos guetos. No caso, recoberta por uma extraordinária capa de resistência adquirida no sofrer miserável, na pobreza. 
            A reação, a resposta pode ser muito mais violenta e eficaz do que se imagina, porque a Fome e o desejo de vingança, se sobrepõem sempre a qualquer virtude.

           A PIROTECNIA TEM QUE DAR LUGAR À AÇÃO RESOLUTIVA-

          Sei que muitos devem estar conjecturando que estou repetindo velhas e surradas teorias. Mas não estou! A realidade, que agora melhor observo, pode me confirmar, com ênfase, que o buraco é mais embaixo. O Rio, há mais de dez anos vem convivendo com essa "solução mágica" das upps. Mas de repente explodem não as luzes copacabanescas, mas os escândalos oficiais, ribombando em nossas consciências, com o desbaratamento (ou desratização) de ocupantes do poder, muito corruptos, e a cada dia mais se descobrem os desvios, que atingem cifras estratosféricas. Quer dizer, enquanto faziam as “unidades”, se pilhavam os trilhões. E, claro, há muito ainda o que descobrir, e expor essa farsa promovida. 

QUESTÃO CROMÁTICA

            Indispensável e imediato que se troque a cor dos uniformes que sobem e invadem as favelas. Queremos o branco da saúde, o amarelo da alimentação, da cesta básica, o azul da educação, com os jalecos dos professores. Os caminhões têm que ser usados para levar fardos de comida, equipamentos esportivos e culturais, e tenham certeza, essas cargas não serão saqueadas. Transformem essas inúteis estações e postos de polícia em salas de aula, em restaurantes comunitários, em unidades de saúde, em creches, em quadras, e (PRESTEM ATENÇÃO!) em menos de 5 anos estarão reduzidas as taxas de violência e de criminalidade, a patamares muito baixos, com redução de mortes, de crimes, de tráfico e de roubos de forma real, definitiva! Podem apostar em redução de 80 por cento, em menos de cinco anos! 
           Diriam os acomodados: "Isso é muito irreal!". Sim ...É um programa ousado, mas factível, exequível, que contará com o apoio de todos, claro, todos os que se interessem em resolver o problema, não mascará-lo. E, a não ser uma tragédia gigantesca (que pode ser provocada inclusive por essas atitudes irresponsáveis) como o uso de bombas, que deixe tudo a cinco metros abaixo da superfície, não existe outra solução. Têm que tirar o uniforme verde e cinza das favelas, dos aglomerados, das baixadas, das comunidades, já! Mudem o cenário, abaixem as cortinas e troquem a ópera bufa, trágica e assassina, por uma peça onde a solidariedade, a inteligência, a fraternidade, a educação, a alimentação, a saúde, o emprego, o respeito humano, a cidadania sejam efetivamente os atores principais. O resultado é infalível, rápido e....muito mais barato.
            É urgente uma TRÉGUA CIDADÃ! Desarmamento primeiro da polícia, fim destas assassinas operações que vitimam inocentes, além de bandidos e despreparados (ou mal aparelhados) policiais. É preciso ver as crianças irem pra escola, ou jogar bola na rua. 
Façam uma varredura no contingente policial, expurguem os apodrecidos, preparem melhor a tropa, fortaleçam os sistemas de prevenção, com inteligência. Desmontem os sistemas de comunicação dos presídios. Valorizem o bom policial, não com fuzis e escopetas, mas com salário digno e cursos. Prossigam o aparelhamento para conter os roubos de cargas, os assaltos a bancos, vigiem as entradas das favelas, mas tirem o pé das mesas das famílias! Já.
Não se façam de desatentos, e mandem os soldados das forças armadas vasculhar as fronteiras, impedir a entrada de drogas e armas. A tropa de 40 mil que está no exterior é suficiente para vigiar TODAS as fronteiras terrestres, aéreas e marítimas brasileiras. 


  *D. Apolônia- uma história real

Para refletir, conto essa história real (e já conhecida!), que ainda é repetida aos milhares, que fotografa o fenômeno da capilaridade, das ligações, da estrutura e organismos das famílias, nas favelas. Isso pode melhorar a compreensão.
Apolônia morava na Vila Cruzeiro, no Complexo da Penha, e trabalhava no Catete. Era amiga da senhora que fazia o trabalho doméstico lá em casa, no Botafogo.  Conheci-a no Largo do Machado, num ponto de ônibus, enquanto conversava com nossa auxiliar. Simpática e receptiva pediu-me que eu fizesse uma carta de apresentação para a filha, para que esta tentasse uma vaga de emprego. Eu ia sempre por aqueles lados, pois comprava umas broas numa padaria da São Clemente, e gostava de ficar por instantes, no Largo, ao lado de uma floricultura. E numa tarde, quase noite, ela se assentou ao meu lado, dizendo que não poderia ir embora naquela hora, pois tinha que esperar uma filha que fazia um curso até às 8 da noite. E desfiou seu rosário.

  Nasceu no Rio, no Morro dos Macacos, criada pela avó, com mais 4 irmãos. Aos 16 anos conheceu um senhor já maduro, que prometendo-lhe uma vida melhor, levou-a para a Vila Cruzeiro, onde ela morou por mais de 50 anos, até morrer. O marido deu-lhe 6 filhos, uma escadinha, com espaço de 1 ano entre eles. Foi assassinado numa noite chuvosa, quando chegava do trabalho, na entrada da Vila, pelo caminho da Igreja da Penha. Morto, segundo o boletim, por bala perdida, mas que as testemunhas que assistiram, afirmam ter sido executado por policiais que faziam uma varredura no local. Com seis crianças pequenas foi auxiliada e acudida por vizinhos, e começou a trabalhar em casas de família.  Conseguiu criar os meninos, com dificuldade, mas sempre com muito cuidado.

Rapazes e moças tiveram rumos diferentes. O mais velho se alistou na Polícia Militar e chegou a sargento. Duas das meninas se casaram cedo e logo vieram os netos. O filho caçula não quis estudar, e como ficava mais sozinho, se envolveu com más companhias, e daí para as drogas, o tráfico e o crime foi um pulo. Uma das meninas resolveu estudar e fez curso de auxiliar de enfermagem, estagiando e trabalhando num dos hospitais da cidade. Não quis se casar e morou com a mãe até o fim desta. O segundo filho completou 18 anos e foi pra São Paulo, não dando mais notícias.  

Assim, quando havia “blitz” na Vila era um desespero para ela. A primeira apreensão era quanto ao caçula, que poderia ser morto, ou como acontecera já algumas vezes, preso. E a outra era pelo fato de temer a vingança por parte dos traficantes e milícias, devido ao seu filho mais velho ser policial. Por ser muito prestativa, era muito querida na região, já que não se recusava a ajudar quem dela precisasse, em caso de doença, ou outras dificuldades. Quando vinha a polícia, temia pelo caçula, e quando não aparecia a força de segurança, temia pela vingança contra as meninas, netos, genros e pelo filho sargento. Era o terror permanente, que não demorou a se concretizar. Numa tarde de sábado, quando chegava do serviço, o número incomum de pessoas na porta de seu barraco já indicava problemas. O caçula havia sido assassinado, com 8 tiros, num confronto com a polícia. Pouco tempo depois, numa emboscada próxima à sua casa, mataram seu filho mais velho. Dizem que foram membros da milícia local, outros, que foram os traficantes. Enfim, a dor não queria saber de onde partiram os tiros. O que restou para a mãe, os irmãos, os netos, os sobrinhos, os tios? A indignação e raiva represada. As mães, as crianças, os jovens, os bons são a grande maioria das favelas, mas ardem-se por dentro de dor e indignação. E... a carta de apresentação de nada valeu.

SOLUÇÕES? TEM!

Essa conversa que tive com ela marcou-me profundamente. Acentuou a necessidade em fazer alguma coisa, além do "Fome Zero". E são delas estas palavras; "Se pelo menos tivesse creche, onde eu pudesse colocar meu mais novo... ou se a escola funcionasse.... ou se tivessem me ajudado quando procurei ajuda pra interná-lo numa clínica para tratamento de drogas...."- eis o encontro e todas as respostas. A ausência e insensibilidade desonesta do Estado é a primeira pedra do dominó que cai. As outras são conseqüências. E daí se percebe que quando se ataca ou se entra na favela, há um organismo, um corpo monolítico, entrelaçado, que não admite a violação de seus limites, coletivos ou individuais. O rancor, a mágoa, a revolta ficam, permanecem, mesmo que por um tempo se mantenham adormecidas. 

               Mas, podem estar certos que, mais de 90 por cento dos que moram nos aglomerados, nas favelas, nos morros, nas baixadas, nas comunidades marginalizadas, são constituídas de pessoas do Bem, com caráter e nobreza, com perfeita noção do dever, da retidão, das virtudes. São pessoas que estão sempre a favor da Justiça, que respeitam as leis e a polícia.  

           Não a justiça “injusta”, não a polícia que mata seu filho, seu irmão, seu pai, sua mãe, seu sobrinho, sua tia, seu tio, a criança do vizinho na escola, na rua, nos confrontos mentirosos. Ali há uma sociedade que vai todas as manhãs ao trabalho, para ajudar os ricaços, os barões, os ladrões de gravata, às madames corruptas. Vai limpar privadas, vai catar cocô, pra levar pão digno à sua casa. São estes muito mais que 90 por cento. Digo que a proporção pode ser inversa nas classes dominantes (com certeza no meio político), na elite, na aristocracia, que insensível e podre, não tem olhos para a miséria e a fome, e quer resolver com matança, com violência, com "leis mais fortes". Idiotas carniceiros defendem leis  inclementes (até a pena de morte!) para os pequenos. Defendam, antes, a aplicação dela para os graúdos, para os corruptos, para os que praticam a pornopolítica! Porque a solução não é emocional, nem intelectual, mas POLÍTICA.  Vejam a etimologia, onde política é a atitude do CIDADÃO que reside nas pólis (cidades), pois é aí que se encontra a solução, o caminho, o vetor, o direcionamento. Claro que não me refiro a essa desgraceira que existe no Brasil. Sem os trambolhos imorais das podrebrechas e JaBáS. Mas......a POLÍTICA SÓ É HONESTA SE FOR SOCIAL!!!!

MORTADELA E COXINHAS....

Eu dissera certa vez que, “há mudança no Brasil. Ela não corre, mas ocorre”. E é preciso ocorrer, ainda que lenta! E assim, mesmo tendo o direito de errar, tentando acertar, não se concebe insistir no erro, porque aí já é sacanagem. Repetir as cags é inconcebível. A podridão política hoje no país é um verdadeiro jogo de xadrez. Não desse maravilhoso jogo de origem oriental, persa ou indiano, que é ao mesmo tempo esporte, arte e ciência, como deveria ser a verdadeira prática política. Mas Xadrez de cadeia, de cana, xilindró. Tenho aplaudido daqui o estoicismo e coragem de juízes malucos, doidos varridos, que ousadamente estão colocando esses ditos poderosos nas celas, pra ver o sol nascer quadrado! Como meliantes que são, como ladrões que são, é o lugar em que cabem. 
Desaprendi, há algum tempo, de rezar, mas, tenho me esforçado para pedir que os anjos guardiães protejam esses que se revelam autênticos cidadãos cumpridores de seus deveres, e não se agacham diante das súcias, de bandos de delinqüentes, que se travestem de políticos, enfiando-lhe na fuça as algemas ou tornozeleiras. Claro, ainda há muito por fazer, ainda prevalecem canalhas vendidos, os ...marmotas, cujas cabeças podres, se chacoalhadas, fazem barulho de moedas...trinta! Mas, apesar disso, a indignação da turba se ouve, e isto é saudável, mantém a esperança. 
O maniqueísmo criado entre coxinhas e mortadela já não é verdadeiro. Porque o explodir das fedorentas fossas demonstra que são feitos da mesma massa, têm origens comuns, o mesmo tempero. São compostos de carne de rato (iguais aos que ainda estão no mercado), putrefatos, malcheirosos, contaminados. Hoje tentam camuflar a salsicha, revestindo-a com a farinha vencida da mídia vendida, mas já se sabe que apenas escondem suas garras de ratos, bandidos descarados. A decepção dos que um dia sonharam uma governança limpa, honesta, aumenta a cada dia mais, ampliada na amnésia cínica e covarde dos que chegaram a ser o sonho da transformação. Coxinhas e mortadelas, acompanhados de farofas nauseabundas, de miúdos de vermes (apelidados de pequenos partidos) ...vergonhoso quadro da grande maioria dos ocupantes do enojável poder, hoje! A diferença entre eles e o lixo é que o lixo é reciclável, eles não. ( ou seja...tomara que não!)
           Mas, se os "cagões" se enchafurdam na lama da devassidão e imoralidade, há que se  ter o foco imutável de que a POLÍTICA, ou seja o exercício da cidadania, é o caminho da retomada do equilíbrio social. E recorro a Luther King, quando este proclama que o que incomoda não é o grito dos maus, mas o silêncio e omissão dos bons. E os bons são maioria? Provem isso, abram o peito, e se manifestem!

          TRÉGUA CIDADà
          (ou Síria, Iraque e Afeganistão, juntas!)

          Não me interessa agora a opinião (de quem quer que seja!) acerca dessa minha declaração. Sempre tive a descompostura de falar o que queria, sem pedir licença a ninguém. Trazido aqui por tia Rachel* (com quem brigo dia e noite), acode-me a necessidade em alertar sobre o sério risco que o país corre, não só no Rio mas em todos os cantos. A continuar esse esmagamento, vão se proliferar “núcleos de resistência”, nos aglomerados. E oportunistas já estão a postos, para criar células de terror. Aliás, se o serviço de inteligência oficial fosse mais eficiente já teria detectado a formação destes em pontos como no Alemão e em sampa, na Carrão. O que estariam os africanos fazendo ali, a não ser “escolando” suas táticas criminosas e terroristas, além do tráfico de drogas e armas? As centenas de assaltos a bancos são fatos isolados, gerados por meliantes comuns? Para onde os farquianos revolucionários, que não aceitam a trégua, vão desovar suas armas escondidas? Claro, buscarão aqueles a quem um dia ajudaram com grana, óbvio. Elementar meu caro Uóchito!
            Ou se muda o viés político, com destinação de verbas para as necessidades citadas, ou estarão criando focos terroristas piores do que os assistidos agora. 
            A burrice é tão grande, que vão descobrir que fica mais barato gastar com alimentação, escola, saúde, cursos profissionalizantes, cultura, emprego, do que essa avalanche de dinheiro jogada fora nas macabras e estúpidas incursões das forças armadas e policiais, contra uma população já estuprada pela fome e miséria. Isso sem ao menos tocar na enxurrada da corrupção.
           Antes de voltar (ele já voltou!) meu amado irmão Henrique presenteou-me com uma charge linda (e sacana!) onde eu era o D. Quixote, montado, não no Rocinante, mas no dragão da corrupção. Sancho era o Darcy, e falava... falava... falava... 
           Assim aproveito para mandar meu abraço a todos, e um beijo ardente e carinhoso (que tenho dado!) em todos os meus queridos, e em especial na minha amada Dulcineia, que em meu coração ainda tem acento (ou assento).
Ainda não “tenho dito”, pois voltarei. Espero que não prendam os carteiros!
  Se o ministrão se invocar com a encarada, digo o que dizemos em Bocaiúva:       “Achô rúim? Vem aqui me batê, se ocê fô home!”.


Herbert José de Souza
-espírito-


Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus em reunião no Ceuld, em Porto Seguro- Ba, no dia 8 de agosto de 2017 .
Fale com Arael pelo fundoamor@gmail.com