La mattina era diventata triste, fredda e con una pioggia leggera. Ma quello fu un giorno di grande gioia. Pasqua ... Domenica di Pasqua. Resurrezione di Gesù, maggiore rivelazione della vittoria della vita sulla morte.
Erano le 5 in punto quando presi il mio solito posto in questo bellissimo tempio di San Giovanni Battista a Torino. C'erano già molti sacerdoti e benedetti (nello spirito), pronti a notare le preghiere, le oblazioni e anche a raccogliere i fluido positivi, che serviranno ad aiutare i più sfortunati, nelle regioni del purgatorio, della sofferenza.
In quel momento non c'erano persone incarnate, ma i lamenti e il doloroso piangere delle madri (specialmente di loro), che quasi disperate, imploravano le grazie di Dio, sempre più fiduciose nella sua misericordia, e spesso si ribellavano con la sua giustizia. Questo non è facile da capire, ma l'esperienza nella vita ci costringe a sforzarsi di decifrare.
Le luci dell'alba non erano presenti, ma l'illuminazione delle candele ha fatto risplendere l'atmosfera interiore. Al centro vedevo i la guardia ... angeli custodi..della verità, che restringevano le vie dell'ingresso, per purificare e profumare coloro che vi arrivavano, nella carne o no. La chiesa - casa mia per così tanto tempo, mi è sembrata ancora più bella, facendo risaltare i nuovi affreschi, le pitture e gli ornamenti recentemente collocati, in armonia con tutte le facciate, le sculture, gli oggetti luccicanti che esistono lì.
Fissavo il soffitto e i dipinti della Via Crucis, fermandomi in una bella scena che mostra Gesù sostenuto da Simone di Cirene. Che passaggio significativo! Come deve aver sentito quel lavoratore anonimo, perché poteva aiutare il Maestro. Aiuta chi ci ha sempre sostenuto a noi ... chi ha il potere di sostenere il mondo!
Caricando il raggio dell '"albero infame", assistendo il Maestro Nazareno, il Cireneo non sarebbe certamente in grado di misurare la grandezza del suo atto! Non lo fece di sua spontanea volontà, perché fu ordinato da un soldato romano che accompagnò il cammino della via del sacrificio. Tuttavia ha aiutato, senza brontolare
Immagino lo sguardo di gratitudine di Nostro Signore per quel gesto di carità, in un'esposizione davanti alla folla, furiosa e ancora gioendo, per accompagnare quello da lei scelto, per la punizione al posto di Barabba!
E Simon era lì, ad aiutare Gesù, dopo un'altra caduta.
Sembra incoerente ... "aiutare Gesù" ... ma è una rivelazione di fratellanza. Infatti, Gesù si aspetta questo da noi, ogni giorno, in ogni momento, con la nostra predisposizione a vederlo nel nostro prossimo in difficoltà con la sua croce, la sua prova.
Quante volte abbiamo l'opportunità di aiutare Gesù, e invece rifiutiamo con riluttanza, rivendichiamo l'ingiustizia, ci scusiamo, ci chiudiamo nell'egoismo... perdiamo l'occasione!
E chi è Gesù, chi "ha bisogno" di essere aiutato? È quello nel sofferente che vediamo. Nella madre afflitta, che cerca il sostegno per il suo bambino malato. Nel mendicante che cerca cibo (non è dietro la censura o il giudizio), in coloro che subiscono le angoscia della crisi, della disoccupazione, dell'abbandono, dei violenti nelle guerre stupide, dei rifugiati, degli orfani e dei mutilati. Lui è lì.
Dobbiamo aiutare Gesù? Guardalo e trovalo nei manicomi, nell'abbraccio del vecchio solitario, nell'affetto del bambino indifeso, in quelli che gemono di dolore negli ospedali, negli slum, nei rinnegati della società. Questo piace a Nostro Signore. Aspetta sempre, con ansia, per noi.
E non è necessario sottolineare a coloro che ne trarranno maggior beneficio alla fine ....
Molte volte la vita ci rende Simon Cirineu, chiedendoci, imponendoci atteggiamenti di "aiuto". Per l'adempimento dei nostri impegni, siamo spesso chiamati a questo. E sono situazioni in cui non è possibile scappare da noi, per organizzare le uscite. Sono malattie familiari, prove di deambulazione, cadute, sofferenze, delusioni, ingratitudine del mondo, quando (costretto dal Centurione di nome Destino) dobbiamo "portare la croce". Sarà meglio se lo facciamo con le preghiere, con l'abnegazione, rivitalizzando la Fede, cercando forza ed energie nel Sacro, nello Spirituale, in Gesù.
Nessuno in questa fase dell'esistenza (la vita sulla terra) è al di fuori di questo obbligo. Se affrontiamo queste fasi con rassegnazione, con pazienza, con fiducia nella Divina Misericordia, ci accorgeremo presto che stiamo raccogliendo i riconoscimenti, i crediti, il certificato di evoluzione, che ci attirerà sempre più vicino a Dio.
Se prima che arrivi l'ordalia, anticipiamo e prendiamo l'iniziativa di "aiutare Gesù" (nella figura del nostro prossimo) sentiremo dentro di noi, senza alcun mistero, la dolce e tenera voce di Lui, dicendoci:- "Davvero tu mi hai seguito! "
E nei nostri cuori si ripeteranno i suoni dei buoni angeli, che affermano: "Rimarrà sempre il profumo nelle mani che offrono i fiori".
Che Gesù dimori nei nostri cuori oggi e sempre!
Pier Giorgio Frassati - spirito
Pier Giorgio Frassati- espírito - (1 de 15)
.. .ANTES QUE O CENTURIÃO ORDENE
A manhã vinha triste, fria e com fina chuva. Porém, aquele era um dia de muita alegria. Páscoa... domingo de Páscoa. Ressurreição de Jesus, revelação maior da vitória da vida sobre a morte.
Ainda não eram 5 horas quando assumi meu posto de costume, neste belo templo de São João Baptista, em Torino. Já estavam ali muitos padres e bem aventurados (em espírito), preparados para anotar as rogativas, as orações, e também recolher os fluídos positivos, que vão servir para socorrer os mais infelizes, nas regiões de purgatório, de sofrimento.
Nesse instante não haviam pessoas encarnadas, entretanto já se ouviam as lamentações e o pranto dolorido de mães (sobretudo delas), que em quase desespero, imploravam as Graças de Deus, sempre mais confiantes em Sua Misericórdia, e muitas vezes revoltadas com Sua Justiça. Não é fácil compreender isso, mas a experiência na vida nos obriga ao entendimento.
As luzes da alba não se faziam presentes, mas, o acendimento de velas clareou bastante o ambiente. Ao centro já via os zeladores, "anjos da guarda" de verdade, que estreitavam os caminhos da entrada, para purificar e perfumar os que ali chegassem, na carne ou não. A nave ...minha casa por tanto tempo, pareceu-me ainda mais linda, destacando-se os novos afrescos, quadros e ornatos recentemente colocados, em harmonia com todos os paramentos, esculturas, objetos reluzentes, que ali existem.
Fiquei a olhar para o teto, e para as pinturas da Via Sacra, detendo-me num lindo quadro que mostra Jesus sendo amparado por Simão de Cirene. Que significativa passagem! Como deve ter se sentido aquele anônimo operário, por poder ajudar o Mestre. Ajudar a quem sempre nos amparou... que tem poder para sustentar o mundo!
Ao carregar a trave do "infame madeiro", auxiliando o Mestre Nazareno, o cireneu certamente não conseguiria dimensionar a grandeza de seu ato! Não o fazia de vontade própria, pois para isso foi ordenado por um soldado romano que acompanhava o trajeto da via de sacrifício.
Imagino o olhar de gratidão de Nosso Senhor, para aquele gesto de caridade, numa exposição diante da multidão, enfurecida e ainda regojizante, a acompanhar o escolhido por ela, para o castigo no lugar de Barrabás!
E Simão estava ali, ajudando Jesus, após mais uma queda. Isso soa incoerente... "ajudar Jesus"... porém é uma revelação de fraternidade. Na verdade- frise-se- Jesus espera isso de nós, todos os dias, a todo instante, com nossa predisposição em enxergá-Lo no nosso próximo em dificuldade com sua cruz, sua provação.
Quantas vezes temos oportunidade em ajudar Jesus e, ao invés disso, relutamos, renegamos, alegando injustiça, arranjando desculpas, fechando-nos no egoísmo, perdendo a oportunidade!
E qual é o Jesus, que "precisa" ser ajudado? É aquele que está no sofredor que vemos ao largo. Na mãe aflita, que busca apoio para seu filho doente. No mendigo que estende a mão em busca de alimento (não está atrás de censura ou julgamento), nos que sofrem as agruras das crises, do desemprego, do abandono, aos violentados nas estúpidas guerras, nos refugiados, nos órfãos e mutilados. Ele está ali.
Vamos ajudar Jesus? Enxergue-o e encontre-o nos asilos, no abraço ao velhinho solitário, no carinho à criança desamparada, nos que gemem de dor nos hospitais, nos tugúrios, os renegados pela sociedade. Isso agrada ao Nosso Senhor. Ele sempre espera, ansioso, isso de nós.
E nem é preciso frisar para quem vai o maior benefício ao final....
Muitas vezes a vida nos torna Simão Cirineu, exigindo, impondo-nos atitudes de "ajuda". Para o cumprimento de nossos compromissos, muitas vezes, somos intimados a isso. E são situações em que não nos é possível fugir, arranjar saídas. São as doenças familiares, as provações da caminhada, as quedas, os sofrimentos, as decepções, a ingratidão do mundo, quando (forçados pelo Centurião Destino) temos que "carregar a Cruz". Melhor será se o fizermos com orações, com abnegação, revitalizando a Fé, buscando forças e energias no Sagrado, no Espiritual, em Jseus.
Ninguém, nesta etapa da existência (a vida na Terra) está fora dessa obrigação. Se enfrentamos essas fases com resignação, com paciência, com confiança na Misericórdia Divina, perceberemos logo, estarmos recolhendo os galardões, os créditos, o certificado de evolução, que vai nos aproximar mais e mais de Deus.
Se antes que a provação venha, nos antecipamos e tomamos a iniciativa em "ajudar a Jesus" (na figura de nosso próximo) sentiremos dentro de nós, sem qualquer mistério, a doce e terna voz dEle, a nos dizer:- " Verdadeiramente tu me seguiste!".
E em nosso coração serão repetidos os sons dos anjos bons, que afirmam -" Restará sempre perfume nãos mãos que oferecem flores".
Que Jesus habite hoje e sempre no coração de todos nós!
Pier Giorgio Frassati - espírito
Mensagem psicofônica recebida
pelo canal Arael Magnus em 3 de abril de 2018, em Peschiera Del Garda- Itália
Tradução e adaptação- Estevão Silva Morais
Fundoamor- Fundação Operatta de Amparo e Orientação
Contatos com Arael - fundoamor@gmail.com
