terça-feira, 14 de abril de 2015

Zilda Arns -espírito- ASSASSINAS GLORIFICADAS!

               

            De todos os bens que nos oferta o Criador, a vida é o mais precioso. Preservá-la, protegê-la, lutar para que todos a tenham com a melhor qualidade, é obrigação intransferível de cada um de nós. E onde ela for mais sensível às intempéries, ao sofrimento, à pobreza, ao abandono, mais se faz necessária nossa atitude, nosso empenho, nossa presença. 

          O mundo pode ser melhor no sorriso de uma criança, e jamais o será sem isso. A efêmera satisfação de outros prazeres, a defesa de bens materiais e de auto proteção, as conquistas e todos os progressos jamais superarão a felicidade proporcionada a um ser acolhido, amparado, acariciado, estimulado, salvo.

          Consoantes na defesa incondicional da vida, (e isso se principia na concepção), podemos aspirar um mundo  com Deus, com amor, com melhora do nível espiritual da Humanidade. 

           
           Há, porém, um movimento crescente e destruidor no Brasil propugnando pelo estabelecimento da pena de morte de seres indefesos, por caprichos e vaidades, camuflado em desculpas incabíveis na transferência de responsabilidades. Querem assassinatos autorizados através da "legalização" do aborto. Isso também é um aríete voltado para a devastação da família, atingindo sua coluna de sustentação, tenham certeza.
           
            Há poucos dias atrás deparamo-nos com uma declaração infeliz de uma senhora do "cast" de famosos da globogay (já na maturidade de seus cinquenta anos), sob os focos de uma mídia nacional, que confessa em alto e mau tom:" -Fiz aborto e não me arrependi!" 
            E, com argumentação pueril, pouco inteligente, tentava explicar a "necessidade em se livrar de uma gravidez indesejada", com a naturalidade de quem descascava uma laranja ou degustava uma cuca. 

           Milhões de pessoas, influenciadas pela mídia deletéria, passam a "reconsiderar " conceitos e princípios, a partir de uma manifestação venenosa como esta. Mas esta injuriosa e desequilibrada declaração esconde também, mentiras, porque não foi um aborto, mas três, três vidas que foram ceifadas, de modo covarde e maléfico, sei-o agora, pelos sinais que traz a endividada declarante .


          Lamentável que ela não tenha se arrependido, pois, o sincero reconhecimento do erro perante a consciência e Deus, ensejaria a interveniência de forças espirituais capazes de minimizar os efeitos desse ato tresloucado, covarde. A recalcitrância, a sustentação do libelo grosseiro, ao inverso, agrava a culpa.   


          A Misericórdia Divina é ilimitada e incondicional. Mas a Justiça de Deus também o é. "A  cada um será dado conforme suas obras" nos diz o Mestre Jesus. E é importante que todas as pessoas tomem conhecimento de que covardias têm preço, e diante de Deus, o assassinato de crianças indefesas, impossibilitadas de, ao menos, gritar pela vida, requererá, invariavelmente, reparações e pagamentos de penas dolorosas e demoradas. 


          O Brasil, em conceituação vibratória espiritual, apresenta uma descendente derrocada pela campanha de legalização desse infanticídio repugnante, o aborto. 

          Há pouco tempo, numa camuflagem retórica "autorizaram" o ato, sob o guante de diagnóstico de má formação intra-uterina. Um corpo de togados, enfunados em suas presunções e insensibilidade, formado em sua totalidade por eventuais anencéfalos sobreviventes, abriu a porteira das execuções sumárias que, infelizmente, estão acontecendo. 

         Como especialista no assunto conheço bem a elaboração artificial destes diagnósticos convenientes para mascarar esses crimes.


         A imprudente revelação feita pela assassina confessa  poderia derivar-se para uma tomada de posição da própria justiça brasileira. 


         Houvesse a consciência da responsabilidade funcional e social (pelo que são muito bem pagos pela sociedade!), promotores de justiça chamariam essa  declarante às barras da lei dos homens, para que prestasse contas de seu desvairado ato. 


          Afinal, há a  pública, notória e indisfarçada revelação de um infanticídio e além disso apologiza-se o crime, através da conceituação equivocada de poder suprimir, por vontade e conveniência, a vida de seres humanos.


         Essa "propaganda constante da globogay" é um incentivo à prática de outros e deve ser repudiada e punida. A todo instante evidencia esses mal feitos, colocando no pódium, em homenagens, quem protagoniza barbáries! Cobra-se aqui também o silêncio e omissão de muitos grupos e entidades que dizem defender a vida, mas se agacham, medrosos e covardes, diante da mídia devoradora e da opinião da turba ignara. 


          Mas, o propósito fundamental deste recado é advertir a todas aquelas que pretendam caminhar pela louca senda de matar seus filhos, que, assassinar crianças, cometer essa brutalidade, tenham certeza, produz uma conta muito alta, com preço muito doloroso, e às vezes,  a cobrança se manifesta bem antes do que se imagina, como, infelizmente, poderemos assistir, por tragédias com muita dor.


          Que se lute com unhas e dentes pelo estabelecimento de uma melhor educação, de uma melhor saúde, de uma plena justiça, da igualdade para todos, mas que não se tente justificar com a covarde e estúpida espetada das agulhas de tricot a morte de crianças e parturientes em clínicas clandestinas, pela instalação substituta da pena de morte através da liberação do ato hediondo, repugnante!.


          Asseguro, porém, que aquelas que, mesmo em dificuldades e sérios problemas, decidirem assumir as vidas que trazem no ventre, tenham certeza, não estarão desamparadas, jamais.


          Particularmente também estarei pronta (em quaisquer circunstâncias) a auxiliar, junto a milhares  de entidades muito mais fortes, para que os obstáculos sejam superados. Se pudermos, interferiremos inclusive na vontade das gestantes, para que permitam sempre, a vida. 


          É preciso coragem, paixão, muito amor, desassombro, na defesa dos que querem e precisam nascer.


          Minha querida mãe Helene teve 17 filhos naturais, e dezenas de outros por adoção e amor. Eu tive meus seis tesouros, de quem me orgulho, minhas maiores alegrias (depois dos netos, bah!). 


          Valerá sempre o sacrifício, que em em si justifica a existência de qualquer pessoa.


          A autora dessa insidiosa e irresponsável pronúncia deveria saber que, nos meados dos anos 60, um jovem ator, Jonas Bloch, de 23 anos se dispôs a recebê-la, com amor e carinho, mesmo que tivesse sofrido forte "pressão" para que fosse descartada. Era seu pai!


          Imaginemos uma moça de 17 anos, pobre, de família conservadora, prometida em núpcias a um senhor de 40, e que de repente, aparece grávida. Graças a Deus ela não se deixou levar  pela covardia e pelo medo do mundo, e permitiu que entre nós estivesse nosso amado Mestre.

          Que cada mulher seja digna da missão, e do lindo exemplo que nos trouxe Maria, mãe de Jesus. 
          Para que TODOS tenham vida, e vida em abundância, paz e amor, Não permitamos que se autorize, sob qualquer pretexto, que matem nossos pequeninos.

         Que Deus nos abençoe e ilumine a todos.

                                             Zilda Arns Neumann- Espírito

        Mensagem recebida pelo médium Arael Magnus, em 3 de abril de 2015 em reunião pública no CELAC- Formosa- Goiás






entre em contato com Arael pelo fundoamor@gmail.com