domingo, 7 de janeiro de 2024

Joel Silveira- espírito

O Gênesis da Pandemia 1
Origens- detalhes- roteiro

              Pelo espírito de Joel Silveira

(Já era tempo de me incomodarem. Acredito que isso é coisa do Rubem, mas... com certeza, existem outros culpados por essa encomenda.)

              Ao ser chamado pela dra. Zilda à direção Geral da Colônia, eu deixei meus pensamentos vagarem, na busca das coisas erradas que tinha feito, recentemente. 

              Surpreendi-me com o tanto de problemas que eu já colecionava. "Nada muito grave"- disse a mim mesmo, usando a velha tática de quem sempre se acha inocente.

              E a Dra. Zilda Arns ainda causa-me a impressão de ser um general alemão, ou um agente da Gestapo, porque seu sorriso todo aberto, muito acolhedor, parece esconder uma metralhadora da cobrança, numa energia e disciplina germânicas. 
              Mas eu gosto dela. Nós todos gostamos muito dela, pois nos oferece a todo instante, o melhor que há, para que a gente se repromova, se recomponha, se recupere... (se bem que -cá entre nós- acho muitos aqui, irrecuperáveis, como o Márcio, Cony, eu mesmo, Rubem.... acho difícil. Salvam-se O Villas-Boas, o Betinho, até o Genneton...alguns outros, poucos).

              Mas, não era um comunicado de exílio ou de solitária, ou qualquer punição.     
             Era uma missão dada por ordem da Irmã Tereza da Cruz. 
              Eu devia buscar informações sobre a origem da pandemia destruidora, na fonte, na China. Entregou-me o chip-brevet, e pediu, sorrindo, que eu não precisava ter nenhuma pressa, desde que partisse amanhã, cedo!
              Era ou não um general germânico?

              Comecei a vasculhar meu baú de lembranças, até que encontrei, num cantinho abandonado das memórias, a figura pequena de meu amigo "Makao".     
             Não é este o nome dele, mas é assim que eu o tratava. 
             Foi correspondente de jornal português, em Paris, e lá o conheci. 
             Por razões familiares não devo detalhar dados dele, já que seus parentes ainda trabalham nos periódicos...
             Ele é um chinês; e quando na carne, nascido em uma cidade próxima à divisa da China com Macau, que é (era na época) uma possessão portuguesa, na Ásia. No final do século foi "devolvida" à China. 

               Baixinho, curioso, de raciocínio rápido, foi-me apresentado em Paris, pelo Samuel (Wayner), de quem era amigo e também informante. 
               Makao já era perspicaz, com impressionante faro... 
               Foi praticamente ele quem provocou a ida de Charles de Gaulle à China, o que culminou com o reconhecimento desta pelo mundo ocidental... 
              Pelo menos foi o que ele me contou, num buteco (bistrot) do Quartier Latin, depois de bebermos uma garrafa de Royal Label, 12 anos, pago pelo Samuel. 
               Makao dizia ser amigo, de colóquio, do chanceller Charles André Joseph Marie de Gaulle... 
               Aliás, depois do terceiro gole, era uma fonte que jorrava histórias. Eu ouvia e esvaziava o litro. Como um vulcão em atividade, despejava um monte de casos. 

              Destes, um episódio interessante, que merece destaque, disse que estava em 62, num táxi, logo atrás do carro do presidente francês, quando ocorreu um atentado.... metralharam o carro... e foi Makao quem anotou detalhes dos terroristas.                
               Não descrevia apenas carro, placas, mas principalmente itens fisionômicos impressionantes, captados em segundos. 
             Os informes eram tão minuciosos, que a polícia francesa desconfiou de que ele poderia fazer parte do grupo dos que promoveram o terrorístico feito. 
             E era tudo na observação e memória, sem máquina, sem nenhum modo de gravação, apenas na memória. E acrescente a isso aí também, uma boa dose de fantasia... e goles de Whisky.
            Foi preso, dentre os mais de 300 suspeitos pela polícia parisiense. E assegurou que estes dados foram decisivos para a obra de Frederick Forsyth, "O Dia do Chacal" que trata do mesmo episódio.
            Não contestei, pois minha preocupação ali, era a visão terrível do fundo da garrafa quase vazia, na mesa.

    Pelo chip-brevê consegui contato com a colônia onde se encontra (desde 1996), meu amigo sino-luso Makao.
           Encontrei-o bem, envolvido com orações e louvores, numa colônia xintoísta, que, geograficamente está na região de Canton, próxima a Macau. 

            De lá, do alto... se consegue ter uma bela visão do Vale do Rio das Pérolas, que de longe é muito bonito... de longe..., na infeliz semelhança ao Rio de Janeiro.
            Depois de algumas considerações, assuntos antigos, perguntei: 
            -Mas Xintoísmo não é próprio do Japão?- 
             Ao que ele respondeu:-
           -"Sim... hoje é...mas a origem é chinesa, há mais de 6 mil anos, e Xintó, em chinês, mandariam, japonês e cantonês, em todas as línguas significa "caminho dos deuses".
            Fazendo cara de que havia entendido, desviei o assunto, pois pressenti que ele poderia iniciar uma sessão de convencimento e conversão. 
            E fui direto ao assunto:- "Preciso de sua ajuda. Estou aqui com a missão em descobrir os caminhos dessa pandemia horrorosa, que está devastando o planeta. Como dizem que é uma "peste chinesa"... aí lembrei-me de você...
           (Ele fez cara de ofendido, e percebeu que eu ria no canto da boca).
   Mas não se perturbou. 

          Makao, -desde que o conheço-, sempre foi muito jeitoso, diplomata, mantendo-se muito sereno. 
   Só me lembro de tê-lo visto muito bravo, soltando chispas como um dragão chinês, quando encontrei-o- numa boite na San Serafin, aos beijos e abraços com um travesti. 
           E era uma bicha grandona, quase dois metros... ele baixinho....  
   Brigou comigo, xingou, esperneou, fez caras e bocas, soltou palavrões em diversas línguas, como se eu tivesse culpa de tê-lo encontrado naquela situação. 
   Ficamos sem nos falar por mais de uma semana. Foi a única vez que vi Makao desequilibrado. 
           Sem tocar no assunto voltamos a nos encontrar no Quartier Latin, Rue de la Huchette...um bistrô simpático e barato, à "rive gauche la Seine", como convém ao meu compêndio.

           E antes que eu retomasse o curso da conversa, ele surge com uma pergunta:
           -" Mas, me diga, Joe "(é assim que ele me trata... como a um americano do Norte)- e prossegue- 
          "Ora pois... diga com sinceridade: qual é a sua opinião sobre isso?-         

            (Makao fala um bom Português, com um leve sotaque lusitano, fruto de sua vida na cidade que lhe dá o apelido que eu coloquei.)
            Eu nunca fui bom "respondedor", mas num esforço tentei explicar que haviam muitas hipóteses, sobre a origem do vírus, sobre implicações políticas na pandemia, muitas dúvidas... suspeitas... muitas suspeitas...

  Com a cabeça entre as mãos, pensando por instantes, sugeriu que fôssemos conversar com o "Xiūdàoyuàn yuànzhǎng". Esse palavrão aí refere-se ao chefe do convento.
  Depois de passar por alguns corredores, chegamos ao que deve ser o gabinete geral. 
            Um lugar bonito, e calmo. (Claro, não tinha nenhuma mulher)... e no alto de uma escada de 8 ou 10 degraus, vi a figura simpática do monge chinês, com sua expressão de bondade, cabelos e barbas brancas.
          Não nos aproximamos muito. 
           Makao, depois de breve reverência, falou em chinês. O discurso parecia uma carroça descendo do Morro dos Prazeres, com o barulho da roda nos cascalhos, com direito a uns relinchos, de entremeios).
           Não houve uma resposta em palavras. 
            Após alguns instantes, virando-se para meu amigo, o monge apenas anuiu com a cabeça, concordando. E de relance, dirigiu-me um olhar, que interpretei como sendo de acolhimento e confiança. 
            Seu silêncio era um perigoso poema de aceitação e serenidade... como  a "Vista Chinesa" no parque da Tijuca. 

           Em instantes estávamos volitando para outro ambiente.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Chegamos na China, em Wuhan, maior cidade da China Central e capital da província de Hubei. 
Tudo pareceu-me, de início, uma maquete. Muitos prédios e, praticamente, nenhum movimento. Aqui e ali, alguns carros e transeuntes. Isso de encarnados, pois, uma multidão de espíritos vagava.
Makao procurava algum ponto, parecia meio perdido, mas determinado, aceso. 

Vimos numa praça, próxima ao porto, um grupo de chineses de branco, (espíritos, claro) que depois de saudados, se mostraram solícitos e falaram (todos ao mesmo tempo), enquanto Makao ouvia... e memorizava... tudo!
           Devia ser 3, 4 da madrugada. A neblina que vinha do rio Yang-tsé deixava o lugar ainda mais sombrio e melancólico, escuro, triste. 
           Percebi que olhavam-me como um fantasma diferente... fazer o que!
Quando o sol apontou no horizonte, a gente estava na porta de um grande mercado de peixes e frutos do mar. 
           O pessoal da praça indicou que era naquele mercado onde se supunha ter iniciado o contágio.
           Na porta do "Huanan Seafood Wholesale Market", havia também, quando chegamos, grande presença de muitos espíritos, que pareciam ser do corpo de atendimento individual, como os enfermeiros que temos na Colônia onde estou albergado. 
E havia também muitos espíritos ainda confusos, ignorando a condição de recém-fora-da carne.  
Conheço esses episódios. Passei por isso.
Alguns esbravejavam, revoltados, pedindo a presença de parentes, de advogados, de apoiadores... de Buda, de Shiva, Confúcio (os Jesus deles), mas a maioria em profunda tristeza, em posição de surpresa, de inconformação humilde, diante da nova realidade.
Makao se aproximou de um grupo de cinco, que parecia estar no comando, no controle. 
Eu só podia espraiar meu olhar por aquele espaço enorme, que, de certa forma fez-me lembrar o mercado de Madureira, pelo tamanho e pela sujeira. 
          E a matraca em mandarim corria solta. 
          Imaginei de novo a carroça descendo de Santa Tereza. Tenho saudades da Lapa.
Meu amigo chamou-me, e parecia meio abscôncio. Introvertido, espelhava no olhar, ansiedade e dúvidas.
-"Dizem que foi aqui que começou a propagação do vírus. Mas, não foi. Esse vírus assassino vem de longe. Tentaram colocar a culpa no pangolin, no morcego, mas.. ele vem de longe." 
E continuou explicando o que ouvira: 
" Começou na cidade de Basel, na Suíça, depois de uma reunião entre acionistas dos laboratórios, nos meados de 2018 e representantes de outros da indústria farmacêutica e aplicadores nas bolsas de valores. 
           Referiam-se ao projeto elaborado pelo bilionário Willian (Bill) Gates, em seus devaneios desde 2014, quando imaginou poder dominar, governar o mundo!

           Aproveitava sua estupefação diante do efeito da internet, com sua Microsoft, no mundo todo."
Frisou:- "E estavam ali não para iniciar uma tentativa, mas para repetir duas ou três anteriores, fracassadas, como as frustradas pandemias de 2009 (a famosa do Tamiflu), Mers e Sars."

Prosseguiu: -"Os fracassos, sobretudo o das vendas de 2017 a 2018, exigiam que se elaborasse um plano mais robusto, mais sofisticado, menos vulnerável." 
           Além da holding, participaram outros laboratórios, gigantes da Indústria Farmacêutica internacional, em reuniões posteriores na sede da OMS, em Genebra."

Comenta: - "Já estava superada a resistência da anterior mandatária da entidade, a chinesa Margareth Chan, que, apesar de meio vaselina, escorregadia, tentou manter vivos alguns escrúpulos, reduzidos, mas presentes. 
E era a única voz resistente a essa nova investida, nos programadores e na famigerada cúpula da WHO, manipulada pela súcia citada.
           Ela, Margareth, é uma que pode abrir o bico, pois está indignada. Se bem que também tem o rabo preso, pela suspeitissima suspensão dos programas de combate à Malária, tuberculose e cólera, na África, a chamada crise das doenças de pobre.

           Mas, mesmo não sendo ela, diretamente, alguns já começam a dar com a língua nos dentes.

Com a eleição do etíope Thedros, em 2018, o caminho ficou aberto, já que ele demonstrava interesse e familiaridade para lidar com essas encenações, conforme provara na Etiópia e Eritreia, quando, a serviço do multi assassino ditador Mengistu, (Mengistu Haile Mariam)... e pelo comportamento desonesto, ao gerir o fundo das epidemias...." 
            Era o sujeito adequado à gigantesca e covarde empreitada.

Interrompo o relato de meu amigo, para confirmar a informação: -" Esse Mengistu é aquele mesmo ditador comunista que matou milhares de pessoas em Adis Abeba e outras idades onde haviam opositores? É aquele que, em dois dias mandou assassinar 1080 crianças em 1989  e despejou seus corpos nas matas e estradas, que foram devorados por hienas, lobos e urubus, já que as famílias foram proibidas de enterrar seus meninos? É esse?"- questionei

Sem qualquer surpresa, Makao confirmou:
             ~"Sim... é este. E Thedros era seu braço direito e incentivador das barbáries."
E continua:-"Numa de suas mais famosas frases, para agradar o ditador, após o massacre na região norte de Adis Abeba, declarou:- "Caro presidente, parabéns! O senhor está fazendo uma limpeza mais efetiva que o serviço sanitário, livrando a sociedade desse bando de sangue ruim." 

Esse irresponsável, premeditado, frio e cruel, é hoje o ídolo reverenciado, e modelo da Globostar (sem o r). Um gambá cheira o outro.

E Makao, detalha:- "O fratricida, banido de seu pais, de onde teve que sair fugido, foi "contratado" por Bill Clinton e Bill Gates. Viram nele um bom instrumento para seus projetos satânicos, a fim de aumentar o valor das patentes de remédios, das aplicações nas bolsas, das ações e debêntures dos laboratórios, os produtos do Império da Morte. 
              Os Bill criaram as condições (comprando votos no conselho) para que fosse eleito diretor geral da OMS"
Uma das intermediárias dos articuladores foi Melinda, esposa do bilhardário Gates.

Assim, iniciou-se um processo de requalificação do vírus, primeiro em New Jersey, no laboratório de sequenciamento genético. Era importante aumentar o número de spikes (espinhos que penetram nas células) e fortalecer a proteína do capsídio (membrana que envolve o vírus). Esses pontos estavam, antes, vulneráveis aos leucócitos.
             E Makao explana sobre o roteiro da fabricação da pandemia:- 
            "Conseguiram isso através da mutação de outro vírus, o do sarampo, enxertado no Sarcov-1. E aí começou um escalonamento em outros laboratórios, alemães e israelenses, até que chegaram ao conglomerado de Shangay, onde estão hoje as maiores potências de pesquisa e produção de medicamentos e equipamentos hospitalares do planeta. 
Os maiores laboratórios do mundo estão ali. Todos se juntaram no propósito em estabelecer as bases para o WPP (sigla que não foi bem definida, mas que pode ser World Project  Pandemy) e isso foi usado como código, durante um tempo, inclusive pelo "pau mandado maior", o etíope Thedros da WHO, face visível da "Besta Apocalíptica"
Esses detalhes foram repassados a Makao pelo pessoal de Wuhan, os espíritos do controle, como veremos adiante.

A visita a Shangay não foi muito proveitosa, mas recolhemos uma informação importante: um espírito de jornalista chinês, antigo amigo de Makao, Ji-hon, passou a ele o endereço do médico que identificou os primeiros contaminados, um oftalmologista de Wuhan, Li Wenliang, um jovem graduado, com 33 anos. 
              Procuramos por ele inicialmente na Colônia espiritual de Wuhan. Nos informaram que ele estava na casa da mãe ou da esposa, alternando. 
              Encontrâmo-lo.
De princípio o dr. Li se mostrou reticente, evasivo, muito desconfiado.
              Apesar de ter sido desligado há pouco mais de um mês, tinha consciência de sua condição de espírito, mas estava muito preocupado com a  segurança de sua família, esposa e filhos, que continuam na carne, morando ainda na província.

Depois de longa conversa, Makao convenceu-o a falar o que sabia.                                Conversaram em mandarim, apesar de Li ter fluência em inglês. 
              Isso pareceu-me uma censura à minha presença. 
              Mas não me importava. 
              E como a carroça na calçada, descendo pra Glória, falaram um tempo. Fiz cara de que entendia tudo. E repetia-"-Ni Hao...Ni Hao..."

Makao disse que o oftalmologista chinês traçou, com detalhes, o caminho seguido pelo vírus. 
              Começou em New Jersey, em 2018, num núcleo de pesquisas vinculado ao Roche, e que tem a participação de Bill Gates, idealizador do Shaked World Project -Projeto Mundo Abalado.
Disse que os trabalhos em Shangay (também em laboratório vinculado a Bill Gates e Bill Clinton, que detém patentes e royalties de muitos medicamentos, novos e antigos) se mostraram conclusivos, com a participação de outros pesquisadores..
Segundo ele, por negligência de um funcionário coreano em Shangay, de alguma forma, uma ampola foi tirada de uma sala de "alta segurança", (mas que qualquer um entra).
              Esse relaxamento é comum em Shangay, nos laboratórios, como também nos Estados Unidos, Rússia, Alemanha, Israel, e outros. Deu endereço e nomes, inclusive da coreana que cuidava da limpeza e levou a ampola...
(censurado.....) 

O marido da mulher é motorista de caminhão, e levava peixe de Shangay para diversas cidades. 
Uma das ampolas (que deveriam ser enviadas ao laboratório em Basel, na Suíça), pega pela faxineira no  cesto de lixo, vazou na mochila e infectou a mulher e o marido motorista.
Ambos sobreviverem.
            A viagem do peixe de Shangay para Wuhan aconteceu de 11 pra 12 de dezembro de 2019.
Infectado, Teshyang levou a carga de peixes até o já citado mercado em Wuhan, e ao descarregar contaminou os dois ajudantes, e mais alguns da banca receptora.
Dali se espalhou pela cidade, numa explosão de contágio, já que uma das donas da peixaria era membro de uma igreja pentecostal de Wuhan, com culto à tarde.  

Em menos de dois dias eram mais de 15 mil pessoas portadoras do vírus em Wuhan e cidades vizinhas. Porém, os sintomas mais marcantes só começariam por volta do dia 20 de dezembro. 
Dr. Li, em sua clínica, percebeu em testes de laboratório de pacientes seus, uma "estranha agressividade" do que ele pensava ser uma alteração do Sarcov-1, o qual estava acostumado a diagnosticar. 
             E sentiu de imediato que era coisa grave e diferente. 
Comentou no chat eletrônico esse fato, com alguns colegas. Pelo conceito e reputação do médico, o comentário "viralizou" na rede. 
             Virou rapidamente um assunto intenso nas redes sociais, o que chamou a atenção da polícia chinesa. Foi chamado, junto com outros 8, a prestar depoimento, acusado de espalhar boato apavorante. 

Como já estava infectado severamente, teve que ser hospitalizado. 
Durante todo o tempo em que ficou la, teve a companhia e o questionamento de policiais e investigadores chineses, que imaginavam que ele soubesse mais do que contara. Outros dois colegas (nomes e endereços censurados) também sofreram muita pressão, já que outro boato na cidade inquietava o governo. 

Diziam que o vírus teria vazado de um laboratório oficial, o T4. Segundo o médico Li, essa é uma informação falsa, criada pelos agentes norte-americanos, na tentativa em imputar ao governo chinês a mutação e disseminação do corona. 
Reforça a afirmação de que a pandemia é um empreendimento COMERCIAL, mercantil, com objetivos de lucros, de poder econômico, não um propósito político.
              Na noite de 6 de fevereiro os órgãos de informação oficiais da China anunciaram a morte do médico Li, decorrente do Covid 19. 
              No entanto ele só faleceu no dia 7 de fevereiro, manhã seguinte. Foi envenenado, provavelmente por dose de Ricina, numa prática comum do regime chinês. Deram o "chá da meia noite"... só que atrasaram... e não avisaram ...daí a "barrigada"... coisas de redação...

Colhidas essas informações, anotando e confirmando, voltamos para Macau, terra de meu amigo, pois o "brevet" que ele conseguira no templo xintoísta tinha validade e tempo, e estava se esgotando. 

Mas, ali, novidades nos aguardavam. 
Um grupo de portugueses, liderados pelo espírito de Manuel Vergueiro, procurou-me e trouxe informações acerca dos negócios do Brasil com a China.   
               Detalhando com nomes, datas e endereços, mostraram pedidos bilionários, feitos pelo Governo brasileiro, sem licitação, com preços altíssimos, superfaturados.                 
               Tudo já estava pronto pra ser embalado e despachado. E seriam com pagamento antecipado. 

                Eram o que eles chamam de EPI's constando de máscaras, respiradores, medidores de oxigênio no sangue, luvas e aventais, e outros itens, em compras que ultrapassavam a 1,5 bilhão de Euros, mais ou menos 7 bilhões de reais. 
                 Interessante é que nas "listas" constava grande quantidade de "testes", sobremaneira um que usa moléculas, produzido pela Roche. 
                 Isso faz pressupor que a preparação destes milhões de testes tenha se dado ANTES da explosão da pandemia! Pra quem sabe ler, um pingo é pingo.

O esquema era comprar na China, através de importadores de Macau, trazidos para o Brasil, e entregues ao governo. Nesse meio tempo, corrupção em todos os segmentos, sobretudo junto ao Ministério da Saúde e outros ligados. 

(Obs- devido a alterações feitas pelo governo no Ministério da saúde, entendemos melhor suprimir detalhes, como valores, endereços e nomes. Grande parte dessa "compra" foi abortada e sustada pela Presidência, que recebeu de membros da ABIN, informações sobre as suspeitas transações. Isso foi detectado numa manifestação feita nos fins de março pelo Dr. Luiz Moura- espírito, em página publicada aqui neste blog, Mas os nomes, valores e endereços poderão ser, oportunamente, encaminhadas aos órgãos policiais e investigativos, segundo a Irmã Tereza da Cruz, que pontua:-"Se houver conveniência.")

E assim, depois dessas surpresas... -se bem que corrupção no Brasil nunca foi surpresa- ... eu e meu amigo Makao rumamos para Basel, na Suíça, e logo depois, Genebra, onde está a sede da OMS. 

Aí começa o capítulo que pode ser chamado de "Gênesis da Pandemia", e sinceramente, Moisés não teria o cabedal de detalhes que eu tenho. 
                Talvez por isso teve que inventar um monte de fantasias, de acordo com o relato do pastor Billy Graham, na sua marcha para a purificação da Bíblia.
                Diferente de mim, pois, que chequei cada vírgula, cada cedilha, ainda que a maioria das informações tenha partido do Makao,

               Mas esse é outro assunto....e se já é duro aguentar as constantes pregações do xintoísta, imagine entrar nessa seara do excelente líder evangélico.

(CONTINUA NA SEGUNDA PARTE- O GÊNESIS DO VÍRUS 2 - neste mesmo endereço)0

Joel Magno Ribeiro da Silveira- espírito

          Mensagem psicofônica recolhida pelo canal Arael Magnus em Coroa Vermelha, em 24 de março de 2020.
fundoamor@gmail.com

sábado, 2 de dezembro de 2023

Juvanir Borges de Souza- (espírito) - 1 de 5-


-TEMPO DE REVISÃO- (1 de 5)

     Estar do lado de cá é menos surpreendente do que se pressupõe. Mas, ao mesmo tempo é assustador quando se constata quanto descaminho se percorreu, mesmo estando preparado, avisado, alertado a todo momento, tendo à disposição uma extensa planilha de ação correta, mormente quando se é privilegiado pelo conhecimento da realidade espírita.

      Desde aquele instante em 1978 quando me dirigi à Federação, em que junto com minha  amada Yola aceitei o convite trazido pelo Agadir, sabia, intimamente, que deveria me superar e surpreender, pois em meu coração palpitava uma intensa chama de gratidão: através da Doutrina Espírita, com a atuação de perspicácia de um médium simples, fui livrado de uma cegueira, que para alguns facultativos consultados era inevitável, num pequeno centro, Olímpia Belém! Meu desidério é de que muitas pessoas tomassem conhecimento daquilo. Não do "milagre" em si, mas do extraordinário roteiro de consciência lúcida e de pleno conhecimento da função da vida, que me era apresentado pela prática em mim, não apenas pela teoria a qual me acostumara desde o berço, na minha querida Cataguazes.

      De há muito desejo essa comunicação, mas fui pego por armadilhas e bloqueios urdidos  por mim ou, pelo menos, estimulados também por minha "instituída autoridade", hipotecando apoio a decisões de antecessores, ou implementando situações que reforçassem o movimento que denominamos "pureza doutrinária". Minha manifestação não foi possível, em centenas de casas, por conceitos e definições que partiram também de minha condução como presidente da entidade. Fui cerceado e impedido dentro dos centros espíritas, com argumentações infraternas, e com a recusa sistemática e repetida, em centenas (isso mesmo...centenas!) de casas, das maiores e mais conhecidas às mais simples, afastadas, iniciantes. Na grande maioria nem mesmo tive a oportunidade de me explicar, já que, por determinação, as manifestações de espíritos estavam "proibidas".
     
       Em alguns lugares me coloquei na fila para o trabalho doutrinário de desobsessão, mas sempre a espera é muito grande, e os trabalhos são por demais corridos,  sem atender a todos, com as justificativas, em sua totalidade provindo das "proibições e impedimentos", contidos nos estatutos, nas apostilas de educação mediúnica, em um monte de "sábias e eficientes" algemas, sobremaneira. Nas reuniões da própria Federação fui barrado, e estupefato, assisti a espetáculos de mistificação grosseira com famosos personagens que agora, penalizados  com a destituição da condição receptora como médiuns, encenam recepções falseadas, interpretações teatrais, caricatas, aplaudidas naturalmente por obsessores batinados. Mas, por Misericórdia Divina, consegui essa abertura, que me é oferecida agora, e agradeço aos que me ajudaram para esse intento, como aos sergipanos Peralva e Ederlindo (sergipano da Bahia), que aqui me dão apoio e auxiliam, como presente de aniversário.
     Como antes, ainda permaneço nas sendas da prolixidade, e faço um esforço para sintetizar meu recado, no que conto também com a compreensão e paciência dos que o recebem.

UM RETORNO AO DESERTO-

     Há perigoso e crescente desvio no movimento espírita, e diria, sem receio de errar, que estamos indo de Damasco para Jerusalém, voltando da Rua Direita para as frias colunas das sinagogas, devolvendo aos novos sacerdotes as "cartas de punição", de repúdio, de imperiosa obstaculação à manifestação dos espíritos, na religião dos espíritos! Hoje vejo como fomos infantis, (como fomos imprudentes na jactância!), e as escamas que Ananias havia tirado dos olhos do apóstolo estão sendo recolocadas, para uma cegueira e escuridão imensas, em nome da vaidade e da permanência de sentimentos "estruturais" herdados de nosso passado clerical, vaticanizado! Minha iniciativa de agora é um dever de consciência, uma tentativa de reparação, e agradeço à Providência Divina por esse ensejo. Se não almejo convencimento, satisfaz-me a exposição de uma realidade que só agora detecto , e que imagino poder servir de alerta para recondução aos trilhos corretos.

           Desde minha passagem estou numa região de reparação, de recomposição, destilando gota a gota, um sentimento de decepção pelas oportunidades desperdiçadas. E vejo nesse extenso nosocômio em que me encontro, milhares de figuras que admirei e segui, e surpreendentemente, aqui estão, há décadas, na busca de saídas para a sua própria redenção. São personagens que se destacam pela cultura, pelo conhecimento, pela dedicação à causa da Doutrina Espírita. Foram vinculados diretamente à Federação ou a instituições independentes, como as de São Paulo e Rio de Janeiro, Minas, Rio Grande do Sul e outras.  A cobrança é intensa, vultosa, dentro da consequência do "...a quem muito for dado....". Há tristes casos de demência crônica, onde orações auxiliam muito, como sabemos. Surtos psicóticos, revoltas momentâneas, inaceitação do quadro, infelizmente são comuns. Claro, a presença de luminosas entidades, irmãos esclarecidos, são o socorro, a presença manifesta da Misericórdia Divina, acudindo indistintamente a todos nós. Mas, como "déspotas esclarecidos" muitos dos que reverenciamos como autênticos pilares, se petrificam em inamovíveis conceitos discricionários e absolutistas, e por isso sofrem, e muito!

       Podemos situar nos meados de 1977 o marco da construção das barreiras, da instalação dos ferrolhos, do gradeamento da Doutrina Espírita. Editorial incisivo no "Reformador" em Outubro de 77 e  "Declaração oficial" no mesmo órgão em janeiro de 78 , revestidos de formidáveis intenções protetivas, estabeleceram estacas delimitantes, excluindo mais que conceitos e posições filosóficas, mas comunidades inteiras, de seres humanos necessitados de esclarecimentos. Sem cerimônia e limites, estabelecia-se ali, de modo impiedoso, a cisão, a discriminação, a separação de irmãos a quem devíamos, obrigatoriamente, estender os braços e acolher, mitigando-lhes a ignorância e informando-lhes (pelo menos) da realidade espiritual. Criamos nossa "cruzada", esquecendo a verdadeira lição da conquista pelo amor, pela tolerância, pela compreensão.

      Abraçamos a doutrina, criando um verdadeiro exército de proteção, e viramos as costas aos irmãos. O alvo principal? Os terreiros de umbanda, de candomblé, os rituais africanos, de mediunidade primária, os adeptos do esoterismo, de crenças orientais, os místicos, os que, -por não conhecerem os fundamentos da vida espiritual e da relação verdadeira do intercâmbio entre os encarnados e não- se utilizavam do epíteto de "espíritas ou espiritualistas" em suas atividades. Exatamente os que deveriam ser esclarecidos, orientados, pela proximidade, semelhança, e por possuírem algumas informações sobre a vida espiritual e contato com o invisível. Exatamente os que em análise primeira são nossos irmãos mais próximos.

       Mas...e a fraternidade? E a caridade? Detentores de informações e conhecimentos muito elevados, nós, os espíritas, precisamos ser arautos dessas verdades, levando a todos, denodada e incondicionalmente, os pormenores e racionais relações entre os mundos material e espiritual. Sem necessidade de proselitismo, sem imposição de pontos de vista pessoais  ou corporativos. O roteiro indicado por Kardec e por outros luminares, ancorados na Verdade do Nazareno nos compele à interrelação plena com todos os que não conhecem os caminhos da alma, ou deles tenham apenas noções incompletas, rudimentares.

       À partir daquele editorial se consolida a instalação do, extremamente comprometedor, movimento de uma hipotética profilaxia do pavilhão espiritista. Refutariam, porém, os arraigados argumentadores dessa "assepsia" que as portas das casas continuam abertas, prontas ao acolhimento. Pura citação teórica, propedêutica negada pela prática, que limita, condena, exclui, separa, cinge! Até mesmo alguns nomes, indicativos de lugares, foram proscritos. Centro espírita? Nem pensar....passaram a ser "fraternidades, casas, comunhões, sociedades...etc". Qualquer um que queira resolver uma dificuldade, de indagação interior, de problemas momentâneos, de compreensão da vida, - e que procure uma casa espírita- precisa primeiro se submeter a cursos, intermináveis, exposições doutrinárias, entupir-se de leituras impostas, e aí foge o espiritismo do caminho de espiritualizar primeiro, evangelizar depois.  É como se alguém, ao precisar de um analgésico para uma dor de cabeça. tenha que fazer antes um curso de medicina!

" OS ESPÍRITAS AO MUNDO...."

       Ninguém informou tanto à Humanidade acerca do mundo espiritual, suas peculiaridades, feições, resultados e consequências, quanto o extraordinário e iluminado Chico Xavier, através da recepção dos artigos, livros, romances, crônicas de André Luiz, Emmanuel, e muitos outros. Milhões,- mesmo sem se tornarem espíritas- acordam na vida do etéreo, conscientes, e se conduzem ou são conduzidos com mais segurança, sem grandes transtornos, por se recordarem de passagens e situações como as narradas em "Nosso Lar". Linguagem simples, direta, coloquial, sem mistérios, sem preciosismo, sem restrições. As concepções e revelações do mundo espiritual penetraram em milhões de lares, dos palacetes aos casebres, dos intelectuais aos simples de entendimento. Milhões sabem disso sem ainda serem espíritas!

      Decepcionante foi a descoberta feita por mim de que os livros que eu escrevi, foram lidos por uma meia dúzia de pessoas, que em nada ajudaram, que ocuparam tempo e espaço, tanto quanto a maior parte das quilométricas "balaustradas" insertas por mim no "Reformador". E posso afiançar que meu exemplo não  é solitário. Na realidade dos centros de hoje, se um jovem de 17 anos, do interior, pouco letrado, aparecer numa casa espírita receberá uma saraivada de questionamentos, de repreensões, e sairá (se tiver dinheiro) entupido de livros e apostilas teóricas, limitantes, desanimadoras. Ou seja: fora de cogitação novos "Chico Xavier" com a atual estrutura.

      Agora, inesperto consciente, percebo que, fosse escrever, usaria a mesma base do Tempo de Transição, e escreveria "Tempo de Revisão". O espiristérico e fantasioso "regeneração" se converte hoje em " degeneração". Fugimos do trilho! Perdemos o fio da meada! Caímos na cilada da vaidade, da arrogância, da presunção de superioridade, da falsa concepção de que "deveríamos proteger a Doutrina". Abandonamos à ignorância os humildes, os analfabetos, os sofredores, os obsidiados, as vítimas das trevas da superstição que deveríamos orientar, conduzir, esclarecer, libertar. Batemos (com orgulho!) no peito, que "somos espíritas", não para auxiliar, mas para demonstrar pretensa superioridade, numa condenável elitização de conhecimentos que guardamos na redoma de nossa vaidade e arrogância, destilando nossa falta de humildade, nosso ancestral e enquistado egoísmo, ao negarmos o necessário apoio e orientação a quem devemos obrigatoriamente esclarecer.

       Kardec, ao compilar de modo irreprochável " O Livro dos Espíritos" nos dá todas as linhas, pontos, vírgulas e intersecções do texto que deveríamos pontificar. Estabelece condições didáticas e pedagógicas sobre nossa convivência, contato e relacionamento com nossos irmãos desencarnados, tanto para recolher destes os ensinamentos e as interpretações para a melhor aplicação da virtude, quanto para os ignorantes e desencaminhados, a revelação de suas condições de erro e de necessária recomposição e mudança de trajeto, para o Bem. Mas, transformamos nossas reuniões espíritas em "missazinhas" enfadonhas, com pregações inócuas, com exposições repetitivas, palavrescas, exornando vaidades pueris, e sem a presença ou a manifestação de espíritos desencarnados! A Humanidade precisa conhecer, saber e se comunicar com o mundo além túmulo, de forma contínua, clara, evolutiva, segura, aberta, livre, e cabe ao espiritismo a primazia e obrigação em desvendar os véus. Ao contrário, construímos altas e vigiadas muralhas de isolamento e assistimos a chamada (erroneamente) Casa Máter se verter hoje em casamata!

MEDIUNIDADE É BEM DA HUMANIDADE-

      É indispensável, inadiável, urgente que se restabeleçam os cursos de educação mediúnica, as sessões experimentais, as reuniões de desobsessão, de doutrinação e o desenvolvimento das diversas formas de intercâmbio, seja através da psicofonia, da psicografia, da mediunidade curativa, e até mesmo do estudo visando o aprimoramento dos chamados fenômenos físicos. E que isso seja feito de modo accessível ao mundo, de forma que as pessoas do vulgo possam tomar conhecimento, participar, se envolver, se beneficiar disto! Cada centro, por maior ou mais simples que possa ser, reúne, pelas bases fornecidas pela Codificação, os meios, a orientação e o aparelhamento suficientes para oferecer essa atuação, com segurança, com benéfica ação, tirando a venda da descrença dos cépticos e descrentes empedernidos. Se em algum tempo ou lugar, houve utilização errada, corrijamos, dentro do preceito ciceriano, "abusus non tollit usum"- o abuso não impede o uso.

        A consciência universal que deve nortear o encaminhamento do que quer ser espírita e recebe esse maravilhoso legado o obriga a semear em todos os terrenos, a sabedoria desse  insubstituível e impostergável intercâmbio. Assim o espiritismo precisa penetrar como óleo balsâmico em todos os poros do tecido social. Nós precisamos ser o "sal da terra", e oferecer o tempero da convicção plena a todos os assuntos, pessoas, lugares, doutrinas, religiões, grupos! Precisamos dar a oportunidade aos que vieram com a missão mais dilatada do mediunato, para que possam em suas comunidades, em suas seitas e religiões, de gerar a realidade do mundo invisível, falar da perfeita Justiça Divina via Reencarnação, revelar o inexpugnável expediente do Perdão dentro da Lei de Causa e efeito, demonstrar, com lógica e razão, com certeza inequívoca, a eternidade do ser, em nossa caminhada evolutiva.

       Nós espíritas, temos as respostas que a Humanidade necessita! Só a bendita Doutrina espírita pode fazer isso, hoje! E não podemos nos furtar em não oferecer à essa mesma gleba o conhecimento e a consciência que recebemos generosamente, por méritos ou por misericódia. É preciso abrir os corações, as mentes e também as portas. É preciso chamar os cultores dos credos africanos, e fraternalmente mostrar-lhes a simplicidade das comunicações interseres encarnados e não, a fim de que, sabedores desses novelos, possam se livrar de práticas desnecessárias, ritualísticas e sem função. Precisamos agregar em torno de nós os que possuem e praticam a mediunidade de modo equivocado, comercial, mercantil, mostrando-lhes, fraternal e zelosamente, como mudar o proceder, não enxotá-los! Com o coração receptivo, necessitamos convidar os pastores, os padres, os rabinos, os ateus, os muçulmanos, os hinduístas, os orientais, os esotéricos, os chamados evangélicos, todas as vertentes da fé,  não para transformá-los em prosélitos, mas para que tomem conhecimento da essência espiritual, dos itens já mencionados, trazidos à lume para a consciência de todos, na Terceira Revelação. É importante que eles saibam, conheçam, ainda que, de pronto não creiam. Sabendo, oportunamente crerão. O tempo é  o senhor da razão, e quando estes que disto tomarem ciência, retornarem ao mundo espiritual terão dentro de si a semente da Verdade já germinada, e a realidade espiritual não lhes será nem sofrida nem surpreendente, como hoje ocorre, aos borbotões, em grande parte, por nossa omissão e ausência.

       Cada ser humano tem aptidão e suficiência para a aquisição de conhecimentos superiores, não sendo a evolução vedada a quem quer que seja. Mas, que a iniciativa seja nossa, que o movimento espírita intermedeie isso, com a intenção clara e pura de ouvir e falar, de revelar e também absorver novos conhecimentos, visto que, se o espiritismo é o que de mais evoluído conhecemos, não é o final da linha da sabedoria, disto todos temos convicção.

       Quando o abençoado professor lionês judiciosamente compila " O Evangelho Segundo o Espiritismo" deixava para nós, os pósteros, a mensagem de que também é necessária a versão do "O Corão Segundo o Espiritismo", " O Torah na visão Espírita", "O Tao dentro da realidade espiritual", e assim por diante.

       Ao delinear a senda de atitude do profitente espiritista, Kardec concita e determina: Amai-vos e instruí-vos! Temos obrigação de seguir essa regra, na ordem proposta de amando sempre primeiro. E a prática do amor não se coaduna com a cisão, o distanciamento, a discriminação de quem quer que seja, sob quaisquer pretextos, pois estes são os irmãos que esperam de nós a orientação e o encaminhamento, como em algum tempo atrás tivemos a oportunidade de recolher também.

     Quando me foi ofertada a bênção da visão física, pela manifestação daquele instrumento mediúnico, naquele modesto e singelo centro, deveria ter me preocupado mais com a cegueira da alma, também. A propósito, a entidade que me socorreu naquele tempo era representada por uma carinhosa e iluminada preta velha.

                                             Juvanir Borges de Souza- espírito


Veja o complemento das mensagens desse espírito, nos links abaixo-
Mensagem 2 de 5 - https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2015/04/juvanir-borges-espirito-2-de-5.html
Mensagem 3 de 5 - https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2015/04/tempo-de-revisao-3-de-5-obsessao.html
Mensagem 4 de 5 - https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2015/04/juvanir-borges-espirito-4-de-5.html
Mensagem 5 de 5- https://araelmagnus-intermdium.blogspot.com/2015/05/juvanir-borges-espirito-5-de-5.html



Mensagem recebida pelo médium Arael Magnus, em 13 de abril de 2015, no 
Celac- Formosa- Goiás.

Fale com Arael Magnus pelo fundoamor@gmail.com
   



terça-feira, 21 de novembro de 2023

JOEL SILVEIRA- espírito- 4 de 6- Gênesis do Vírus-

              GÊNESIS DO VÍRUS- 4 de 6

               
              Estamos, eu e Makao, agora, no Estado de Washington, parada anterior à Colônia de Medina.
              Ao chegarmos à Colônia Bellevue, o que impressiona, de imediato, é o grande número de espíritos errantes, que circundam a grande instituição. 
              Em todas as colônias a presença destes "mendigos morais" é mais ou menos comum. 
              "São espíritos rebeldes, que se desviaram em suas sendas existenciais, comprometidos por grandes dívidas, que se acham no direito de ficar nas regiões de refazimento, recusando os lugares lúgubres e tenebrosos que lhes são reservados para a recomposição. 
              Tentam, 'a fórceps', entrar nestas colônias destinadas a espíritos com menos densidade (menos dívidas)"- É a explicação que nos foi dada pela diretora geral do Projeto Alfa, onde fico,  Irmã Tereza da Cruz.
              Em todas as colônias que já visitamos, invariavelmente, percebemos esses infelizes miseráveis.  
              Algumas vezes são recolhidos pelos zeladores da segurança e devolvidos aos seus locais adequados. Porém, na maior parte, se rebelam. 
              Geralmente são pessoas de bom nível de compreensão, esclarecidos, cultos, conhecedores da situação, mas, resistentes a aceitar a retificação de seus erros, e por isso se revoltam, exigindo direitos que ainda não possuem. 

              O número multiplicado à porta da colônia de Bellevue, segundo nos informa Brown, nosso anfitrião, deve-se sobretudo ao exército de materialistas que cercaram (e cercam) tanto o multimilionário Bill Gates, quanto o outro milionário, também morador da região, Jeff Bezos. Ambos, por algumas vezes foram indicados como os mais ricos do planeta. O mexicano Bezos, dono da Amazon, caminha para o primeiro lugar, principalmente devido à preocupação de Gates em "reduzir" sua fortuna, com aparentes dotações filantrópicas.

              Nosso anfitrião em Bellevue foi um simpático espírito, polido e agradável, Ralph Brown, que já nos esperava. 
              Nos conduziu para o interior da instituição, com uma certa reverência, já que Dr. Lawrence e sobretudo Dra. Rosalind Franklin, nos premiaram com informações bastante elogiosas, e Brown demonstrava isso, nos tratando como se fôssemos pessoas importantes.

              Meu amigo Makao sentia-se, e portava, até no andar, a pose de um pequeno imperador. 
              
              Assumia, sem disfarçar uma postura de "justificado", e sei, de há muito, que isso exalta seu ego... superego. Quando aparecem estas chances ele despeja toda a sua metidez.
              A parte interna da Colônia é muito bonita, sobre o Lago de Washington, e conta com departamentos em pavilhões bastante confortáveis, onde se realizam inúmeras atividades. 
              Nos informa o agradável gerente Brown, que aqui estão, em processo de reestruturação, cerca de 200 mil espíritos, a maioria egressa do chamado Vale do Silício, empenhados em pesquisas voltadas para o desenvolvimento eletrônico, informática, pesquisas espaciais e outras.

              Fomos levados até um edifício central e fomos recebidos por uma amável figura- Dr. Hamilton-, ou melhor Glen Willard Hamilton, simpática e acolhedora pessoa, muito bem humorado, que foi logo perguntando a Makao:-"How are your good heart?" (Como está seu bom coração?). 
              Makao pareceu não entender a indagação, mas acenou, com simpatia, para o médico cardiologista, dirigente maior da instituição, que o saudava.
              E comentou:
              - "Acabei de conversar com Dra. Rosalind. Ela contou-me parte das peripécias de vocês. E até pediu-me que transmitisse-lhes boas novidades, já que em contato com uma médica amiga encarnada, Dra. Robin Smith, foi informada de que o Basófilo já está na fila de experimentos e em breve estará difundido no mundo..."
              Makao, revelando empolgação, se intrometeu:
              -"Oh... que maravilha...wonderful, wonderful... quer dizer que vem aí a auto-hemoterapia massificada?"
              Dr. Hamilton pigarreou, e pedindo calma, com as mãos, completou:
              -"Bem...o primeiro passo é a utilização convencional do antígeno, que eu já conheço.
              Aliás, conheço e gosto do sistema de self-blood- (auto-sangue), que vocês chamam de auto-hemoterapia.
              Quando clinicava, uma paciente minha, Angie, de Nebraska, que sofria de um grave e raro problema cardiológico, pude constatar a eficiência disso. 
              Fez estas aplicações e conseguiu resultados extraordinários, principalmente com relação à eliminação da fibrina e das citocinas. Sem que eu soubesse! Só veio contar depois, quando ficou clara e inexplicável, sua recuperação."-

E continua o relato, dr. Hamilton:
              -"Estes dois agentes, tanto a fibrina- que é a calcificação ou formação de camadas, dentro do sistema venoso e arterial, responsável por infartos e tromboses, pelo endurecimento do fibrinogênio, e citocina- restos de células-, secretadas pelos leucócitos, que, quando se formam em quantidade anormal prejudicam os agentes de defesa, são eliminados, devorados pelos macrófagos. 
             E existem bons progressos nesse aspecto, com a ajuda de pesquisadores, tanto na carne quanto na espiritualidade. Dra. Rosalind, com quem vocês estiveram, é uma expressão proeminente nesse quadro. 
              Ela está transmitindo informações oportunas para esta outra pesquisadora, que é sensory channel (Canal sensitivo, médium). a quem visita com regularidade, tanto em San Diego como também em Nova York.
              E explica:
              -"A Dra. Robin Smith, pesquisadora da Sorrento Therapeutics é uma líder de negócios, empresária, médica, autora e filantropa, que ocupou vários cargos de diretoria nesta indústria biofarmacêutica. É muito dinâmica, ativa.
              Sua experiência inclui contribuições significativas em vários comitês da diretoria para entidades médicas e políticas públicas de saúde.
             Atualmente, -segundo sei- atua nos conselhos de administração da Celularity Inc. (uma empresa pioneira focada em câncer e medicina regenerativa), na Seelos Therapeutics Inc., na Spiritus Therapeutics, que ela co-fundou, e no Conselho Internacional de Stanford Health. 
             É a presidente e fundadora da Cura Foundation. Muito ativa, inteligente e forte.
            Tem sido perseguida pela Máfia de Branco mundial, pois adota uma visão humanística, contrária à devastadora exploração mercantil de tratamentos e medicação. Não fosse isso, certamente sua projeção mundial já teria alcançado altos espaços."-

             E Hamilton, que foi cardiologista e corretor da bolsa de Valores (?), explica:

             -"Segundo o espírito da Dra. Rosalind Franklin, Dra. Robin Smith, por ter um bom e generoso coração, é visitada por espíritos de cientistas, que sussurram, através da intuição, caminhos e formas de combater a dor, as doenças. 
             Muita gente se surpreende como ela "descobre" as coisas. 
             Assim, Rosalind que é (ainda é) uma pesquisadora atenta, enviou a ela a receita da auto-hemoterapia, pois percebeu que um leucócito, o BASOPHILUS, destrói completamente a camada de gordura do Sars-Cov2. Ação rápida, impressionante."

             E prossegue:
             -"Só que dra. Rosalind recomendou que se difundisse a auto-hemoterapia, que é a maneira mais eficiente e rápida de se produzir esse abençoado macrófago, no organismo humano. 
             Através de experiências no "Spiritus Therapeutics", fundado por Dra. Robin, ficou clara, evidente a atuação do Basóphilus". 

             E, suspirando, como se não concordasse, esclarece: 
             -"Mas, dra. Robin prefere agora "comercializar" essa ideia e desenvolve uma droga que ativa também o sistema esplênico, para a produção desse agente. 
             Isso, segundo ela, é a estratégia para impedir a reação (inevitável) da Máfia de Branco, que, invariavelmente, ataca com voracidade tudo o que "ameace" os filões de ouro, que são as doenças. Assim, busca pelo mesmo macrófago através do processamento do plasma. Ela usa aí,. o Livre Arbítrio...
             Esse primeiro passo está em fase de pesquisas, com centenas de pacientes e a resposta tem sido surpreendentemente positiva."-

              E tenta justificar:-" Ela- Dra Robin- crê que, após feitas as confirmações randômicas, duplos-cegos conceituais e estatísticos, metanálises, fica mais garantida a eficácia, sem os riscos das habituais retaliações e armadilhas, que sempre preparam..."
              Interrompi com uma pergunta, uma cunha de provocação;
             -"Dr. o que o senhor quer dizer com armadilhas e retaliações?"

              Com reflexiva serenidade, Dr. Glen Willard Hamilton, responde:
              -"Quem não tem escrúpulos usa as piores armas que se pode imaginar. 
Tive oportunidade de conversar com um dos criadores de armas biológicas, -que como outras armas, matam milhões em todo o mundo- e pude compreender que a obstinação em atingir o propósito maligno, não leva em conta nenhum sentimento."
               E enfatiza:

              -"São frios e insensíveis. Pioram muito, quando defendem seus negócios, suas sanhas, fontes de obtenção de poder e fortuna material.
              E tudo que puderem fazer para impedir, destruir o que se lhes opõe, lançam mão, sem dó nem piedade. 
              Mesmo que isso custe a vida de muitas pessoas. 
              É o que acontece com todos os remédios ou tratamentos que proponham a cura. Não têm limites. Estamos lidando com esse tipo de gente, sobretudo agora com esse bicharoco."

              E dr. Hamilton, diretor geral da Colônia de Bellevue, prossegue-
              -"Por isso, a massificação da self-blood não é fácil, pois, sabem vocês, isso envolve trilhões de dólares... trilhões. 
              Forças poderosas vão continuar obstaculando, criando todo tipo de dificuldade. Vocês, mesmo espíritos, estão sendo monitorados a todo instante.                          Forças do mal, legiões inteiras, são também arregimentadas para impedir essa grande conquista da Humanidade, o Self-Blood. 
              Se com uma droga qualquer, que cure uma, uma só, doença, já há uma avalanche de resistência e ataques, imagine com uma aplicação, natural, que reduz em mais de 80 por cento o uso de outras drogas! "-

              E condensa:
              -"Isso, sem efeitos colaterais, sem rejeição, e praticamente sem custo! 
              Pra eles, os especuladores, os aproveitadores, é o fim de linha, a derrocada.
              Agora mesmo, e até nas publicações que são feitas, existem os paus mandados, agentes de vigia, que vasculham, gravam, copiam, bloqueiam, distorcem o que vocês apuram. Encarnados e desencarnados, agentes do demônio!
              Mas, estão no caderno, com detalhes, nomes e endereços. 
              Por isso é recomendável que tentem transmitir para muitas outras pessoas o que vocês recolhem, diretamente, para que a pulverização da informação seja mais segura, e permanente. 

              E a técnica em resguardar, nos relatórios, maiores detalhes, é boa. Eles se armam bem, se protegem bem, mas são vulneráveis diante da discrição e sobretudo, da Verdade."

              Filosofando, Dr. Hamilton discursa:
              -"A Terra é um plano de sofrimento, habitado por seres muitos atrasados, que se vendem, se prestam ao mal, se entregam às atividades ilícitas, com o único propósito em terem vantagens materiais. Mas, se enganam, pois estas performances se transformam em mais dívidas, e no futuro, muita dor. 
              A consciência individual registra isso, de modo eterno.
              E esses grupos de malfeitores também se irmanam em tribos, constituindo grandes corporações, empresas poderosas, que, por possuírem um grande retardo e atraso espiritual, perdem todos os resquícios de princípios e escrúpulos, e passam por cima dos níveis de respeito humano e social."-

              
               Como já tínhamos essa consciência, apenas ouvimos, sem grandes reações.
                E ele segue:
              -"Invadem, submetem, compram, aliciam, todos os mecanismos que possam favorecer à sua insanidade moral. 
              Hoje com essa tragédia mundial, essa face horrorosa é escancarada, onde essa criminosa OMS, com seus tentáculos presentes e atuantes em todo o planeta, sustenta, ou se presta a sustentar, essa calamidade. 
              Faz o papel de gestora do Império da Morte. E compram, sob gordas e porcas verbas desviadas, órgãos de comunicação, tvs, revistas, jornais, provedoras de internet. Corrompem meio mundo!
              Fiquei assustado quando constatei em 2016 a prostituição a que se entregou uma, antes, respeitável publicação científica, que passou a ser manipulada, desfazendo conceitos, mudando artigos, sob  lautas verbas da Máfia de Branco e Indústria Farmacêutica."
              Makao se acendeu, e questionou, imperativo:
              -"Doutor...pode nos detalhar isto?"
              -"Sim... é uma história interessante. 
              Em 97, um pesquisador e cirurgião britânico, Andrew Wakefield, depois de longos estudos, observações, provas e constatações, argumentou, em artigos publicados pela revista 'The Lancet', que a vacina tríplice viral (contra caxumba, rubéola e sarampo) seria a causa do aparecimento de inúmeros casos de autismo entre as crianças britânicas. 
              Uma análise em Dublin, na Irlanda, trazia números alarmantes. 
              Segundo o cientista, a causa estaria na utilização de substâncias como formaldeídos, mercúrio e alumínio, na produção das vacinas. 
              Esses ingredientes eram usados principalmente como conservantes, estabilizadores e emulsificantes, mas produziam alterações neurológicas, e em muitas crianças, sobretudo nos nascituros, provocava o autismo. 
              Foi um golpe terrível na grande e multimilionária carteira dos investidores e dos próprios laboratórios, que, a esta altura já estavam vendendo para o mundo inteiro, sobretudo para os governos, a citada vacina. Não se importavam com as conclusões e seus efeitos terríveis, mas com a perda financeira.

              Dr. Wakefield sofreu uma perseguição implacável, com centenas de ataques, vindos de todas as partes do mundo, e com expressivas referências. 
              Em apenas uma semana ele foi desautorizado e repelido em cerca de 350 publicações, comentários, mensagens, de fontes "consideradas" sérias. 
              Claro, todos cooptados, comprados pela Máfia de Branco e pelo Império da Morte. Soube depois que muitos se venderam por merrecas.
              A avalanche de ataques fez com que a 'The Lancet' (mediante sedutora recompensa) retirasse os artigos de Dr. Andrey Wakefield, que foi denunciado, processado, excomungado, e em 2010 teve seu registro profissional cassado e cancelado! 
              Vítima do interesse mercantil podre.
              Após essas denúncias, modificaram (por um tempo) os qsp's e estabilizadores das vacinas. Porém, a troca também trouxe problemas. 
              É o que ocorreu, por exemplo, no Brasil, no Nordeste, onde a aplicação da mesma, em 2016 produziu as milhares de crianças com microcefalia, sobretudo em Pernambuco e Bahia. 
              Mas, aí também a Máfia de Branco conseguiu abafar, pois a corrupção aberta no governo de então, facilitou muito esses "indultos". Jogaram a culpa no mosquito, na Zika, mas a causa está na venenosa vacina. Repetem os crimes da Talidomida... que por sinal, está aí, de volta. É a avareza no comando.
              Esse relato de Dr. Wakefield é apenas um caso, de milhares de outros. Praticamente em todos os países do mundo há histórias dessas perseguições...                        Muitas, covardes, criminosas, no uso de expedientes baixos, calúnias, acusações inverídicas... bandidos!"-

              Interrompi, mais uma vez, a exposição de Dr. Hamilton, para ilustrar:
              -"Sim...no Brasil temos estúpidos exemplos, como as perseguições, processos e condenações de Dr. Luiz Moura (pela auto-hemoterapia), de Dr. Ephrem Macedo (pelos estudos com a alicina), de Dr. Gilberto Chierice (com as pílulas azuis, a fosfoetanolamina), com Dr. José Neves Cipreste, (no uso do limão bravo), e um punhado de outros. Tudo pela ganância, pela vergonhosa usura desses infelizes criminosos. A Máfia de Branco no Brasil também tem a face visível da besta apocalíptica, que é a desonesta anvisa... agência oficial do interesse destes espertalhões."

              Assentindo com a cabeça minha informação, nosso anfitrião prossegue:
              - "Sim...são muitos os casos. Não possuem, estes facínoras, nenhum sentimento de compaixão, de humanismo. Investem  furiosos contra o que lhes prova o erro da doentia avareza. E que se danem todos os que tentarem se antepor a essa avassaladora onda de destruição. Mas, claro, isso tem preço. E uma hora acaba."

              E Dr. Hamilton continua:
              -"Para blindar o sistema contra esses 'intrometidos', criaram um super departamento, que atua no controle, distribuição, planejamento, defesa, proteção, e uniformização de campanhas mundiais das vacinas, a Alliance Vaccines Gavi.
              Sob o comando, óbvio, dos especuladores e investidores nas patentes.
              Foi estruturada em 2000, contando com a participação de cabeças conhecidas, que exploram e protegem os vampiros das doenças: OMS, Unicef, Banco Mundial, e a Fundação Melinda Gates!
              O expediente em usar fachadas de filantropia aí também funciona muito bem. Travestidos de benfeitores, debocham sobre o sofrimento de milhões.
             Governos do mundo todo são monitorados para a vacinação em massa, com predominância para a vacinação de curta validade, como a da influenza. Isso garante a freguesia todos os anos. 
              A população é metralhada por fortes campanhas publicitárias, a maioria, dissimuladas. 
              Quando se vê, ouve ou lê, sobre campanhas sazonais, pode saber: atrás daquele apelo, aparentemente benéfico, correm as verbas, altos valores pagos aos divulgadores. E próximo a Genebra, Zurique tem contas abertas para registrar os depósitos gigantescos e ilícitos.
              Porém, é passada aos "beneficiados" a impressão de que são gratuitas! 
              Mas, são bilhões e bilhões de dólares a cada investida.
              Observando as figuras diretivas percebem-se que são todas, sem exceção, expressões lombrosianas, por estas e por outras ações, corruptas, comprometidas com escândalos e desvios. Não sobra um!
Joel Silveira- espírito

              O domínio que exercem é de tal forma perigoso, que podemos imaginar, sem exagero, o controle de etnias inteiras, a eugenia, e outras formas de segregação. E coloque na lista a esterilização de miseráveis, e extinção dos calos dos planos de saúde, os idosos, nossos velhos.
              Vejam o caso da vacina contra HVP. É um crime hediondo, mas escancarado, aceito pelos governos corruptos, submissos.    
              Dizem proteger os jovens contra o Papiloma, mas, abrem brecha para todas as outras DST's, como Aids, sífilis, blenorragias, e outros males, tão ou mais perigosos que a do objetivo o objetivo indicado."-

              Makao, demonstrando ansiedade, questiona:
              -" Mas é preciso estancar isso. Ou, na visão do senhor isso é impossível?"
              Dr. Hamilton, com serenidade, explica:
              -" Sim...é preciso estancar isso. Mas, é o maniqueísmo permanente- a luta do bem contra o mal. 
              E essa luta ainda demora, até que o plano Terra evolua de expiação para regeneração...( e suspirando) ainda demora bastante. 
              São as provas, os óbices, que devem ser superados, para a evolução. 
              Basta ver a História da Humanidade. 
              E, por isso, não se excluem os mártires, os que serão sacrificados e perseguidos. 
              A mania de crucifixão ainda perdura. 
              No caso dessa pandemia, fabricada, preparada em laboratórios, estruturada por mentes doentias, já temos alguns. 
              Como o médico chinês  Li Wenliang, a pesquisadora Judy Mikovits, o médico alemão Hans K., e muitos outros. Se vocês dois estivessem na carne, seriam jogados às feras... Com certeza, o canal de vocês, no Brasil, já está na mira, na lista, e já deve estar sofrendo a pressão... ."
              Eu interrompi, assustado:- "O Lazarotti? Verdade? Mexeu com ele mexeu conosco... Putz... vá de retro satanás."
              E Dr. Hamilton conclui:
              - "Sim... mas vocês vão ter que assistir impotentes. O conglomerado disso, que o Dr. Lawrence chama de 'Império da Morte', é uma estrutura gigantesca. Vai se desmoronar, claro, mas, vai fazer suas estrepolias antes que isso ocorra. Porque envolve empresas que só enxergam os cifrões, sem nenhum escrúpulo, sem nenhum freio... e governos pusilânimes, cúmplices, presos pelas verbas recebidas."
              E eu completo: -"Como a globostar...sem o r. E mais a "falha" e toda aquela quadrilha... quadrilha dos 5 bilhões de dólares..."
              E Makáo completa: -"Yes.... globe shit. They're all sold ... mercenaries ...Flague Show! World champion, and criminal of fake news" (Sim... globo de merda... São todos vendidos... mercenários!  Show da Peste! Campeã mundial e criminosa, de notícias falsas.")
              Emendei de primeira:
              -"E não são só estas. Tem outras vertentes que abafarão as publicações, sobretudo na infernet, como Fakebook, boatozap, entubes, e outros. Tudo coliado.
              Mas não devemos e nem podemos desanimar. Este é o processo. Não esperemos também, o apoio da grande massa, manipulada, lavagem cerebral contínua, porque, os dedinhos ainda se levantarão para preferir Barrabás... como antes...podem esperar".

              Preocupado com nossa exaltação, mais suave, Dr. Hamilton continua:
              -"Esta é a Humanidade! Esse é o tipo de seres atrasados, ignorantes, que está em toda parte. Mas, prossigam na busca... porque a contribuição que vocês já estão dando é muito importante para a derrubada dessa maligna parafernália covarde. Mesmo que os efeitos não apareçam agora."

              Por instantes houve uma incômoda pausa, um silêncio pesado. Nessa reflexão, pensamentos mil nos trouxeram a clara noção das dificuldades que iríamos enfrentar. Mas, não havia abatimento, e sim, apreensão e ansiedade. Makao se antecipou:

              - "Dr. Hamilton... diga-nos sobre o que senhor sabe sobre a arquitetura dessa monstruosa pandemia. Como, onde e por quem nasceu isso?"

               O experimentado cardiologista, pesquisador e benemérito, cofiou o cavanhaque e disse:
               -"Sim, sei muito, em detalhes. 
               Mas a maior parte destas informações veio de uma pessoa que esteve no cenário da formação, e vou lhes apresentar Wu Syn (por segurança de familiares o nome foi modificado). É uma sul-coreana que serviu ao senhor Willian Henry Gates III, e irá com vocês até Medina, que fica aqui próxima. Ela vive hoje aqui, na Colônia.
..............
              Makao foi quem conversou primeiro com Wu. 
              Uma moça simples, com olhar firme, porém, pouco à vontade, com receio de uma possível rejeição do chinês, o que logo se dissipou. 
              Conversaram em mandarim, e o barulho dos cascos da carroça descendo no Outeiro da Glória, voltou... Os chineses e coreanos falam simultaneamente. Eu não sei como entendem aquilo... Pelos estalos, acho que, quando estava
 comendo torresmo, eu também falava mandarim.
...........
              Chegamos na mansão de Bill Gates, uma maravilhosa construção à beira do lago Washington, e de onde se avista, do outro lado a cidade de Seattle,  no mesmo estado norte americano.
              A presença de espíritos sentinelas é grande. Como os outros que vimos em Genebra e Basel, têm expressões ferozes, mas, nosso ship-brevê nos garante a invisibilidade a estes. 
              No entanto, alguns perceberam a chegada de Wu, e se mostraram receptivos, simpáticos a ela.
              Ela nos explicou rapidamente que trabalhou aqui durante um tempo. Não precisaremos os detalhes, já que parentes dela estão ainda por estas regiões.
.........
               :- "Em 2008, "- Wu conta:-" Mr. Gates estava assentado ali, naquele banco, à beira do lago. Eu estava de visita a um velho e conhecido lugar, pois voltei à dimensão espiritual, antes, em (.....) mas deixei aqui amigos e pessoas que me ajudaram. 
              Tenho gratidão por eles, mas, precisava curar-me de certas mágoas com respeito ao patrão. A esposa dele não. Miss Melinda, muito generosa com todos. 
              Na aproximação vi que ele estava assistindo um filme (I Am Legend - Eu sou a Lenda) que é estrelado por um ator que eu gosto muito, Will Smith. 
              É um filme que relata uma crise mundial, com os habitantes da Terra dominados por um vírus tenebroso que os transformam em zumbis, monstros. 
              Eu também o assisti. Gosto muito também da trilha sonora desta fita, com músicas de Bob Marley.
              Uma das acompanhantes espirituais de hoje, da família de Mr. Gates era (ainda é) uma velha amiga,(.....) uma senhora que nasceu na América, mas oriunda de uma família italiana. 
              Já naquela época, ela estava muito apreensiva, preocupada, porque percebeu uma obsessão avassaladora, presente nas atitudes de seu protegido. 
              Estava temerosa porque era uma onda severa, que dominava completamente os projetos, atitudes e planos do citado."

              A coreana percorre o olhar pelo belo jardim, talvez na tentativa em encontrar a amiga, mas prossegue em sua explicação:
              - "Minha amiga falou-me que a bola de neve dessa obsessão começou em 2008, quando vírus produzidos por uma concorrente da empresa (Microsoft) começaram a causar grandes problemas para os programas e funcionamento dos computadores em todo o mundo...."

              Olhei para meu amigo Makao, que prestava atenção em cada palavra, em cada gesto, e ele entendeu que estava recordando-me da ingênua questão feita no encontro com Dr. Lawrence sobre a confusão do vírus de computador e o vírus da doença. 
              Mas ela continuou:
              -"Nascia ali uma paranoia, pois ele começou a ser alimentado por crises de megalomania, e se sentia um semi-deus. 
              Depois de praticamente arrasar com um sistema concorrente (Linux- hoje de sua propriedade), ele não podia admitir que o Windows pudesse ser superado por vírus invasores. 
              E, dentro dele cresceu a vontade em, cada vez mais, dominar o mundo, não apenas de maneira virtual, mas de modo concreto, objetivo. 
              Nesse tempo recorri ao Conselho da Espiritualidade Superior, ao qual estou ligada, a fim de que me auxiliassem a dissipar esse processo obsessivo. No entanto, me explicaram que pouco ou quase nada poderiam fazer, já que o 'agente motor' era o livre arbítrio do próprio assistido. E esse LA prevalece."

              E Wu prossegue, relatando as informações da amiga:
              - "Muitas outras situações foram presenciadas por mim, e a cada dia aumentava a ânsia de domínio, a sensação de divindade, o que se revelava também na aspereza do comportamento, inclusive com os filhos (Phoebe, Rory e  Jennifer). 
              Os meninos chegaram a reclamar com a mãe, sobre a mudança de atitudes do pai. Lembro-me que, neste tempo, 2007...2008, o casal entrou em crise e por pouco não houve uma separação formal."- concluiu. 

              Nesse momento, percebemos a aproximação de uma figura alta, com expressão sofrida, mas, contida. 
              Era Dr. Crowley (nome sugerido), que veio ao encontro de Wu, a quem já conhecia. Ele nos via, e demonstrava estar a par do assunto que nos levara até ali.

              Eu e Makao já não estranhávamos essas abordagens, pois desde o início, lá no templo xintoísta, passando por Shangay, Wuhan, Basel, Genebra, depois Miami, San Diego, e até mesmo aqui próximo, Bellavue, percebemos que o roteiro estava preparado, antecipadamente. 
              Certamente a espiritualidade superior facilitava nossos "encontros casuais". 

              Dr. Crowley, após conversar rapidamente com Wu, nos foi apresentado.                        Trabalhou na Roche, como em outros dois grandes laboratórios.  
              Desencarnou há menos de um ano, mas já experimenta a amargura de um sofrimento incomensurável, pois foi um dos distantes participantes (consciente) do planejamento da atual pandemia. Estava ali, também com o objetivo de vasculhar os bastidores da origem dessa criminosa e fabricada peste.
.....................................
                Isso é um assunto que pretendemos estender na parte 5 de nosso relatório.

Arael Magnus Lazarotti
canal
JOEL MAGNO RIBEIRO DA SILVEIRA- espírito


Mensagem psicofônica recolhida pelo canal Arael Magnus Lazarotti 
em 11 de maio de 2020, em Coroa Vermelha- Ba
fundoamor@gmail.com