A ENERGIA VENENOSA DO RUÍDO PODE DESTRUIR A TERRA
Elsie Dubugras- espírito / Arael Magnus -canal receptor
Todos os caminhos que permitam a evolução da Humanidade precisam ser percorridos, e estimulados. Porque, -apesar da falácia de que a Terra é um plano em transição de campo de provas para área de regeneração- ainda falta muito para que o "Planeta Azul" esteja na linha evolutiva satisfatória e consiga esse patamar.
Permanece o nosso plano atolado em ignorância, maldades, incompreensão, cego aos tesouros reais, verdadeiros (a riqueza do espírito), a purificação da alma.
Os arroubos de "vaidosos e mentirosos", que fazem espocar, como fogos de artifícios, a hipotética transição planetária, se assemelham, no todo, às enganosas e ilusórias promessas dos que oferecem a salvação por fanatismos permutantes, escravidão ritualística, barganhas com o Criador, na prática de uma Fé inútil, esquizofrênica, paralisante.
Estou assustada, bastante impressionada, com o que me foi relatado pelo lúcido místico Samael Aun Weor. (quando encarnado tinha o nome inicial de Victor Manuel Gómez Rodríguez, nascido na Colômbia, mas com vida no México), que levou-me ao seu espaço de pesquisa, onde pude ver o horripilante quadro de contaminação sonora, que está sufocando, adoecendo ainda mais, a Terra. É impressionante!
Seguramente pelo menos cem vezes mais tóxico e poluente que tudo o que vimos até hoje, inclusive sobre os buracos na camada de ozônio. E não se trata de "interferências espirituais", como muitos poderiam supor.
São energias, mensuráveis, físicas, amedrontadoras. É uma extensa membrana de espectros ruins, muito potentes, que revestem todo o globo terrestre. É a energia podre produzida pelo baixo padrão vibratório dos sons, sobretudo "grosseiras músicas" na Terra. A péssima qualidade dos ruídos, a barulheira, o baixo padrão de mensagens contidas nas letras atuais, as vozes berradas, numa gritaria demente, em todos os cantos, a parafernália, onde o trepidante ritmo prevalece sobre a melodia harmoniosa (e harmonizante), tudo isso gera uma secreção energética, prejudicial a tudo e a todos. É como os mais fedorentos ácidos sulfídricos produzidos à partir da digestão, o "pum". Essa danosa camada de vibrações sonoras repugnantes, que envolve o planeta, têm uma extensão variável entre 5 e 6 mil quilômetros de espessura, abrangendo de polo a polo, e está crescendo. Será, com certeza, em pouco tempo, detectada pelos laboratórios em geral.
Sou (continuo sendo) uma pesquisadora, e não me deixo envolver por informações ou relatórios. Vou fundo, busco o âmago, quero explicações racionais, convincentes, apesar de mística. Estive com Samael por 3 vezes, analisando e tomando conhecimento do material holográfico que ele possui. A energia condensada (que se amplia velozmente) adquire hoje uma cor esverdeada. Mas não é o verde que nos encanta os olhos, não! É um verde lodoso, gosmento, aparência putrefata, como os que encontramos nos esgotos estanques. É um substrato pegajoso, repulsivo.
Esteve comigo em uma destas visitas, o nobre professor e cientista de escol, Padre Landell de Moura, que também não sabia dessa nociva camada (que se agigantou desmesuradamente nas últimas três décadas). Disse Landell que esta pode ser a causa principal da interferência e enfraquecimento das ondas hertz e outras emissões magnéticas no planeta, o que afeta todos os sentidos animais existentes na crosta. E aponta outras influências muito prejudiciais ao sistema psico-somático dos encarnados. Samael, por sua vez, afirma que:-"se não forem adotadas medidas radicais e assépticas, esse fungo energético pode inviabilizar o planeta como berço da nova raça que está programada para cá, com o advento da futura dinastia Khorádi, que se seguirá à extinção da atual raça ariana, prevista ainda para este século."- disse ele.
E explicou:-"Isso é profundamente lamentável, visto que a Terra é um plano especial, preparado, e com os elementos de composição suficientes para que aqui se instale um verdadeiro paraíso. Porém, com esse quadro deletério, crescente, fica inviabilizado o programa, e a espiritualidade superior vai ter que buscar outras plagas. Já se estuda até a transferência para uma das luas de Júpiter, Ganimedes, que pode atender a esse propósito"- explicou.
E prossegue: - "Mas muito sofrimento vai ser imposto à atual Humanidade, por direta influência desse veneno energético, e as pessoas precisam estar preparadas para combater essa poluição, que afeta também o desenvolvimento e equilíbrio perispirítico, atrapalhando a evolução de todos os que gravitam nesse orbe. E aqui são mais de 18 bilhões de seres, encarnados ou não."- aduziu.
É um quadro novo, agravado nos últimos anos pela intensa e massiva tecnologia do barulho, do ensurdecedor e estrepitoso domínio do ritmos, em volumes insuportáveis, que se vê em todos os lugares.
Com certeza, acredito piamente, que as pessoas precisam escolher (e suportar) as músicas e sons que ouve, da mesma maneira com que se preocupam na escolha dos alimentos que consomem. O barulho atrofia toda a sensibilidade, e isso está diretamente ligado ao aumento da violência, fazendo com que os instintos prevaleçam sobre a razão. E nós assistimos isso, com cenas de macabros assassinatos, em padrões de fera quase inconcebíveis, cada vez mais intensamente. O ruído, o barulho, a parafernália, bloqueiam até mesmo a formação de hormônios, inibem defesas, enfraquecem os outros sentidos.
Relatou-nos o cientista filósofo místico Samael, que tem feito experiências na busca de antídotos no combate a essa avassaladora e destrutiva onda. Para suas pesquisas, disse ter encontrado essa energia, em grande profusão, em regiões de grande sofrimento, zonas umbralinas. E a presença do cheiro de enxofre é a mesma da camada que hoje recobre nosso planeta. Foi nestas regiões que ele conseguiu separar o material que ora analisa, devido à alta condensação, que torna a energia um plasma, quase matéria. Em sua equipe hoje existem muitos estudiosos e cientistas oriundos de Atlântida, que tem feito extenuadas pesquisas na busca de instrumentos de combate a esse mal.
Dentre os resultados positivos até aqui obtidos, ele destaca a eficiente ação neutralizadora e desinfetante dessa energia, através de certas músicas, sobretudo clássicas. Mas explica ele: - "Não são todas as músicas clássicas! Algumas também produzem essa energia ruim. São algumas, analisadas e escolhidas, em separado. "
Nosso querido irmão Hernani Guimarães já integra esse quadro de pesquisadores, e foi dele a iniciativa em submeter a teste um foco dessa energia, com o extrato energético de músicas de Mozart. Os resultados são impressionantes e a limpeza se faz instantaneamente, como um detergente de qualidade a dissolver a gordura apodrecida. Aliás, foi ele (mais uma vez!) quem me levou até Samael. Com a equipe, estão fazendo testes com músicas de Mozart (todas aprovadas e eficientes), Choppin (os noturnos e prelúdios), os estudos de Schubert, obtendo ótimos resultados com as sonatas de Vivaldi, com as sinfonias de Beethoven, as árias de Bach, muito eficientes as valsas vienenses de Strauss. Mas adverte para o efeito poluidor das maior parte das músicas de Bhrahms, de Richard Strauss e alguns outros, estrepitosos, acutizantes, barulhentos, sons dos infernos!
Claro, a grande maioria das músicas de hoje, em todo o mundo, é composta por "geradoras de fétidas flatulências tonais". Não só instrumentais mas também as vocalizadas, onde muitos que dizem cantar, despejam haustos de "vômitos energéticos" que engrossam a camada asquerosa, que está em crescimento, e agride a todos.
As pessoas, as famílias, as comunidades, os governos, devem estar cientes disto. E agir no sentido de desinfectar os ambientes dessa podridão sonora. Pelo menos uma hora por semana devem ouvir e colocar para outros ouvirem, na própria casa, nos escritórios, nas empresas, nas praças, no rádio, nas tvs, músicas que limpam essa energia ruim. Na própria internet (verifiquei isso hoje) existem lindas e primorosas coletâneas com músicas dos autores citados, o que facilita a cada um, a execução semanal de pelo menos uma hora de higiene acústica.
É surpreendente o efeito benéfico, asséptico, que se observa de pronto, e que qualquer um pode constatar. O resultado não se faz esperar. É instantâneo. Experimentem!
Se mais uma vez me for permitida a participação, prometo trazer detalhes sobre os resultados dessas experiências. Isso ajuda a todos, às pessoas e ao planeta.
Tudo começou num som, no Big Bang, no equilíbrio de
notas musicais consonantes. Mas nosso ninho pode se explodir num "boom desarmônico", o que não é o desejável.
Elsie Dubugras- espírito
Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus em 18 de julho de 2019, no Fundoamor em Porto Seguro- Bahia
contatos com Arael pelo fundoamor@gmail.com