quarta-feira, 13 de junho de 2018

Pier Giorgio espírito

PIER GIORGIO FRASSATI-  spírito- 3 de 15



     
       TERROR NA IGREJA - O SUDÁRIO DE TURIM - 

UMA COLCHA DE FALSIDADES


        Quem não conhece a Catedral de São João Batista, em Turim, deveria fazê-lo. É uma grande construção, imponente, com bela disposição arquitetônica, e na  qual estão presentes muitos marcos da história da cidade. Fiquei lá, como espírito vigilante, fiiscal e orientador (quando podia) por 50 anos exatos, conforme combinado. 
Agora, ou seja, desde fevereiro deste ano de 2018, estou na Colônia do Alfa, onde espero conseguir a suficiência de bônus para alcançar alguns objetivos, dentre os quais, voltar à carne, de preferência na mesma Turim, terra que eu amo e a quem muito devo.
Muitos episódios interessantes vivi aqui. Minha presença, no entanto, não se deve a méritos meus, a atos santificantes, conduta exemplar, (que não os tive para justificar isso), mas às "generosas e espontâneas" ofertas financeiras feitas por Alfredo, meu pai. Não fossem elas, certamente, seria eu hoje figura totalmente apagada, insignificante, sem qualquer importância. Mas, com a finalidade em acertar contas de um passado remoto....
        Confesso que pude aprender muito, e descobrir caminhos, que, permitindo Deus, empreenderei a busca, caso me seja concedida, conforme desejo, a nova experiência.   
       Refiro-me à Igreja, como base de uma sociedade que precisa enxergar os trilhos eternos da alma, e abandonar muitas leviandades, muitos desvios e enganações. Não há necessidade disso. O Evangelho de Jesus é muito rico, a permitir que todos possam crer e conceber um aperfeiçoamento individual e coletivo (familiar, social), sem precisar fantasias, mentiras, falsificações, engôdos.
As Bem Aventuranças nomeadas por Jesus, no Sermão da Montanha, são, em resumo, um roteiro seguro e infalível para que consigamos evoluir rumo a Ele, no caminho de nosso aperfeiçoamento.
Por bondade do Papa Francisco fui nomeado como o "beato das Bem Aventuranças", e isso me alegra, conforta meu coração, mas traz-me também a consciência de que não mereço a comenda. No entanto, persigo, e conclamo todos a fazê-lo, na observância destas santificantes recomendações.
         Encontramo-las no Evangelho de Mateus V - 1 a 10:

        "Bem aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.                    "Bem aventurados os mansos, porque possuirão a terra.                                                "Bem aventurados os que choram, porque serão consolados.                                        "Bem aventurados os que tem fome e sede de justiça, porque serão saciados.              "Bem aventurados os misericordiosos, porque alcançarão misericórdia.                        "Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus.                                      "Bem aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus.                        "Bem aventurados os que sofrem perseguição por amor à justiça, porque deles é o reino dos céus." 
        São conceitos simples, mas abrangentes, sem mistérios, sem fenômenos, sem mágicas, orientando, com Divina sabedoria, os nossos passos, rumo a Deus.
       Mas, para minha surpresa, não encontro estas preciosidades nas igrejas, nas homilias, nos cursos, nos cartazes, nas pregações, e o que é pior, no próprio comportamento de sacerdotes, autoridades da religião, e muito menos no dos fiéis.
       Vejo, com tristeza, a utilização algumas vezes, das assertivas de Jesus, para justificar atos e práticas erradas, danosas, fora dos Evangelhos. Fazem paródias, cópias, adulterações, tentando usar o belo discurso do Monte, em estacas de apoio a interesses mesquinhos, indução ao fanatismo, deturpação de seus significados.
        Não vi, em nenhum lugar da igreja, (aliás, em nenhuma igreja) esses degraus de elevação. Mas vi os cofres... e é impressionante como eles aparecem! Só na São João Batista passam de 20. São cofres das indulgências, as espórtulas, o mercado com a Fé. E com altas tecnologias. Aboliu-se a parafina e as velas são eletrônicas. E tem as medalhas, as estampas, além, claro, do maior absurdo que são as lojas de souvenires... uma aberração! Mercado milionário, que movimenta muito dinheiro, muito ouro, muita riqueza material... desvios...em nome de Deus!

        A EXPLOSÃO DA IGREJA


Arael em Peschiera Dal Garda- Itália- logo
após a recepção da mensagem
        No ano de 2016, mês de agosto, mais ou menos 3 e meia da tarde, algumas pessoas estavam em visita à Igreja de São João Batista. Naquela tarde, por volta das 18 horas haveria missa. Eu estava, como aliás fiz durante meio século, a postos, defronte ao meu "túmulo", tentando orientar pessoas (na carne ou não) sobre os pedidos, as rogativas, as promessas, sobre o desespero, de muitos que imaginavam conseguir graças através de mim.               Claro, dentro de minhas limitações eu procurava recolher os pedidos, e de alguma maneira pedir a intercessão de superiores para ajudar aos que pediam.
       No entanto, apesar de bem frequentado, o meu espaço não era o mais requisitado pelos que ali se dirigiam. O que atraía (atrai) mais gente é o altar onde está guardado o Santo Sudário, La  Síndone. Milhares de pessoas, todos os anos se ajoelham diante do pavilhão, com suas preces, pedidos e doações. É gente de todo lado, de todos os cantos do planeta, que ali vão reverenciar aquilo que chamam de relíquia.
         Naquela tarde, com movimento normal, chamou-me a atenção um jovem senhor, mais ou menos 30 anos, de barba comprida, com uma blusa preta, de frio, daquelas com almofadas, com expressão carregada, tensa. Passou por mim sem qualquer desvio de olhar. Foi até o local onde está o Síndone, e, como não podia se aproximar muito (já que naquele instante havia uma pequena caravana de visitantes ouvindo explicações de um guia), assentou-se no banco ao lado. Quando se assentou percebi uma movimentação incomum, de muitos guardiães do templo, que se encostaram no rapaz, e começaram a argumentar com os três acompanhantes espirituais que o seguiam. 
        Havia, com certeza, algo de anormal, naquele visitante. Entre eles chegou uma senhora, mais baixa, que vim saber depois ser a mãe do jovem. Eles conseguiram fazer com que o visitante adormecesse, como se estivesse anestesiado, Ali ele ficou por bastante tempo, mais de uma hora, e só acordou quando a missa já estava no meio. Levantou-se, meio atordoado, mas, voltou-se para a porta por onde entrara e  foi embora.
        Vim saber, por guardiães da casa, que era um afegão, muçulmano, e que trazia amarrado ao corpo um cinturão com muitas bombas e granadas. Pretendia se explodir junto ao esquife onde fica o Síndone. Seria um ataque terrorista, estupidez que tem sido cometida por fanáticos, em diversas partes do mundo, revelando a pobreza espiritual, os males do fundamentalismo, o perigo da radicalização. Foi dissuadido do maligno intento por companheiros e por sua própria mãe, que informava a ele, (via intuição) que as bombas não afetariam o cofre onde estaria depositado o manto, e que seria uma inócua manifestação, que cairia no ridículo ao ser deflagrada, por não atingir os propósitos do terrorista.

        Os fluidos estupefacientes levaram-no ao pesado sono por longo tempo. Essa técnica, segundo me informaram os guardiães da Igreja, tem sido utilizada com muita frequência, e tem reduzido em mais de 80 por cento o número de atentados, sobretudo em templos religiosos em toda a Europa e Ásia. Interessante é que o desenvolvimento da prática de indução e aprisionamento mental, se deve a um extraordinário avatar líbio, Mohamed Assuhi, que é também muçulmano. Esclareça-se que a grande maioria dos profitentes do Islã não aceitam, não apoiam e combatem veementemente a atividade terrorista assassina. A técnica foi usada em templos famosos, como na Sacre Coeur em Paris e na Sagrada Família, em Barcelona. Hoje estas igrejas possuem um sistema de rastreamento e triagem na entrada dos visitantes, alertados que foram quanto aos atentados.




        O SÍNDONE NÃO É VERDADEIRO?

        Muita história se conta em torno do Sudário, que é guardado como relíquia pela igreja, reverenciado pelo Vaticano e fiéis. Claro que não é uma peça que serviu para cobrir o corpo de Jesus, e a insistência em manter esse "fabuloso" caso se prende exclusivamente a razões econômicas e à renda que ele traz. Mera especulação comercial. Como faz em muitas oportunidades, a direção católica prefere ignorar a verdade e cria todas as situações, que induzem a ingênuos fiéis a uma crença na mentira. 
        Não há necessidade disso e nada justifica essa postura por parte de quem quer que seja. Mas, até que se esgotem todas as barricadas de fogos de artifício, continuarão a fazer barulho. Repetem erros históricos e vergonhosos, e prosseguem em suas historietas e camuflagens. Casos como os de Galileu Galilei, Joanna D'Arc, Giordano Bruno e centenas de outros não servem de exemplo, apesar do evidente ridículo. A cobiça, a mercantilização da fé, fazem prosseguir a sanha fantasiosa. A sustentação dessa tramoia poderá ser eternizada, se por uma desventura, outro ataque terrorista ocorrer e não for contido.



        A VERDADE SOBRE  "LA SINDONE"-

        Por volta de 1450, um lençol com marcas, que se supunham ser a mortalha que teria envolvido o corpo de Jesus, passou a ser propriedade de Luiz de Savoia, importante membro de influente clã da Idade Média. Este tinha sido comprado o pano de Margherita de Charny, viúva de Humberto de Villersexel, devido à grave crise financeira desta.  
      Margherita havia levado o manto para o castelo de seu marido, então Conde de La Roche, em 1415, devido às pilhagens ocorridas na Guerra dos Cem Anos, Ela retirou o sudário da Colegiata de Lirey e o guardou, sorrateiramente, no castelo de seu marido, no povoado de Saint Hippolyte-sur-le Doubs. 
        Mas este mesmo lençol havia sido motivo de escândalo já por volta de 1390, em denúncia feita pelo bispo Pierre D'Arcis, que espalhou a notícia em édito, de que a "venerada relíquia", era na verdade uma fraude, tendo sido fabricada por um pintor, seu conhecido. O manifesto foi enviado em carta ao então "antipapa" Clemente VII, de Avignon, que descrevendo o manto com precisão de detalhes, denuncia a falsificação, por confissão do pintor que o fizera. 
       No entanto, ao contrário do esperado, Clemente declarou a relíquia como sagrada (pelo resultado financeiro que rendia) e passou a oferecer indulgências a quem peregrinasse para ver o "Santo Sudário". Anteriormente o próprio rei Carlos VI, da França, por recomendação de Henrique de Poitiers, arcebispo de Troyes já havia declarado o manto como uma enganação. Mas a decisão de Clemente fez reviver a crendice popular, e o aceno do "perdão dos pecados", trazendo a plateia ávida e inconsciente, de volta.

        Com os Savoia, o manto ficou por mais de 500 anos, sendo transferido no Século XVI para Turim. Em 1983, o ex-rei italiano Humberto II fez a doação à Santa Sé, em Portugal, onde estava exilado, aproveitando-se de uma visita feita pelo Papa João Paulo II. 
      No início do Século XVI, 1508, a mando dos Savoia, foi encomendada uma restauração ao famoso pintor florentino, Leonardo Da Vinci. Este, vendo a infantilidade das marcas e da pintura grosseira, além da deterioração inevitável, decidiu ele mesmo, elaborar um sudário "autêntico". Usando técnicas que já experimentara em outras obras, e tendo recebido do "império aquemênida" uma bela peça de linho, tecido e cozido um século antes, Leonardo da Vinci elaborou o atual sudário, que se encontra (às vezes) na Catedral de Turim. A encomenda feito pelos Savoia chegou em embarcação especial no porto de Gênova. E, seguindo à risca as recomendações, tornou a peça semi-acheiropoieta, ou seja não feito por mãos humanas, mas completado por elas.

        A TÉCNICA DE DA VINCI

        O tecido recebido media cerca de 5,20 ms X 1,35 e possui uma característica especial, pois apesar de denso é reflexivo e impermeável. Construída em local adequado, próxima a Florença, foi erguida uma grande "Câmera Obscura", nos moldes e padrões já usados na antiguidade, pelos egípcios, 30 anos AC. Com o cadáver de um soldado morto em queda de cavalo, Da Vinci procedeu à marcação das chagas da crucifixão, frente e verso, e, como se fosse uma fotografia, impregnou a imagem de frente e de costas, usando sulfato argênteo, como reagente. 

      Usando sangue humano (ao qual tinha acesso em suas experiências para definições anatômicas e musculares) e dissecações, fez as marcas das chagas nos lugares definidos. Importante observar que foram usados dois ou três tipos de sangue talhados, o que pode ser comprovado na análise das marcas de sangue AB na parte superior, e O e A nas partes inferiores da peça. 

        Para finalizar a obra, no entanto, era preciso a colocação de rosto, já que o do cadáver usado não se prestaria a isso, devido ao inchaço e feições não agradáveis.           
     Seguindo sua natural vaidade, evidenciada pelo superego, o pintor colocou no obturador da câmera obscura, o molde de seu próprio semblante! Assim, o que nós vemos no "Santo Sudário", ao invés da réplica da face de Jesus, é a cara de Leonardo da Vinci, então com cerca de 60 anos de idade!

        Já se observou, tecnicamente, a desproporção entre o rosto e o corpo do sudário de Turim. Isso se deve à altura do cadáver, maior que Da vinci cerca de 15 centímetros, o que explica a distorção.

        Um detalhe que precisa ser acentuado é que estes dados são do conhecimento de quase todo mundo clerical, com certeza por grande parte do Vaticano, inclusive dos Papas João Paulo II, Bento XVI e do atual, Francisco. Como também é de ciência geral, a existência de pelo menos quatro cópias reais do Sudário de Turim, feitas à partir do negativo da foto tirada por Secondo Pia, no início do Século XX. Foi por um processo inverso ao usado por Da Vinci, claro.

         Só para ilustrar, deve-se ressaltar que Leonardo Da Vinci, além de místico, era inventor, pesquisador, cientista, além de extraordinário pintor. Mas, ultra vaidoso, e adorador de si próprio. Idolatrava-se! Tanto que, também já se sabe, seu rosto aparece com destaque em duas de suas principais obras, sendo Jesus na Santa Ceia e é o rosto dele mesmo, o que aparece com o corpo de Catarina, em seu quadro Mona Lisa!

        "La Sindone" é pois, uma grande obra de um dos maiores pintores que a Humanidade já conheceu, e por isso é muito valiosa. Mas que, como eu, não deve ser colocada nas relíquias para adoração de ingênuos, e precisa ser "restaurada" para sua condição de obra de arte, (no meu caso, de simples fiel) como as que existem em número excessivo nas igrejas, no mundo todo, sem justificar as espórtulas e doações feitas, como se fossem obras santificadas. 
        Espera-se um pouco de HONESTIDADE, pelo menos!

        As Bem aventuranças, os ensinos de Jesus têm muito mais valor que os panos, os engodos, as fantasias. É isso que precisa prevalecer.

                                         Pier Giorgio Frassati- espírito

        Mensagem recebida em 29 de março de 2018, em Peschiera Del Garda,- Itália, pelo canal Arael Magnus Lazarotti.

Fundoamor- Fundação Operatta de Amparo e Orientação
Tradução, adaptação e transcrição por Estevão Silva Morais- 
Edição e montagem- Francisca Jerome Avignon
Projeto Alfa- Almas Libertas Francisco de Assis
Coroa Vermelha- Bahia



Fotos da Web-
Contatos com Arael Magnus pelo fundoamor@gmail.com



TEXTO ORIGINAL  EM ITALIANO


TERRORE DELLA CHIESA - LA SÍNDONE DI TORINO 

IL COLTRE DI FALSITÁ

        Chi non conosce la Cattedrale di San Giovanni Battista a Torino, dovrebbe farlo. Si tratta di un bello edificio, imponente, con una singolare architettura, e in cui sono presenti molti punti di riferimento della storia della città. Sono rimasto lì, come spirito vigile, guida e istruttivo (quando potevo) per esattamente 50 anni, come d'accordo.
      Ora, cioè, da febbraio di quest'anno del 2018, sono nella Colonia di Alfa, dove spero di ottenere la sufficienza dei bonus, per raggiungere alcuni obiettivi, tra cui, per tornare alla carne, preferibilmente nella stessa Torino, terra che amo e Devo davvero.
        
        Molti episodi interessanti che ho vissuto qui. La mia presenza, tuttavia, non è dovuta ai miei meriti, agli atti santificanti, alla condotta esemplare, che non ho dovuto giustificare, ma alle offerte "generose e spontanee" fatte da Alfredo, mio padre e mia cara sorella Luciana. Se non fosse per loro, sarebbe certamente io oggi, una figura totalmente cancellata, insignificante, irrilevante. Ma, con lo scopo di sistemare i conti di un passato remoto, Sono qui.

        Confesso di aver potuto imparare molto e di scoprire modi in cui, permettendo a Dio, intraprenderò la ricerca, se la nuova esperienza mi sarà concessa come vorrei. Mi riferisco alla Chiesa, come base di una società che ha bisogno di vedere i sentieri eterni dell'anima e di abbandonare molte frivolezza, molte deviazioni e inganni. Non ce n'è bisogno. Il Vangelo di Gesù è molto ricco, permettendo a tutti di credere e di concepire un miglioramento individuale e collettivo (familiare, sociale), senza bisogno di fantasie, bugie, falsificazioni, inganni.

        Le benedizioni nominate da Gesù nel Discorso della Montagna sono, in sommario, una sceneggiatura sicura e infallibile, in modo che possiamo evolverci verso di Lui, nel modo della nostra perfezione.

        Con la gentilezza di Papa Francesco fu nominato Beato delle Beatitudini e mi rallegra, conforta il mio cuore, ma mi dà anche la consapevolezza di non meritare il riconoscimento. Tuttavia, inseguo, e invito tutti a farlo, l'osservanza di queste raccomandazioni santificanti. Li troviamo nel Vangelo di Matteo V-1 a 10:

"Beati i poveri in spirito, perché il loro è il regno dei cieli."
"Beati i mansueti, perché erediteranno la terra". 
"Beati quelli che piangono, perché saranno consolati." 
"Beati quelli che hanno fame e sete della giustizia, perché saranno saziati."
"Beati i misericordiosi, perché otterranno misericordia."
"Beati i puri di cuore, perché vedranno Dio."
" Beati gli operatori di pace, perché saranno chiamati figli di Dio."
"Beati coloro che sono perseguitati per causa della giustizia, perché di loro è il regno dei cieli".

        Sono concetti semplici ma completi, senza misteri, senza fenomeni, senza magia, che guidano, con la saggezza divina, i nostri passi, verso Dio.
        Ma con mia sorpresa, non trovo queste cose preziose nelle chiese, nelle omelie, nei corsi, nei manifesti, nella predicazione e, peggio, nello stesso comportamento dei sacerdoti, delle autorità religiose e anche meno dei fedeli.

        Vedo con tristezza l'uso delle affermazioni di Gesù a volte per giustificare pratiche e atti sbagliate e dannose al di fuori dei Vangeli. Fanno parodie, copie, adulterazioni, cercando di usare il bellissimo discorso del Monte, in sostegno di piccoli interessi, induzione al fanatismo, falsa rappresentazione dei loro significati.

        Non ho visto, in nessun luogo della chiesa, -in nessuna chiesa-, quei gradini di elevazione. Ma ho visto i forzieri ... ed è imprudente come sembrano! Solo in San Giovanni Battista ce ne sono più di 20. Sono casse di indulgenze, di spatole, di mercato con la Fede e di alte tecnologie. La paraffina è stata rimossa e le candele sono elettroniche. E ci sono le medaglie, le stampe, inoltre, ovviamente, la più grande sordità dei negozi di souvenir ... una crisi! Mercato milionario, che muove molto denaro, molto oro, molta ricchezza materiale ... deviazioni!           

                                            L'ESPLOSIONE DELLA CHIESA
Arael a Peschiera il giorno della
ricezione del messaggio

        Nell'anno 2016, il mese di agosto, le tre e mezzo, alcune persone sono state visitando la Chiesa di San Giovanni Battista. Quel pomeriggio, alle 18, ci sarebbe stata la messa. Ero, come del resto ha fatto per mezzo secolo, i posti, davanti al mio "tomba", cercando di guidare le persone (in carne ed ossa o meno) sulle richieste, sollecitazioni, promesse, preghiere, sulla disperazione di molti che pensavano ottenere attraverso me. Naturalmente, entro i miei limiti ho cercato di raccogliere le richieste, e in qualche modo chiedere l'intercessione dei superiori per aiutare coloro che ha chiesto.
        Tuttavia, anche se ben frequentato, il mio spazio non era il più richiesto da coloro che vi si recavano. Ciò che ha attirato (disegna) maggior numero di persone è l'altare in cui viene guardato la Sacra Sindone. Migliaia di persone ogni anno in ginocchio, davanti al padiglione, con le loro preghiere, richieste e donazioni. Si tratta di persone provenienti da tutto il mondo, provenienti da ogni angolo del pianeta, che non ci sarà venerare quello che chiamano reliquia.

        Quel pomeriggio, con il movimento normale attirato la mia attenzione un giovane gentiluomo, di circa 30 anni di lunga barba con una camicetta nera, per il freddo, quelli con cuscini, con la carica, espressione tesa. Mi ha passato senza una traccia di sguardo. Andò al luogo in cui la Sindone è, e come non ho potuto avvicinarsi troppo (da quel momento c'era una piccola carovana di visitatori ascoltano le spiegazioni di una guida), e si sedette sulla panca accanto. Quando divenne notato una mossa insolita, molti custodi del tempio, che ha toccato il ragazzo, e ha iniziato a discutere con i tre compagni spirituali che lo hanno seguito. C'era sicuramente qualcosa di insolito, quel visitatore. Tra loro è venuto una signora, spírito, più bassa, sono venuto a sapere in seguito essere la madre del giovane. Riuscirono a far addormentare il visitatore, come se fosse anestetizzato, Ali rimase a lungo, più di un'ora, e si svegliò solo quando la Messa era già nel mezzo. Si alzò, stordito, ma si voltò verso la porta attraverso la quale è entrato e uscito.
        Sono venuto a sapere, dai guardiani della casa, che era un afgano, un musulmano e che indossava una cintura con molte bombe e granate legate al suo corpo. Voleva esplodere vicino alla barca dove si trova la Sindone. Sarebbe un attacco terroristico, una stupidità commessa da fanatici, in varie parti del mondo, che rivela la povertà spirituale, i mali del fondamentalismo, il pericolo della radicalizzazione. Fu dissuaso dal tentativo malvagio dei suoi compagni e di sua madre, che lo informarono (tramite intuizione) che le bombe non avrebbero influenzato la volta in cui sarebbe stato deposto il mantello, e che sarebbe stata una manifestazione innocua che sarebbe caduta in ridicolo allo scoppio, per non aver conseguito gli scopi del terrorista.
        I fluido narcotici lo hanno spinto a dormire a lungo. Questa tecnica, come mi hanno informato i guardiani della Chiesa, è stata usata molto frequentemente e ha ridotto di oltre l'80 per cento il numero di attacchi, specialmente nei templi religiosi in Europa e in Asia. Interessante è il fatto che lo sviluppo della pratica dell'induzione e della detenzione mentale è dovuto a uno straordinario avatar libico, Mohamed Assuhi, anch'egli musulmano. Va notato che la stragrande maggioranza dei profittatori dell'Islam non accetta, non sostiene e combatte vigorosamente attività terroristiche criminali. Veniva usato nei famosi templi, come il Sacro Cuore a Parigi e la Sagrada Familia a Barcellona. Oggi queste chiese hanno un sistema di tracciamento e smistamento all'ingresso dei visitatori, avvisati che sono arrivati fino agli attacchi.
         


                                                IL SYNDONE NON È VERO?

        Un sacco di storia è raccontata in tutto il sudario, che è conservato come una reliquia dalla chiesa, venerato dal Vaticano e fedele. Naturalmente non è un pezzo che è servito a coprire il corpo di Gesù, e l'insistenza nel mantenere questo favoloso evento detiene esclusivamente motivi economici e il profitto che ne deriva. Mere speculazioni commerciali. Come fa in molte occasioni, la direzione Cattolica sceglie di ignorare la verità e crea tutte le situazioni che inducono fedele ingenuo a credere nella menzogna. Non c'è bisogno di questo e nulla per giustificare questa posizione da parte di nessuno. Ma fino a quando tutte le barricate di fuochi d'artificio finiranno, continueranno a fare rumore. Ripetono errori storici e vergognosi, e continuano nei loro cartoni animati e nella loro mimetizzazione. Casi come quelli di Galileo Galilei, Giovanna d'Arco, Giordano Bruno e di centinaia di altri, non dare l'esempio. La cupidigia, la mercificazione della fede, fanno continuare la fantasia,

          LA VERITÀ SU "IL SINDONE" 

        Intorno al 1450, un foglio con segni, che avrebbero dovuto essere il sudario che avvolse il corpo di Gesù, divenne di proprietà di Luigi di Savoia, un importante membro del clan influenti del Medioevo. Questo era stato acquistato Margherita Charny, vedova di Humberto de Villersexel, a causa della grave crisi finanziaria di questa. Margherita aveva preso il mantello del castello di suo marito, poi il conte di La Roche nel 1415, a causa di saccheggio avvenuto nella Guerra dei Cent'anni, ha rimosso il sudario di Collegiata di Lirey, nella frazione di Saint Hippolyte-sur-le Doubs. Ma questo stesso tavolo era uno scandalo dal momento che intorno al 1390, in merito alla denuncia fatta dal vescovo Pierre d'Arcis, che si è diffusa la notizia che editto "venerata reliquia" era in realtà una frode, essendo stato prodotto da un pittore, suo conoscente. Il manifesto è stato inviato in una lettera al poi "antipapa" Clemente VII di Avignone, che descrive che il mantello con i dettagli di accuratezza, denuncia la falsificazione attraverso la confessione del pittore che aveva. Tuttavia, contrariamente alle aspettative, Clemente ha detto la reliquia come sacri (i risultati finanziari che hanno prodotto) e ha cominciato ad offrire indulgenze a chi soggiorna per vedere la "Sindone" In precedenza lo stesso re Carlo VI di Francia, su raccomandazione del Enrico di Poitiers, arcivescovo di Troyes, aveva già dichiarato il mantello un inganno. Ma la decisione di Clemente ha rianimato la credenza popolare e il cenno del "perdono dei peccati", riportando il pubblico.

        Con i Savoia, il mantello rimase per oltre 500 anni, trasferito nel XVI secolo a Torino. Nel 1983, l'ex re italiano Umberto II ha fatto la donazione presso la Santa Sede, in Portogallo, dove fu esiliato, approfittando di una visita di Papa Giovanni Paolo II. Agli inizi del XVI secolo, 1508, per volere dei Savoia, un restauro è stato commissionato ad un famoso pittore fiorentino, Leonardo Da Vinci. Questo ha visto la puerilità di marche e pittura ruvida, al di là della inevitabile decadimento, ha anche deciso di elaborare un sudario "autentico". Utilizzando tecniche che già sperimentato in altre opere, e dopo aver ricevuto il "Impero achemenide" un bel pezzo di tessuto di lino cotto e un secolo prima, Leonardo da Vinci ha elaborato il sudario corrente, che è (a volte) nel Duomo di Torino. L'ordine fatto dai Savoia arrivò con una nave speciale nel porto di Genova. E, seguendo le raccomandazioni, ha reso il pezzo "semi-acropoiet", che non è fatto da mani umane, ma completato da loro.
                                            
                                                    TECNICA DA VINCI


        Il tessuto ricevuto media circa 5,20 mm X 1,35, doppo ricortato in la mesura actuale, e ha una ispeciale, perché sebbene sia denso è riflettente, impermeabile. Costruito in un luogo adatto vicino a Firenze, una grande "Camera obscura" fu eretta negli stampi e negli schemi già usati nell'antichità dagli egizi, 300 anni prima di Cristo. Con il cadavere di un soldato ucciso in una caduta, Da Vinci segnò la parte anteriore e posteriore della crocifissione e, come se fosse una fotografia, impregnò l'immagine sul fronte e sul retro, usando il solfato d'argento, come reagente. Usando il sangue umano (a cui aveva accesso nei suoi esperimenti per definizioni anatomiche e muscolari) e dissezioni, ha fatto i segni delle piaghe nei luoghi definiti. È importante notare che sono stati utilizzati due o tre tipi di sangue, che possono essere visti nell'analisi dei segni AB in alto e O e A nelle parti inferiori della parte.

        Per terminare il lavoro, tuttavia, era necessario posizionare una faccia, poiché quella del cadavere usato non si prestava a questo, a causa del gonfiore e delle caratteristiche non gradevoli. Seguendo la sua naturale vanità, evidenziata dal Super-Io, il pittore collocato nell'otturatore della camera oscura, la forma del suo stesso volto! Quindi, ciò che vediamo sulla "Sacra Sindone", piuttosto che la replica del volto di Gesù, è il volto di Leonardo da Vinci, allora di circa 60 anni.
        La sproporzione tra la faccia e il corpo della Sindone di Torino è già stata osservata tecnicamente. Ciò è dovuto all'altezza del cadavere, più grande di Da Vinci circa 15 centimetri, il che spiega la distorsione.

        Un dettaglio che deve essere sottolineato è che questi dati sono noti a quasi tutti i clericali, certamente da gran parte del Vaticano, compresi i papi Giovanni Paolo II, Benedetto XVI e l'attuale Francesco. Come è anche di conoscenza generale, l'esistenza di almeno quattro copie reali della Sindone di Torino, ricavate dal negativo della foto scattata da Secondo Pia, all'inizio del XX secolo. Era un processo inverso a quello usato da Da Vinci, ovviamente.

        Giusto per illustrare, va notato che Leonardo Da Vinci, oltre che un mistico, era un inventore, ricercatore, scienziato e anche un pittore straordinario. Ma, inutilmente, e auto-adoratore. Egli idolatrava se stesso! Tanto che, è anche noto, il suo volto appare prominente in due delle sue opere principali, essendo Gesù nella Santa Cena ed è il volto di se stesso, che appare con il corpo di Caterina nella sua pittura Mona Lisa! Sì, il volto di Mona Lisa è il faccia di Da Vinci!

        "La Sindone" è quindi una grande opera di uno dei più grandi pittori che l'umanità abbia mai conosciuto, e per questo motivo è molto preziosa. Ma quale, come me, non dovrebbe essere messo nelle reliquie per l'adorazione degli ingenui, e deve essere "restituito" alla sua opera d'arte, come quelle che esistono in numero eccessivo nelle chiese di tutto il mondo senza giustificare il donazioni fatte, come se fossero opere santificate. 
         Aspettatevi un po 'di onestà, almeno!
        Le beatitudini, gli insegnamenti di Gesù sono molto più preziosi di vestiti, esche, fantasie. Questo è ciò che deve prevalere.

                                      Pier Giorgio Frassati - spirit

                      Messaggio ricevuto il 29  marzo 2018 a Peschiera Del Garda, Italia, dal canale Arael Magnus Lazarotti.
Conttati con Arael per fundoamor@gmail.com