quinta-feira, 30 de abril de 2015

JUVANIR BORGES (espírito) - 4 de 5-

TEMPO DE REVISÃO- 4 de 5

                       
 SOMOS TODOS HOMOAFETIVOS. ALGUNS SÃO HOMOSSEXUAIS

Juvanir Borges- espírito/ arael magnus-  canal receptor

        A Virtude e o vício assumem formas múltiplas, com variações infinitas, sendo portanto os polos nos quais o ser humano transita durante sua existência, investido na carne ou em sua essência original, como espírito.

        A permanente caminhada evolutiva individual e das comunidades se mede, exatamente, pela subtração do "quantum" se inclina a condução, por um lado ou por outro. Cabe, dentro da faixa condicionada do livre arbítrio, a cada um, ou às comunidades (e aí se entende família, associações, cidades, países e mundos), o direcionamento das ações, a construção do bem ou a prática do mal, a elevação ou o retorno a patamares inferiores, não retroativos, mas em estagnação recidivante. 
        Obviamente sabemos todos, que os resultados de nossas atitudes geram para os indivíduos ou para os conglomerados, créditos ou dívidas, numa contabilidade perfeita, realizada por auditoria rigorosa, incorruptível, invulgar, conhecida também pela estampa de Consciência. 
        Coletiva ou individualmente, os registros imarcescíveis, ficam à disposição pela eternidade, com o propósito em permitir, não apenas seu conhecimento, mas sobretudo sua imitação (quando do Bem) ou sua correição (quando negativos, do mal).

       Reitera-se que, nos erros e desvios individuais e nos cometidos em conjunto, não somente a participação dos que os praticam, mas também a omissão dos que podem interferir e não o fazem, correspondem a anotações de "contas". 

       O incentivo à prática do Bem, é justo, também gera surpreendentes dividendos. E há, (saibam disso), uma escala de avaliação dos erros praticados, sendo que os oriundos de desvios morais são, dentre outros, os que mais pesam no fardo intransferível de quitações a serem feitas.

       COM ISMAEL


       Atualmente (desde 2010) encontro-me alojado num pavilhão, onde também estão  cerca de 6 mil companheiros, sendo a maioria de confrades da Doutrina Espírita, com grande número dos que também, como eu, desempenharam funções de comando, diretivas, em centros, federações, conselhos, e semelhantes. 

         Desde que cheguei, foi-me explicado (o que eu já sabia), que os passos equivocados no comando dos destinos da realidade espiritista, geraram grande peso em meu embornal, o que impossibilita "subida a páramos superiores", e que devem ser resolvidos,- o que tenho me esforçado por fazer-. Aqui, os que podem, trabalham incessantemente, buscando meios para saldar seus "carnets", além de prestar solidariedade e apoio aos que estão em piores condições, mergulhados em demências, delírios, revolta ou incompreensões do que chamam de uma "inaceitável  e injusta realidade". 
          No meu caso, desfruto de liberdade e relativo conforto, por conta também da Misericórdia Divina, que permite que eu compartilhe a visita de amigos e pessoas queridas, além de saídas em grupos ou mesmo solitariamente.  
   
         Certo dia em 2013, fui comunicado de uma apresentação de um grupo musical, e fui assisti-la. Em meio a uma multidão (calculo mais de 200 mil assistentes) fui apresentado ao hoje meu amigo, irmão a quem já devo muito favor e gratidão, Aldo* coordenador desse trabalho.
         Por sua vez, e através dele, travei conhecimento  com antigos artistas e compositores, como Vicente Celestino, Dolores Duran, e outros, e um chamou-me a atenção, pela peculiaridade do nome e da simpatia pessoal, Ismael Silva. Conversamos longamente e, no final, o compositor de "Se Você Jurar", -meu antigo vizinho no Estácio-, convidou-me a participar de uma caravana que ocorreria na manhã seguinte, uma quinta feira. 
         Com anuência e solidariedade do Irmão Aldo, aceitei, lembrando-me agora de um comentário que ele fez: - Vá sim...além de tudo isso é necessário.

       
     NA COLÔNIA DE AIDOS

         O caminho a percorrer pela caravana era uma longa e sinuosa descida. Ismael me ciceroneava, dando-me detalhes sobre a atividade. 

        Percebi que uns 20 dos participantes (éramos cerca de 100 na caravana) carregavam  equipamentos semelhantes aos cilindros de oxigênio. 
        Fui informado por meu condutor, que se tratava de "tônus fortificante e depurativo", que seria entregue aos que iríamos visitar, irmãos em queda, necessitados de tratamento, em recuperação, numa colônia de grandes provas e sofrimento. 
        No princípio todos conversavam animadamente, e grupinhos se formavam com ânimo e alegria. Na medida em que descíamos, porém, havia circunspecção, retraimento, e pouco se ouvia de conversas, destacando-se o cadenciado barulho do caminhar sobre pedras.

       Apesar de ainda ser manhã, o céu se escureceu, e o clima era abafado, pesado, um cenário feio, tétrico. Caminhamos por quase duas horas, penetrando numa região cinzo-plúmbea, sombria, de onde se exalava um cheiro forte de esgoto, fezes, acrescido de azedume, como o de lixo hospitalar. 

        A essa altura, todos nos encontrávamos em clima de contrição e prece. Identifiquei aquela como sendo uma baixa região umbralina, lembrando-me das narrativas de André Luiz/Chico Xavier.

       Em dado instante, a caravana parou, e dos que a comandavam partiram ordens a grupos distintos, que se dirigiram a pontos diferentes. Fiquei com Ismael e mais 6, quando fomos conduzidos a um local que parecia solitário, isolado. 

        Na medida em que nos aproximávamos, porém, o mau cheiro aumentava e podíamos ouvir gemidos, uivos lancinantes, grunhidos, que passaram a ocupar todo o espaço, rapidamente. 
         Nunca fui muito impressionável, mas aquele quadro dantesco mexeu muito com minha estrutura emocional. Ismael, percebendo meu momentâneo desconforto, aproximou-se, tirando-me para um canto e explicou: -"Estamos numa região para onde vêm os que se perderam no caminho da lascívia, da promiscuidade sexual. Mantenha a serenidade, prossiga com a concentração e prece, porque é importante que o senhor conheça de perto esse ambiente, essa situação de intensa e dolorosa prova." 
        E como se antecipasse à minha pergunta explicou:- "Esse nome, Aidos, é uma referência à figura da mitologia grega, que representa o pudor, a vergonha. Diz a mitologia que, ao distribuir os dons e virtudes aos indivíduos, Zeus decidiu que ela, a Vergonha, ficasse, nos homens, na região do intestino reto, e nas mulheres, na zona clitoriana. Por isso, os que, na carne, fogem à normalidade, ao comportamento natural, e caem na promiscuidade, na perversão, deixando-se dominar pela luxúria, são assinalados com a credencial magnética e trazidos para cá." 
         Para minha surpresa e estupefação, complementa:- Estive aqui por alguns anos, até que conscientizado, consegui minha remissão parcial. Decidi participar do Projeto a fim de retribuir o auxílio que recebi de muitos, neste lugar."-

        Continuamos a caminhar, e, mesmo na penumbra, notei alguns corpos se mexendo em meio à lama, dentro de poças. Vi então dezenas, centenas mesmo, em pouco espaço, que se retorciam, e, de vez em quando, cabeças emergiam, soltando esguichos daquele jorro nauseante. 

        Notei que não percebiam nossa presença, mas, na medida em que avançamos, aumentaram-se os uivos e gritos de dor. Nos deparamos, à frente, com uma parte da caravana, num atendimento a cerca de 30 ou 40 indivíduos, que se amontoavam numa área um pouco mais seca, onde recebiam, através de sistema de inalação, o material que estava contido nos cilindros.

         Ismael explicou:-"Estes aqui são alguns que estão progredindo, se recompondo, através do sincero arrependimento, do reconhecimento das faltas e de orações, de comunhão com Deus. Recebem essa carga regenerativa, que também funciona como veículo profilático, e assim vão se reestruturando, para que, daqui a algum tempo, possam ser transferidos para alas mais confortáveis, menos sofridas. Esse tônus é recolhido por diversos grupos, que mobilizam-se com o intuito de produzi-los, na transmutação de ectoplasma gerado por encarnados. 

          No nosso caso, através da música mediúnica, conseguimos, com a execução das mesmas, angariar o material, que depois, em usinas de transformação elevadas, é convertido nessa substância quase perispirítica, e aplicado, por mérito, nestes nossos infelizes irmãozinhos". E aduz: -" Existem muitos outros meios, como correntes de oração, novenas, meditações específicas, sessões de passes, campanhas beneficentes, e outras, onde é gerada essa matéria fluídica, ectoplasmática.
         Indispensável frisar que, a Misericórdia Divina coloca ao dispor de todos, os meios para a recuperação, sem favores, sem protecionismo, sem preferências, através do esforço, da prática do bem e da Fé."

      Percebi alguns se levantarem, principalmente após receber as doses de recomposição, e iniciarem animada conversação com os que os atendiam. Demonstravam gratidão e reverência. 

       Apresentavam deformações assustadoras, como exteriorização de úlceras e tumores, exposição de vísceras, de entranhas, a maioria na região pubiana - uma situação criada por auto-ideoplastias-, na revelação de seus descaminhos e transgressões, sobretudo sexuais. Ao retornarmos da incursão, Ismael explicou-me que ali, naquela colônia, estavam milhões de espíritos, egressos sobretudo da região que compreende o Brasil, e que a população, nos últimos 10 anos, aumentava veloz e geometricamente.

       AS ESCOLHAS, AS QUEDAS, AS CONSEQUÊNCIAS-


       Os que já tiveram a bendita oportunidade em aceder os caminhos da Doutrina Espírita, percorrem, com facilidade, as sendas das explicações sobre a investidura na carne. Sabemos que as provas a serem enfrentadas, são escolhidas por nós mesmos, dentro dos limites da concessão divina. 

          Assim, nascemos impregnados por virtudes, aptidões, inteligência, trazidos como heranças meritórias, por nosso próprio empenho, e que nos permitirão alçar voos mais longos em favor de nosso desenvolvimento. Também, ao nascer, estarão presentes limitações, deficiências, inclinações, dificuldades, e os instintos, como a fome, o de sobrevivência, o da reprodução, que, em sendo sinais de nosso passado rudimentar, precisam ser contidos, educados, controlados.
 
     O sexo é uma atividade usada pela Natureza para a perpetuação das espécies, para a reprodução, e se manifesta em todos os seres vivos. Sabe-se que o prazer, o êxtase, o clímax, são visgos, maneiras de despertar o interesse, a atração. Nos seres humanos é uma forma de se conhecer uma fonte de alegria, de realização, de intenso delírio momentâneo.

     Mas, como tudo em que está envolvida a raça humana, aparecem os desvios, as distorções, as aberrações. E as variantes são muitas, e antigas, multimilenares. 

     O sexo natural é uma relação macho e fêmea, sendo consagrado, por todas as civilizações, como um atributo divino. 
      Assim, em todas as épocas, em todas as culturas conhecidas, aceita-se como normal a atividade sexual entre homem e mulher, da mesma maneira que entende-se como promíscua, anormal, transgressiva, o que acontece entre pessoas do mesmo sexo, em grupos e entre humanos e animais. 
      Mentem os que, pretendendo dar uma condição de normalidade às atividades antinaturais do sexo, se referem a elas como "práticas comuns por povos antigos, como os gregos". Escondem a verdade e criam artifícios no afã em estabelecer com civilizações evoluídas, como o foi a helênica, parâmetros que "autorizariam ou tolerariam" esses desvios. 
       Os documentos dão conta de como sempre foram severas, as censuras e punições aos que resvalavam para essa rota. Algumas personalidades pseudo-sábias tentam (e até conseguem) incutir nas mentalidades suscetíveis, frágeis, conceitos errôneos, de que "o amor não tem limites", tentando guindar a prática sexual, instintiva, à categoria do mais nobre sentimento. 
      Um é instinto carnal o outro é sublimação de sentimento. Se buscarem informações corretas vão descobrir que (na muito citada) Grécia Antiga, as atividades libidinosas entre pessoas do mesmo sexo, eram punidas pelo Estado, com penas rigorosas, chegando à pena capital, como em Meca e Áttica, por exemplo, e que em nenhuma civilização humana conhecida se coroou o desvio sexual como "aceitável, normal, exercício de direito e cidadania".

      Outros, sobretudo no meio religioso, sofismam que, deve-se haver complacência para essa prática pois "os espíritos não têm sexo". Realmente não o têm, mas também não copulam, não praticam o coito! Percebe-se, a rodo, a manifesta intenção em mascarar a verdade, criando uma falsa e perigosa plataforma a garantir fraquezas, quedas. O preço disso são sofrimentos futuros, e os que, antevendo esse descair e não advertem, são partícipes na autoria dos erros. 

       Platão- um dos precursores da Doutrina Espírita- já afirmava "a anormalidade doentia da relação sexual fora do natural, entre seres de sexos iguais, consegue degradar outros aspectos da integridade do ser humano, interferindo de modo destruidor na compleição do caráter individual e coletivo".**

     SOMOS TODOS HOMOAFETIVOS, SÓ ALGUNS SÃO HOMOSSEXUAIS


      Normalmente o desejo sexual é motivado por sentimentos, alguns sublimes, como o carinho, o amor, mas também se deteriora, com muita freqüência, por instintos bestiais, que superam escrúpulos, limites, conceitos morais, aluindo princípios de convivência humana. É muito tênue, superficial, frágil, a distância entre o desejo sexual natural e as aberrações, os desequilíbrios, as taras! Pode-se afirmar que a maioria de nós- (há pequena margem de erro se generalizarmos)- só não foi pega pelas leis de estupro, de atentado ao pudor, de crimes sexuais, por mera sorte da não flagrância do ato.


     Cada um sabe o quanto é avassaladora a sedução sexual, e o quanto temos que nos esforçar para não enveredarmos por caminhos da prostituição, da bestialidade, prolongada ou momentânea. 

       Mas- e isso é fundamental para a evolução do ser- temos que extrair de nosso âmago, -pedindo apoio a Deus- todas as forças e resistências para “vencer a tentação”, superar as correntes antagônicas à virtude, porque isso é, em essência, a maneira de conseguir a evolução espiritual pretendida.
       Reafirmamos- para esclarecer- que, independente da condição individual de cada um, temos a obrigação em oferecer nossa fraternidade, compreensão, afeto, proteção a todos os que cometem transgressões, inclusive estas. Isso implica em sempre combatermos o erro, amparando e amando,incondicionalmente, o que o comete.

      Todos os seres humanos, sem quaisquer exceções, são homoafetivos, mas somente alguns são homossexuais. As mais puras formas de manifestação do sentimento de amor se revelam na homoafetividade. 

       Assim, a mãe ama verdadeiramente a filha, a neta, como o pai devota puro sentimento de afeição ao filho, ao irmão, enfim. A amizade é uma maneira natural e benfazeja da manifestação da homoafetividade. 
        Por sua vez, homossexualidade é diferente e é anormal, fora da natureza, e representa queda e quebra de promessas, de compromissos assumidos antes da encarnação, e se concretiza no contato, na concupiscência praticada.

       A família, que é constituída pelo fator reprodutivo, se forma e, -usando velho, surrado (e insuperável) clichê- é a célula do tecido social. Há hodiernamente, e isso é evidente, uma degeneração e estraçalhamento dos conceitos acerca da estruturação do lar tradicional. 

      Os movimentos de variações homossexuais tentam estabelecer padrões de normalidade onde esta não se assenta, na origem. A homossexualidade é uma opção, e isso é verdadeiro. Só que é definida antes da vida carnal.
        Em sua grande maioria é uma escolha individual, dentro dos limites do livre arbítrio, e constitui-se em prova a ser superada. Raras vezes é uma imposição, mesmo para reparos e resgates. 
         Mas, comprometem-se, aqueles que fazem esta escolha, a resistirem às tentações, superando as fraquezas e a não descair para a promiscuidade, exagero, abusos. A libido, facilitada pela libertinagem, pela lascívia compartilhada, representa uma porta aberta para os abismos morais, e isso repercute, de maneira aguda, levando os incautos a grandes sofrimentos futuros, em regiões penosas, como a que narrei no preâmbulo.

       Importante lembrar que, se a homoafetividade se realiza de modo coletivo, -elevando os padrões de harmonia e de crescimento da virtude-, enquanto a pederastia, a homossexualidade, e todas as transgressões da prática sexual, se derramam em viciação e derrocada moral, comprometimento espiritual e atraso no carreiro evolutivo de indivíduos e comunidades. 

      Todo direito corresponde, em "latu sensu" a um dever. Assim, o pretendido "status" de normalidade esbarra não no preconceito, mas no preceito natural. Os pais, os responsáveis, os dirigentes das instituições (sobretudo espíritas, onde a situação se mostra grave pelo relaxamento e medo com que é abordado esse tema) têm obrigação de oferecer o amparo, a proteção, o carinho a estes indivíduos, da mesma forma que abraçam o inderrogável dever em alertá-los, esclarecendo os perigos, os danos que causam a si e aos outros, e das consequências que suas atitudes geram, em termos de dívidas assumidas para o futuro. 
       Se se omitem, geram o campo magnético que os credenciarão às colônias de choro e ranger de dentes.

       Antecipo-me às reações, asseverando: Não sou homófobo, mas sou heterófilo, e mesmo aí sei dos riscos e dos perigos que representam a ultrapassagem dos limites. A simples opção individual não autoriza ninguém a quebrar barreiras naturais, já que a sociedade se estabiliza em padrões formais, não apenas ao sabor do livre arbítrio (ou desequilíbrio) de grupos ou segmentos. 

      Abrir precedentes, ou passivamente aceitá-los, mesmo conscientes do mal em que se afundam irmãos desavisados, imprudentes, é contemplar, daqui a pouco, o “direito dos pedófilos e dos amantes do sexo bizarro, dos incestuosos, bem como admitir as orgias, os bacanais, as aberrações, como hábitos sociais instalados e permitidos!”

       O sexo é instintivo e do ser humano racional é esperada a superação, a vitória, o domínio sobre todos os atavismos. 

       Mais que uma questão semântica, é uma situação de evoluir ou regredir, diferençar entre homoafetividade e homossexualidade. 
       E não se pode fugir às conseqüências, nem ignorar o peso do erro, quando se está advertido dos mesmos.
       Não é preciso recorrer aos símbolos das antigas escrituras, que relatam os episódios das tempestades de fogo e enxofre sobre Sodoma e Gomorra, em decorrência dos abusos, orgias, bacanais, exageros e promiscuidade sexual, para se acreditar que o “clima pesado e doentio” que se abate sobre a orbe, vai desencadear pestes, epidemias, tragédias inimagináveis. 
        É uma resposta natural, uma consequência, mero efeito. Com Fé infrangível roguemos a Deus que nos livre disso.

      Dentro da linha moral espiritista não nos é permitido, por conveniência, modismo ou comodismo, nos alhearmos à tomada de atitudes, esclarecendo, reconduzindo, alertando sobre os males, na busca da melhora e da evolução de nossos irmãos, (individual e coletivamente), porque isso é a verdadeira Caridade, que anseia livrar a Humanidade do sofrimento, da dor. 

       E nosso melhor roteiro, nossa Verdade, nosso Caminho, nossa Vida é mostrada por nosso insubstituível fanal, Jesus, que nos concita- Amai-vos uns aos outros como eu vos amei!- ou seja, caridosa, carinhosa e homoafetivamente, sem a carne, que pode ser fraca, mas não deve ser podre.
      Que o Mestre Nazareno nos permita a paz de Consciência, a Força para o cumprimento do Dever, na esperança de que possamos todos, caminhar em rumo ao País da Luz!                                          


                                                                      Juvanir Borges de Souza- espírito-



Mensagem recebida pelo canal Arael Magnus 
em 13 de abril de 2015, 
no Centro Espírita Luz,Amor e Caridade  
Celac- na cidade de Formosa- Goiás.
Veja o restante das mensagens, partes 1, 2, 3 e 5 no
http://araelmagnus-intermdium.blogspot.com.br

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