sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Maior Fonte de Energias que Existe


Seres os há de todo tamanho, valor, evolução. São incontáveis as categorias. Predominam no plano terrestre, por razões compreensíveis, os mesclados, com seus vari-tons, composições de luz e sombra. São os que conseguem avanços em sua escalada, “ajuntando tesouros no Céu”, ou seja, se livrando de imperfeições e pesos, mesmo que retenham pontos obscuros de atitudes e de pensar. E esse panorama, hoje - em se tratando da raça humana, no sistema espiritual que a compreende - pode ser definido, geometricamente, por uma figura de losango deitado, cada vez mais achatado, com uma quantidade muito maior de indivíduos na região mediana.

Nos dois extremos há muito poucos, agora. Por um lado isso é bom, porque a cada dia reduz-se o número de criaturas totalmente más. Por outro, preocupante, porque também a cada dia diminui a tutela dos luminares sobre este orbe, aumentando aos que ainda estão em faixas transitórias, a responsabilidade em sustentar o sistema, religiosa e espiritualmente falando.

Todos - independente da situação em que se encontram - possuem instrumentos de identificação que lhes permitem ser reconhecidos ao primeiro contato, em grau e nível pelos que estão à sua volta, e dos que os visitam. É um sistema perfeito, que comporta o uso de cores e matizes, e algumas vezes sons (sobretudo seres de santificado brilho), e em casos de vibração muito baixa, também de cheiros, odores.

Cada um de nós carrega seu “Phaross”, - como abreviamos aqui na região de pesquisas onde fico - que traduzido seria “Photochromic Aromatic Oscillator Sound Stage” ou, Oscilador Fotocrômico Aromático e Sonoro de Estágio. É como se fosse, no linguajar atual, um chip, um crachá a qualificar a posição espiritual. Todos o possuem e o transportam, de modo permanente, por onde vão. Isso é que permite aos espíritos se reconhecerem, mutuamente. O expediente também serve de assinaturas, para atitudes, pensamentos, intervenções, empenhos, ficando impressos em nosso percurso. Esclareça-se que isso vale tanto para os iluminados quanto aos de pouco brilho, na carne ou não, todos, enfim.

Numa proporção compreensível à maioria, podemos afirmar que os avanços extraordinários da tecnologia, sobretudo da informática hodierna, no mundo terreno, consistem em insignificantes parcelas de liberação do conhecimento que é praticado em esferas espirituais, próximas ao planeta.

Em qualquer lugar, em qualquer nível, a conexão com nosso Phaross consegue abrir todo prontuário, a nossa ficha pessoal, com minúcias e detalhes. É claro que o acesso a informações mais íntimas, profundas, pormenorizadas só é facultado a quem detém a evolução suficiente para tanto. Em regiões mais elevadas perguntas simplesmente não existem pela não necessidade de uso.

É de bom proveito que nos certifiquemos disso, a todo instante, porque nosso “chip vibracional” revela com precisão o que somos, o que pensamos, o que fizemos e o que pretendemos, sem desvios, sem camuflagens.

Rapidamente se descobre que os expedientes usados são semelhantes às aplicações da cibernética, da informática, do eletromagnetismo, da química, das energias consubstanciadas, porém, com métodos ainda não totalmente dominados. Já é ponto passivo que nosso conhecimento é reminiscente, e que as propaladas evoluções tecnológicas do plano terrestre são cópias “lembradas” por seres, que no limiar etéreo estiveram por mais vezes ou permaneceram mais tempo. Muitos dos inventos e grandes descobertas, a maioria, aliás, são revelados antes, através de páginas de escritores, poetas, intuitivos, como as conhecidas “antevisões” de Julio Verne, Dante, Da Vinci, Kepler, e muitos outros, e com ênfase pelas narrativas de profetas, de médiuns e videntes, como as dezenas contidas na coletânea espiritista. Ali, além do “aeróbus” também encontramos as telas de plasma, LCD, o telefone celular, as comunicações via satélite, o raio laser, e diversas outras, hoje comuns, mas muito “fantasiosos” para a época em que foram trazidos pelos que os noticiaram. Pelo fator “IP”- Intuition’s Power - artistas, criadores, cineastas, sensitivos enfim, acessam com maior facilidade os bancos de memória destes arquivos chamados de “futuristas”. Aos poucos, com o esforço coletivo, a Humanidade vai apreendendo e tendo o controle do uso destas técnicas para a utilização dos propulsores evolutivos.

Ninguém consegue imaginar o desapontamento pelos quais eu passo, quando constato a utilização milenar de instrumentos e energias que eu imaginei ter ”inventado”. Patentear minha ignorância chega a ser cômico!

O Phaross também permite, por exemplo, a definição de campos de energias para conter investidas de falanges revoltosas, ou a detecção imediata das chamadas crianças “índigo” e “cristais”, dentre outras inúmeras aplicações.

É benéfico que nos certifiquemos disso, a todo instante, porque nosso “chip vibracional” alardeia com precisão o que somos, o que pensamos, o que fizemos e o que pretendemos. Essa atmosfera cerca não apenas o nosso “perianto”, mas tudo aquilo que possua nossa interferência: atos, palavras, pensamentos, obras. Nessa nova concepção, gravamos a presença individual como o fazemos com as digitais e o odor peculiar a cada um de nós.

Tais constatações alteraram muitos os parâmetros que norteavam meu conceito sobre as energias, principalmente as cosmo-quimio-eletro-magnéticas, porque passei a perceber a diferença das emissões, com som, cores e nuances variadas, a indicar qualidades e destinações específicas, independentes de seus espectros concretos. Detive-me a partir daí, na análise e observação destas mutações.

Já pude constatar algumas coisas que, creio, sejam de interesse dos que buscam o aprimoramento. A projeção energético-azulada provinda da bondade, da solidariedade, do ato de auxílio - além de extremamente potente - também tem uma função asséptica, profilática, desintoxicante, se é que me faço compreensível. Um ato de bondade, praticado por qualquer pessoa, independente do aspecto místico ou religioso que o cerca, produz esse efeito. De modo incisivo fortalece e promove uma boa limpeza na “placa luminescente”. Do mesmo jeito, as reações bruscas, nervosas, violentas, ou vindas de sentimentos inferiores, esgotam o brilho, a luz, enfraquecendo de forma radical a fonte geratriz de fótons, levando à penumbra, à escuridão, à opacidade patológica, mesmo sendo cometida num ato repentino, por um ser de comportamento santificado. Observe-se aí que o efeito é independente de sua fonte emissora.

Há algum tempo, quando indagava a um superior acerca das forças e grandezas das energias, a este eu enfatizava a opinião de ser o pensamento a mais veloz das conhecidas por nós. Meu orientador, com equilíbrio e firmeza, mostrou-me ao longe as emissões multicoloridas do que aqui chamamos de “barreiras dos Páramos Celestiais”. É uma visão magnífica, de sonho. Incomparáveis fachos de luz incessante, diamantina, se movimentam harmoniosamente, no infinito horizonte. Atravessam vigorosamente todo o espaço do Éter, varando incalculáveis limites, com predominância para o lilás, violeta, azuis suaves, róseas magentas. É, no meu raso entendimento, o caminho para a conquista da tese agostiniana da “sólida região da felicidade”.

Disse-me ele: - Lá está o que há de mais superior, mais forte, mais poderoso fluxo de energia já permitido aos seres nestas esferas, pelo Criador!
E aguçando minha curiosidade aos extremos, convidou-me, sem alternativas de recusa:
- Venha! Você agora vai conhecer o foco de onde esse formidando poder provém!

Após ajustar-me a confortável assento, com imantação manual, pelas forças da hipnose, fez-me volitar no tempo e espaço. Depois de percorrer regiões de gases lácteos sedosos, - que vim a saber ser o que se chama “Pavilhão do Passado” -, enxerguei-me deitado em catre simples, num singelo, mas acolhedor quarto de hospital. Parentes, médicos, amigos e enfermeiros expressavam sincera tristeza por minha iminente despedida da carne. Na cabeceira da cama, surpreso e feliz diviso o olhar brilhante, carinhoso, inesquecível de minha doce mãe, com um rosário nas abençoadas mãos. Angelical visão! Que emoção! Que alegria!

Revolvi àquela plúmbea e distante tarde de sábado de Junho, oito décadas atrás, e pude assistir o que jamais me será tirado da lembrança: um incessante fluir de energias lilases, semelhante a um gigantesco holofote, a subir diretamente aos céus, saindo do “occiput”* de minha amorável genitora. Percebi ali que o Pai - em sua infinita bondade e incomensurável misericórdia - permite a cada ser, de modo direto, o poder de se comunicar prontamente com Ele, pelo mais importante meio de produção de energias e forças que se pode conceber, que é a oração com Fé.

Gratíssimo, prostrado, rendo “Graças a Deus” por isso!

R. Landell de Moura – Espírito –

Mensagem recebida pelo Médium Arael Magnus no Celest- Centro Espírita Luz na Estrada- Sabará-MG – em 30 de Agosto de 2009 –

Occiput - Região de espaço interósseo , no alto da cabeça, que nos bebês costuma-se chamar de moleira (LLP)

Ouça músicas mediúnicas recebidas por Arael Magnus clicando no link
http://www.youtube.com/tvintermedium?gl=BR&hl=pt e leia mais mensagens de

Arael Magnus em http://intermedium.spaceblog.com.br/

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